No
primeiro artigo sobre os ataques que venho enfrentando, mostrei uma
protuberância na minha cabeça
(http://www.soniardecastro.website/2020/12/grave-violencia-e-ameaca-persistente.html).
Depois, em artigo de janeiro, mencionei apenas que ouvia de vozes e
de forma tímida
(http://www.soniardecastro.website/2021/01/os-ataques-as-novas-solucoes-nova-grave.html).
Pois o assunto é extremamente constrangedor: costuma logo gerar
questionamentos quanto à saúde mental da pessoa envolvida.
Obscuridade
em torno de novas tecnologias que permitem ler pensamentos
Mas
identifiquei agora artigos que evidenciam importantes avanços nas
pesquisas sobre o tema e também malabarismos visando a confundir a
opinião pública, que evidenciam também interesse em manter
progressos nessa área em segredo... ou sua aplicação em atos
criminosos.
O
jornal espanhol El País lançou um importante alerta, no ano
passado, conforme o artigo da URL abaixo (Mas sem se referir à
obscuridade em relação aos avanços nas pesquisas).
https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-02-13/por-que-e-preciso-proibir-que-manipulem-nosso-cerebro-antes-que-isso-seja-possivel.html
Destaco
o seguinte trecho:
Quando
Yuste começou a trabalhar na iniciativa dos neurodireitos, há dois
anos, era quase uma colocação abstrata, de ficção científica.
“Mas a urgência da situação aumentou, há problemas bastante
sérios que estão vindo com tudo; as empresas tecnológicas estão
se metendo nisto de cabeça porque pensam, acertadamente, que o novo
iPhone vai ser uma interface cérebro-computador não invasiva”,
diz Yuste.
Interrupção
de pesquisa no Brasil
Uma
importante parte dessa história obscura aconteceu aqui mesmo no
Brasil. Envolve uma pesquisa sediada na USP
São Carlos, entre 2012 e 2016. Foi financiada pelo
governo brasileiro no “Programa Ciência sem Fronteiras”. Na
equipe de pesquisadores havia também uma cientista da Unifesp – Universidade Federal de São Paulo – e um cientista americano, que
desenvolveu uma solução revolucionária para implantes
aparentemente imperceptíveis no cérebro: sem fios, capazes de durar
a vida toda e fáceis de implantar.
O
artigo da URL abaixo evidencia a obscuridade em torno dos resultados
ou avanços dessa pesquisa. Pois, apesar de sua extrema importância
e de ter sido interrompida por cortes de verbas do governo federal,
essa interrupção só foi noticiada um ano e meio depois de
acontecer.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-42384746
E,
fazendo uma busca no Google, vê-se também que importantes veículos
de comunicação do Brasil apenas reproduziram essa matéria da
agência de notícias britânica BBC.
Pela
URL abaixo, vê-se que a Chipus Microelectronics – que é descrita
nesse artigo como “uma pequena empresa catarinense” – na
verdade tem site em inglês. Ainda tem escritório em Florianópolis,
SC, mas tem também na Califórnia, Estados Unidos.
https://www.chipus.com.br
Sobre
a fase inicial da pesquisa, encontrei mais facilmente o artigo dessa
URL abaixo, que é de um site português.
https://boasnoticias.pt/chip-podera-devolver-mobilidade-a-deficientes-fis
A
data desse artigo é 17 de julho de 2012. Consta que já tinham
atestado a biocompatibilidade do chip feito de carbeto de silício,
em testes com ratos. Isso já era um grande avanço para a realização
de implantes no cérebro de chip e eletrodos para comunicação sem
fios, por meio de ondas de rádio ou Bluetooth.
O
título do artigo é “Chip poderá devolver mobilidade a
deficientes físicos”. Esse era o foco da pesquisa no Brasil.
Evidências
de sucesso na pesquisa sediada no Brasil
Os
avanços anunciados em notícia de 2018 produzida pela agência de
notícias alemã Deutsche Welle (URL abaixo) evidenciam sucesso em
relação aos desafios enfrentados naquela pesquisa realizada no
Brasil. Mas refere-se à startup americana de Elon Musk Neuralink,
fundada justamente no ano de 2016, quando ocorreu a interrupção da
pesquisa no Brasil. E consta nesse mesmo artigo que a empresa
Neuralink estaria “sendo mantida sob forte sigilo”.
https://www.terra.com.br/noticias/elon-musk-revela-dispositivo-para-conectar-cerebro-a-computadores,32d89254c14491dc95623d5e108d46307v9i0id4.html
Mudança
de foco: LER A MENTE DAS PESSOAS
Vê-se
que até continuavam a falar em curar paralisia, mas o objetivo
principal já era outro. Logo no primeiro parágrafo consta:
“…Neuralink obteve progressos no desenvolvimento de uma interface
que conecta o cérebro humano a computadores. A tecnologia seria
capaz de, em termos teóricos, ler a mente das pessoas."
Em
parágrafo mais adiante, consta: “Por enquanto, o objetivo é fazer
com que uma pessoa possa controlar o smartphone apenas com o
pensamento, mas a tecnologia poderá se estender para outros
aparelhos, como braços mecânicos. "Há um potencial tremendo",
disse o empreendedor”.
Assim
se vê que braços mecânicos passou a ser um objetivo secundário. O
foco da pesquisa passou a ser o controle do smartphone. Claro: um
produto que vende muito no mundo inteiro. E também um produto
envolvido em muita polêmica sobre espionagem, ou invasão de
privacidade, ou o controle da vida alheia: tão almejado pelos
comunistas do mundo inteiro.
Pirotecnias
em meio à gravidade dos fatos
Em
vez de continuidade daqueles avanços noticiados em julho de 2019, as
apresentações posteriores promovidas pela Neuralink ou Elon Musk
ridicularizam o próprio trabalho, deixando clara a intenção de
confundir a opinião pública ou de sonegar informações essenciais
sobre o tema.
Pois
assim consta naquele primeiro artigo sobre a implantação do chip
(Deutsche Welle/Terra, julho de 2019):
Em
São Francisco, a Neuralink apresentou a versão inicial de um
minúsculo sensor com fibras tão finas quanto fios de cabelo que
poderia ser implantado no cérebro através de uma pequena incisão
feita por um robô, construído especificamente para essa tarefa de
alta precisão.
"São
eletrodos minúsculos que o robô implanta delicadamente",
explicou Musk, afirmando que um cérebro pode ser conectado a
milhares de eletrodos. "É algo que não será estressante de se
colocar, funcionará bem e é sem fio." O chip se comunica com
um dispositivo auricular que retransmite as informações para um
aplicativo de smartphone.
Com
base nisso e no teor do artigo abaixo, pode-se até dizer que a
tecnologia teria regredido no ano seguinte. Pois há desenhos que
mostram um assustador buraco no crânio:
https://exame.com/tecnologia/elon-musk-demonstra-tecnologia-que-conecta-computador-ao-cerebro/
Nessa
outra matéria do site Tecmundo relativa a mesma apresentação, há
ainda um segundo desenho com fios sobre a cabeça. E consta: “O
dispositivo se encaixa em uma pequena cavidade do crânio, enquanto
"fios" de eletrodos penetram na superfície externa do
cérebro, detectando o impulso elétrico das células nervosas”.
https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177132-elon-musk-mostra-chip-cerebral-funcionando-porco.htm
Sou
uma leiga no assunto, mas outros artigos dizem claramente que a
função do eletrodo é atuar como fio, mas permanecendo apenas na
parte interna do cérebro. E, na transcrição anterior do artigo de
2019 da Neuralink, vê-se que há menção expressa a “sem fios”.
Outros
artigos mostram que cientistas especializados também criticaram
muito essa apresentação de agosto de 2020. Há outro artigo, no
site Tecmundo, cujo título é: “Apresentação da Neuralink não
empolga comunidade científica”.
https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177173-apresentacao-neuralink-nao-empolga-comunidade-cientifica.htm
Refere-se
a uma apresentação com uma porca chamada Gertrudes e consta:
“Segundo Musk, os ringtones
que soaram no palco eram as células cerebrais de Gertrudes
percorrendo seu cérebro em tempo real (laboratórios mundo afora são
capazes de fazer isso há décadas).
Por
que então decidiram mostrar um experimento conhecido há décadas?
Decidiram mesmo promover uma ridícula piada contra o próprio
projeto?
Em
vez de esclarecer isso, meses depois, repetiram o mesmo tipo de
“fiasco” ou pirotecnia, apresentado um macaco jogando videogame.
No
artigo do link abaixo, consta: “Andrew Jackson, um especialista em
neurociência e professor na Universidade de Newcastle, disse ao
"Business Insider" que conseguir que primatas controlem
videogames via interfaces neurais não é uma novidade: demonstrações
do gênero foram feitas em 2002”
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2021/04/09/chips-cerebrais-elon-musk-faz-macaco-jogar-videogame-usando-a-mente.htm
E
de fato, encontrei um artigo do jornal Folha de São Paulo sobre esse
experimento feito em 2002
https://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u9661.shtml
Exigem
que eu lhes entregue meus direitos sobre o invento Armadura Tubular®
Nesse
vídeo mostro um protótipo desse invento:
https://youtu.be/chWVJEdYTls
Nesse
outro vídeo fiz uma manifestação relativa a problemas graves
ocorridos ano passado, antes desses ataques
https://youtu.be/hvY5S_7Q1Rc
Essa
versão do invento Armadura Tubular® eu registrei nos pedidos de
patente BR 102018013876-6 e PCT/BR2019/050253, WO/2020/006618.
A
nova versão do invento
Ano
passado, ainda elaborei uma melhoria, que registrei no pedido de
patente BR 10 2020 020678 8 de 08/10/2020.
10
dias antes de vencer o prazo para apresentar novo pedido de patente
este ano, o Senhor Jesus abençoou-me com uma nova ideia.
Em
razão da atual situação, evitei elaborar o projeto mentalmente.
Depois que comecei a desenhar, fiz um grande esforço para depositar
o pedido no mesmo dia. Acabei registrando o depósito logo depois da
meia noite do dia 06/10/2021 (BR 10 2021 0200707).
Registrei
só um desenho básico da melhoria. Desenhei outras versões da ideia
nos dias seguintes e registrei-as só enviando anexo em e-mail para
mim mesma.
Apropriação
anterior de importantes inventos meus
Por
não ter condições de desenvolver alguns inventos, eu deixei vários
pedidos de patente caírem em domínio público.
Mas,
ainda que as regras vigente hoje permitem que outros se apropriem de
inventos quando paramos de pagar taxas, as empresas que exploram
deveriam ao menos reconhecer a autoria original, pois esse direito é
imprescritível.
Assim
estranhei muito ao descobrir este ano que a gigante Google/Alphabet
investiu desde 2011 no desenvolvimento de um projeto que tem similaridade com outro que eu elaborei e registrei em dois pedidos de patente que depositei no
Brasil no ano de 2002 (PI0206119-8 e MU8200080-8, pasta com cópia
dos pedidos de patente nesta URL:
https://drive.google.com/drive/folders/1o6FJQE1naSnwx2KZi2RPAFLrRTC8_tJq?usp=sharing).
Trata-se
do projeto Loon de antenas ou wifi sustentados por balões.
Tive
outra experiência desse tipo que relato entre as páginas 10-13 do
arquivo que está nessa URL:
https://drive.google.com/file/d/1aurKZP6op7sWursjOs14hH3BPxqEhgsT/view?usp=sharing
Refere-se
a uma calça de proteção para chuva. Desenvolvi e depositei pedidos
de patente no Brasil e via PCT (internacional). Depois fiz contato com uma agente de
propriedade intelectual na França e descobri que praticamente o
mesmo produto foi lançado em Paris, logo depois que depositei os
pedidos de patente no Brasil.
Há
reportagens da imprensa de Paris no arquivo da URL abaixo, que
mostram que o lançamento em Paris aconteceu em 2006.
https://drive.google.com/file/d/163l0DhH4HizyI348FHDTLeKfg-K1-vHf/view?usp=sharing
Há
cópia do segundo pedido de patente que depositei no Brasil
(MU85021300, de 03/05/2005), nessa URL:
https://drive.google.com/file/d/1muJQDrEZvlGw2RQeVJ9YJeG9vm1qG12b/view?usp=sharing
O
primeiro pedido de patente (MU84030240) eu depositei em 06/12/2004.
Outras
tecnologias preocupantes
Imitação
de voz
O
artigo do link abaixo de 2018 anuncia a tecnologia que permite
imitação de voz ou falsificação da voz alheia. Assim, reunindo o
acesso à memória e a possibilidade de imitar a voz alheia, a vida
de uma pessoa praticamente pode ser roubada.
https://g1.globo.com/economia/tecnologia/blog/altieres-rohr/post/2018/08/13/especialistas-imitam-vozes-e-driblam-reconhecimento-de-fala.ghtml
A
extrema importância do reconhecimento facial
Quanto
a contas de e-mail, bancos e outros, a única segurança que resta é
a substituição de senhas por biometria ou reconhecimento facial.
Mas,
em vez de cuidado em relação a essa tecnologia, o artigo do link
abaixo mostra que o Facebook teria destruído um importante banco de
dados nessa área.
https://canaltech.com.br/redes-sociais/facebook-encerra-programa-de-reconhecimento-facial-e-apaga-1-bilhao-de-fotos-200587/
Dizem
que o Facebook temia receber multa por invasão de privacidade. Mas
consta nesse artigo que o vice-presidente de inteligência artificial
do Facebook, Jerome Pesenti, reconhece a importância dessa
tecnologia no combate a fraudes.
O
novo projeto do Facebook
Em
abril já publiquei artigo sobre tecnologia que praticamente
esclarece fatos relacionados a esses ataques que venho enfrentando e
relatando neste blogue, desde dezembro do ano passado.
http://www.soniardecastro.website/2021/04/a-tecnologia-do-estupro-e-da-caftinagem_67.html
Agora
tenho dificuldade para acreditar que seja coincidência também o
anúncio do Facebook de criação de um universo virtual no qual as
pessoas poderão interagir.
Pois
– em relação às experiências invasivas de contato físico que
relatei em outros artigos – em pelo menos duas ocasiões, acordei
subitamente com sensação clara de pessoa tocando o meu corpo.
Vi
que o Facebook comprou uma empresa que produz óculos 3d já em 2014.
Ou seja, eles já trabalham há muito tempo no desenvolvimento dessa
tecnologia.
https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2021/10/14/zuckerberg-aparece-com-prototipo-de-novo-oculos-de-realidade-virtual.ghtml
Desconectar
Internet
Conforme
já relatei, consegui um grande alívio ao desligar o modem e
celular, esconder a tomada e embrulhar para dificultar o acesso.
Embrulho
em manta térmica que tem lâmina de alumínio. Qualquer recipiente
metálico serve.
Para
trabalhar, coloco o novo modem embrulhado numa caixa metálica que
retirei de um forno velho. Faço a conexão com cabo de Internet com
a tecla avião do computador ligada e a tecla wifi desligada.