quarta-feira, 14 de setembro de 2016

O escravagismo comunista e o salário mínimo escravagista

O capitalismo dificulta a obtenção de riquezas. O comunismo impede.

O capitalismo explora o trabalhador. O comunismo escraviza.

Para conseguir isso, antes de retirar o acesso a bens materiais, retiram do povo os bens espirituais: os valores morais.

Começam estimulando a inveja, promovendo o ódio contra os ricos. Então saciam esse ódio desapropriando os ricos.

O povo se diverte e até acredita que isso é justiça.

Mas logo que os ricos são derrotados, os governantes avançam contra os direitos dos pobres: além de lançá-los na completa miséria, retiram também sua liberdade e qualquer possibilidade de melhorar de vida. O povo então é obrigado a pedir autorização do Estado para tudo: mudar de emprego, de residência, viajar, etc. E já não pode nem discordar dos governantes: retiram-lhe até mesmo a liberdade para ter opinião própria.

Quando veem seus direitos usurpados, os pobres entendem que só estão recebendo o mesmo que desejaram e apoiaram contra os ricos. Assim se sentem incapazes de lutar contra aquilo que entendem ser o merecido castigo por sua inveja e maldade.

Só o que propera em meio a isso é o alcoolismo.

Uma população sem estímulo para esforçar-se produz pouco: a comida é insuficiente para todos. A fome passa então a ser o chicote desses escravos do Estado.

Tanto é assim que os países comunistas já começaram a autorizar a população a ter negócio próprio. Mas controlam tudo: todos dependem de autorização do Estado.

Assim fica claro que a finalidade desse regime nunca foi impedir desigualdade, mas aniquilar a força moral e os recursos da população, impossibilitando qualquer oposição política, visando assim a garantir o poder a uma nova elite: um grupo de políticos e outras autoridades coniventes com esse projeto.

Assim é importante que se reflita sobre a base disso e sobre o que Deus disse a Caim, quando viu que a inveja já o cegava: “o teu desejo será contra ti, cabe a ti dominá-lo” (Gênesis, 4.7).

E é importante também que governantes e empresários reflitam sobre tudo isso e estejam atentos para evitar que o Brasil volte a praticar um salário mínimo escravagista.

Pois jamais se pode esquecer que em 2002 o salário mínimo no Brasil era ainda de 200 reais. Guardadas as devidas proporções, é uma vergonha que já nivelou o Brasil ao que se pratica nos países comunistas.

Estou certa de que o ex-presidente Lula deve o prestígio que usufruiu muito mais a isso que a si mesmo ou a qualquer das ações que executou.

Pois o Brasil nunca teve escassez de alimentos. Mas era muito difícil para uma pessoa alimentar-se com aquele salário. E uma pessoa que trabalha apenas pelo alimento é um escravo

Algo assim abriria de novo espaço para o projeto político enganador.

E tivemos oportunidade para ver quanto um salário mínimo mais justo proporciona mercado consumidor, que favorece o desenvolvimento da economia e o crescimento do Pib. Não se trata apenas de ser respeitados pela política social, mas do país ser economicamente desenvolvido.

Precisamos reconhecer que experimentamos isso antes da crise. Tivemos oportunidade para ver quanto uma melhor distribuição das riquezas multiplica recursos, onde quer que seja aplicada. Jesus Cristo produziu milagres para ensinar-nos essa lição. Precisamos aprender e defender essa prática, pelo bem de todos.

Sonia R. de Castro

(Reprodução autorizada)

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Realização de mais uma das profecias do livro de Apocalipse

http://veja.abril.com.br/mundo/rio-fica-vermelho-sangue-e-intriga-russos/


"O terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue.
E ouvi o anjo das águas dizer:
Justo és tu, que és e que eras, o Santo; porque julgaste estas coisas; porque derramaram o sangue de santos e de profetas, e tu lhes tens dado sangue a beber; eles o merecem.
E ouvi uma voz do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos."

Apocalipse 16.4-7