Ampliado
em 12/06/2022
Em
artigo de dezembro, eu disse que acreditava ter um chip implantado no
meu cérebro. Agora descobri provas de que, faz pelo menos 50 anos,
que não é preciso implantar nada para interferir no cérebro das
pessoas.
Um
livro e dois artigos jornalísticos revelam ainda descaradamente que
– em vez de curar pessoas – essas tecnologias têm sido
destinadas para uso político. Tanto que a respectiva pesquisa gerou
um escândalo nos Estados Unidos, na década de 1970. Mas depois foi
lançada no obscurantismo: o que só agravou os fatos.
Pois
a manutenção dessas tecnologias e respectivos avanços científicos
em segredo torna todos nós alvos fáceis: despreparados para a
defesa. E ainda permite estigmatizar as vítimas – o que agrava o
sofrimento e inibe as denúncias.
Em
razão da gravidade desses fatos e
para evitar qualquer relação com escárnios publicados na Internet
contra as vítimas desse tipo de ataque,
na publicação original deste artigo, eu nem mencionei a sigla V2K
ou “voice to
skull”, que
são termos que definem a técnica usada para fazer com
que ouçamos vozes em nossas cabeças.
Mas
depois busquei um pouco mais e encontrei as patentes nas quais essas
tecnologias estão todas registradas.
A
tecnologia que permite enviar fala (ou mensagem) para o cérebro das
pessoas está registrada em patente depositada em 1996 pela Força Aérea dos Estados Unidos, que foi
também uma das patrocinadoras daquela obscura pesquisa.
Assim
está claro que essa tecnologia tem sido destinada também para uso
militar ou usada como arma.
Isso
é grave. Pois localizei outro artigo da revista brasileira
Superinteressante cujo título é “Assassinos
Remotos”.
https://super.abril.com.br/ciencia/assassinos-remotos/
Esse
artigo é de 2005 e se refere ao MK-Ultra, um programa da CIA (agência de inteligência do Governo dos Estados Unidos para
controle da mente alheia (ou o comportamento das pessoas).
Dizem
que os assassinos de importantes personalidade, como John e Robert
Kennedy, o ex-beatle John Lennon e o ativista Martin Luther
King alegaram que ouviram vozes que os levaram a cometer aqueles
crimes.
Mas
nem mencionam o referido livro, nem essas patentes, nem as técnicas
nelas abordadas. Em vez disso, consta nesse artigo: “As únicas
“provas” existentes são os depoimentos dos criminosos.” E
dizem ainda:
Conspirólogos
acreditam que os pesquisadores não cessaram as experiências
depois da investigação no Congresso. Nos anos seguintes, eles
teriam obtido resultados significativos com a estimulação
eletrônica do cérebro por meio do implante de uma pequena sonda na
cabeça. Um dispositivo eletrônico
acionado por ondas de rádio controlaria emoções como a ira,
o desejo sexual e o cansaço. Novos avanços introduziram as
microondas, combinadas com os conhecidos estudos do MK Ultra sobre
hipnose. As palavras do hipnotizador chegariam ao cérebro por
eletromagnetismo, sem nenhum dispositivo receptor implantado. Assim,
o serviço de inteligência interviria na mente a distância, sem que
a pessoa controlada percebesse, e acabaria com provas materiais, como
chips e sondas. Os documentos recuperados da fogueira em 1972 não
esclarecem muito. O que se sabe é
que a CIA trabalhou no MK Ultra em plena Guerra Fria, visando
conter o avanço do comunismo. O alvo principal seria Fidel Castro.
Ironicamente, o líder cubano está vivo até hoje.
O
artigo da URL abaixo é atual, também aborda o MK-Ultra e tampouco
menciona a existência dessas patentes e livro.
https://super.abril.com.br/ciencia/mk-ultra-o-projeto-de-controle-da-mente/
O
fato é que as patentes são publicadas apenas em órgãos
especializados. Assim podem permanecer desconhecidas.
Conforme
já fiz constar no original dessa publicação, hoje até mesmo um
artigo publicado em site da Universidade Federal de São Carlos (SP)
refere-se a pessoas que ouvem vozes como doentes psiquiátricos. E
nada dizem sobre a possibilidade de um ouvidor de vozes ser alvo
desse tipo de tecnologia.
Os
ataques que venho relatando neste blog, desde dezembro de 2020,
mostram que sou também vítima e testemunha de fatos relacionados. Mas evitei mencionar
minha filha. Pois os ataques contra ela começaram mais de dois anos
antes e tiveram consequências muito mais graves.
Em
dezembro de 2020, ela estava seguindo tratamento prescrito em sua
primeira internação e proibiu-me de mencioná-la.
Ela
foi internada um dia depois de realizar atos que geraram um incêndio
que destruiu nossa casa, onde ficavam também meu ateliê e
escritório.
Mas
estive alerta, buscando logo meios de defesa, por causa da
coincidência com relatos que ela me fez, a partir de novembro de
2018, quando entrou em crise.
Tudo
o que venho testemunhando em relação a ela me deixa convicta de que
– além de praticarem outros crimes graves, conforme venho
relatando – estão usando essas tecnologias no mínimo para agravar
predisposição à doença psiquiátrica.
Assim
estou incluindo nesta data um PS (ao final) com mais informações
sobre as referidas patentes e outras duas.
As
entrevistas são também pouco conhecidas porque foram publicadas em
órgãos especializados em Ciência e Tecnologia e Arte e Cultura.
Mas são órgãos importantes nessas áreas em que atuam.
A
primeira entrevista (de 2001) foi publicada no site da ONG Cabinet
Magazine, que tem sede em Nova Yorque e Berlim. A outra (de 2005)
foi publicada na revista Scientific American, em cujo site
consta que essa revista foi fundada em 1845 e que é “a mais antiga
revista publicada continuamente nos Estados Unidos”.
Os
artigos que demonstram a atual ocultação dessas tecnologias e
avanços científicos foram todos publicados no El Pais, que
se autointitula “O jornal global”. Pois, além da Espanha (país
de origem), está presente em diversos países das Américas.
Precisamos
divulgar
As
três principais patentes já caíram em domínio público, desde
2018. Isso significa que qualquer pessoa pode explorar essas
tecnologias sem pagar nada para depositantes e inventores. Com isso,
o problema tende a agravar-se.
Conforme
já informei em nota anterior neste blog (URL abaixo), apresentei
agora uma petição para o Ministério Público da Comarca de São
José, SC, que foi autuada sob número 05.2022.00018730-1.
http://www.soniardecastro.website/2022/05/novas-possibilidades-para-identificacao.html
Mas
todos podemos contribuir para estimular outras denúncias e acabar
com a estigmatização das vítimas divulgando essas patentes (vide o
PS) e os referidos artigos e livro, cujos detalhes mostro após os
esclarecimentos que seguem.
Esclarecimentos
Esclareço
que, em referência à origem dessa tecnologia, uso termos como
“consta que” e outros similares, em respeito às vítimas do
holocausto, considerando:
1
- que os avanços tecnológicos em questão surgiram no período que
precedeu a II Guerra e foram testados no período posterior.
2
– que notícias sobre retenção de bens de sobreviventes e de
“herdeiros” das vítimas do Holocausto circularam na década de
1990 – ou seja, mais de 40 anos depois do fim da II Guerra. E ainda
a distribuição de um fundo envolvendo dinheiro depositado na Suíça
foi noticiada em 2013 e promovida por membro do Judiciário dos
Estados Unidos (assim como a questão tratada no filme “A Dama
Dourada”, relativa a um quadro com retrato de uma parente de
herdeira requerente).
3
- a facilidade ainda maior para ocultar a usurpação de bens
intangíveis, como a propriedade intelectual.
4
- o destaque de Israel no setor de inovação, que comprova o talento
natural do povo judaico nessa área.
5
- a negligência do pretenso autor em relação à preservação da
memória da obra científica e tecnológica em questão.
6
– que o próprio Instituto Nacional da Propriedade Industrial
(INPI-BR), em janeiro deste ano, violou a lei de direito autoral
(artigo 184 do Código Penal e artigo 27 da lei 9.610), usurpando o
meu direito relativo ao objeto do pedido de patente PI 0206119-8, em
favor de estrangeiros – funcionários ou ex-funcionários da Alphabet (Google) –, ao conceder para a Softbank a patente
112015028320-9 (reivindicações
8 até 14);
7
- a obscuridade somada à extrema ousadia em torno dos fatos que
reporto a seguir.
Origem
da pesquisa
Consta
que o fisiologista suíço Walter
Rudolf Hess, no final da década de 1920, demonstrou que poderia
“provocar comportamentos como raiva, fome e sonolência em gatos,
estimulando eletricamente diferentes pontos em seus cérebros com
fios”. Em razão disso, ele recebeu metade de um Prêmio Nobel em
1949.
Esse
experimento teria sido aperfeiçoado pelo “cientista”
espanhol José Manuel Rodríguez Delgado. Este liderou uma pesquisa
realizada na Universidade de Yale, Estados Unidos, com participação
de cientistas de outros países entre as décadas de 1950 e meados de
1970.
O
livro e a pesquisa
Em
introdução à obra “PHYSICAL CONTROL OF THE MIND Toward a
Psychocivilized Society”, consta “agradecimento” aos então
colaboradores mais recentes e suas respectivas origens: Reino Unido,
Estônia (que ainda era parte da URSS), Estados Unidos, Japão,
Índia, Chile e outros dois eram também espanhóis. Consta também a já referida informação de que a Força Aérea dos Estados Unidos contribuiu financeiramente para a realização dessa pesquisa.
No
site https://sites.google.com/site/controlemental/
há
cópia de uma edição em português, URL:
https://drive.google.com/file/d/0Bz_w-HQ73cliODRlMDQ0OTItNDczMC00YzMxLWI0NTMtZWRjNTAxOTQ0ODcw/view?usp=drive_open&hl=en_USv
O
artigo da URL abaixo trata de uma apresentação que o Dr. Delgado
fez no ano de 1963, numa praça de touros na Espanha, usando um rádio
para interromper a investida de um touro, por controle remoto, usando
um equipamento denominado stimoceiver – que é um invento atribuído
a ele.
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/cientista-touro-controlado-radio-cibernetico-tourada.phtml
Em
1963 eles ainda implantavam eletrodos, por meio de cirurgia no
cérebro. Mas, na primeira metade da década de 1970, o Dr. Delgado
já se viu ameaçado por processo movido por uma das pessoas que o
acusaram de usá-las como cobaias sem autorização.
E
então – apesar de ocupar uma importante posição na Universidade
de Yale e de ser reconhecido como um grande “cientista e inventor”
– ele foi trabalhar para o governo da Espanha, ainda na ditadura de
Franco.
O
foco político da pesquisa
No
livro (“PHYSICAL CONTROL OF THE MIND Toward a Psychocivilized
Society”), há referência a aplicações clínicas, mas soam mais
como um pretexto ou paliativo para a crítica. Pois está muito
evidente que o foco dessa pesquisa é absolutamente político. A
começar pelo título, cuja segunda parte é traduzida por “Rumo
a uma Sociedade Psicocivilizada”.
E
esses são os títulos da Parte I:
“EVOLUÇÃO
MENTAL: 1. Destino Natural versus Controle Humano: O Processo de
Libertação e Dominação Ecológica, Liberdade de escolha,
Consciência, Responsabilidade, Acumulação de Poder; 2. O
desequilíbrio entre material e mental Evolução; 3· Liberação
Mental e Dominação”.
Em
introdução à Parte III: “Controle Experimental das Funções
Cerebrais em Indivíduos Ativos”, ele faz referências ao uso de
outros aparelhos de controle remoto, em seguida, diz o seguinte:
Essas
realizações devem familiarizar-nos com a ideia de que também
podemos controlar as funções biológicas dos organismos vivos à
distância. (…) sob a influência de impulsos elétricos atingindo
as profundezas de seus cérebros através de ondas de rádio enviadas
propositalmente por um investigador.
Os
últimos capítulos são muito específicos. Colo a seguir alguns
trechos mais ilustrativos.
“QUEM
EXERCERÁ O PODER? (…) essencial que as informações (...) sejam
compartilhadas por todos.” Isso ilustra a extrema gravidade da
manutenção dessas informações e tecnologia em segredo ou na
obscuridade nessas últimas cinco décadas. Os trechos a seguir são
do capítulo 21: “Considerações Éticas”:
Entrevista
de 2001
Essa
URL abaixo é da entrevista da Cabinet
Magazine
(em inglês). Foi
feita por dois escritores suecos em 2001, quando Dr. Delgado ainda
permanecia morando na Espanha.
https://www.cabinetmagazine.org/issues/2/bartas_ekman_delgado.php
Segue
tradução de alguns trechos ilustrativos.
Delgado
silencia sobre o artigo que apareceu na revista
mensal espanhola Tiempo no ano passado, relativo a exatamente essas
acusações [sobre interferência criminosa no cérebro alheio]. O
repórter do Tiempo afirmou que Delgado tem ligações com a polícia
secreta espanhola”.
Delgado
is silent about the article that appeared in the
Spanish monthly magazine Tiempo last year, where he was
interviewed about exactly such accusations. The Tiempo reporter
claimed that Delgado has ties with the Spanish secret police.
(…)
O
livro [“Controle Físico da Mente – Rumo a uma Sociedade
Psicocivilizada”] vem acumulando poeira há 30 anos na biblioteca
de psicologia da universidade: nunca foi aberto. É um livro
perturbador, menos por causa de suas fotografias de experimentos com
animais do que por causa do tom triunfal [sic] da escrita. Delgado
discute como conseguimos domar e civilizar nossa natureza
circundante. Agora é hora civilizar nosso ser interior. O cientista
se vê à beira de uma nova era em que os humanos sofrem
“psico-civilização” ligando seus cérebros diretamente a
máquinas.
(…)
Em
um especial da CNN de 1985 chamado
“Armas
eletromagnéticas e controle mental”,
o repórter disse que os experimentos de Delgado se limitavam a
animais. Não há tampouco nada nos artigos publicados em sites que
indicam até onde Delgado foi em sua pesquisa.
Seus experimentos em
humanos parecem ter caído numa estranha amnésia coletiva.
Mas qualquer um pode entrar em qualquer biblioteca de centro
médico americano bem abastecido e retirar relatórios e artigos do
próprio Delgado sobre o assunto. Lá podemos encontrar descrições
francas e abertas de como ele passou de experimentos em animais para
humanos...
(...)
Após
uma série de experimentos espetaculares com animais nas Bermudas,
Delgado escreveu: “Se você inserir eletrodos diretamente no
cérebro de gatos e macacos, eles se comportarão como brinquedos
eletrônicos. Uma série inteira das funções motoras podem ser
acionadas com base em qual botão o experimentador aperta. Isso se
aplica a todos partes do corpo: patas dianteiras e traseiras, a
cauda, as partes traseiras, a cabeça e as orelhas”.
(…)
Os
eletrodos foram inseridos no cérebro do macaco e conectados a um
instrumento que Delgado chamou de stimoceiver. O stimoceiver era um
instrumento ideal para comunicação bidirecional. Pesquisadores
podiam interferir e ao
mesmo tempo registrar a atividade no cérebro. Em protótipos
anteriores, os animais eram conectados por fios. Depois foi
desenvolvido um modelo com controle remoto que podia enviar e receber
sinais de ondas de rádio FM. O dispositivo foi desenvolvido a partir
do equipamento telemétrico utilizado para enviar sinais de e para os
astronautas no espaço. “Já
estabelecemos contato por rádio com o espaço; agora é hora de
estabelecer contato com o cérebro humano”, era
um refrão recorrente nos artigos de Delgado.
Há
muita contradição no teor dessa entrevista, como se pode ver nesses
trechos:
“Quando
você parou os experimentos do stimoceiver?” nós perguntamos a
ele. Para nossa surpresa, ele responde indignado por ainda não o ter
feito. “Depois de Yale, continuei meus experimentos aqui na
Espanha, em ambos: animais e humanos”.
“When
did you stop the stimoceiver experiments?” we ask him. To our
surprise, he responds indignantly that he has yet to do
so. “After Yale, I have continued my experiments here in Spain,
both on animals and on humans.”
Mas,
logo depois, consta:
Nós
o levamos a uma discussão sobre seus próprios pacientes. Delgado
nos interrompe: “Nunca fiz experimentos em pessoas.
(We
lead him to a discussion of his own patients. Delgado interrupts us:
“I have never done experiments on people.”).
(...)
Um
momento depois, estamos sentados no sofá. Delgado admite que nenhuma
aplicação útil do stimoceiver saiu de sua pesquisa. “Sabíamos
muito pouco sobre o cérebro. É muito complicado de ser controlado.
Nunca sabíamos em quais partes do cérebro estávamos atuando com o
stimoceiver. Nem sequer conseguimos evitar ataques epiléticos, o que
pensávamos ser o mais simples das coisas. Nunca encontramos a área
onde os ataques de epilepsia se originam.” Ele diz tudo isso sem um
traço de amargura, como se fosse de passagem.
Ficamos
surpresos com sua atitude casual em relação ao stimoceiver, que nas
décadas de 1960 e 1970 foi anunciado como uma grande contribuição
para a ciência.
(...)
...Sua
esposa disse: “Você se lembra de como nós pensávamos em Franco?
Imagine poder desligar o Generalíssimo." Delgado respondeu:
“Mas quem poderia ter colocado os eletrodos no ditador?
Com a radiação
eletromagnética poderíamos ter controlado o ditador à distância.
Fizemos alguns experimentos em Yale onde influenciamos o cérebro a
até 30 metros de distância.”
(...Do
you remember how we thought
of Franco?” says his wife. “Imagine being able to turn off the
Generalissimo.” Delgado responds “But who could have put the
electrodes into the dictator? With electromagnetic radiation we could
have controlled the dictator from a distance. We did some experiments
at Yale where we influenced the brain from up to 30 meters away.)
Obscuro
aperfeiçoamento nos Estados Unidos e na Rússia
No
trecho que segue, pode-se entender melhor isso que ele diz sobre a
dificuldade que haveria para implantar eletrodos no cérebro de um
ditador e sobre superar essa dificuldade usando radiação
eletromagnética. Está quase ao final dessa entrevista de 2001:
Perguntamos
sobre a pesquisa de Delgado no campo eletromagnético e seus efeitos
nas pessoas. “Eu poderia ainda fazer com a radiação
eletromagnética o que fiz com o stimoceiver. É muito melhor porque
não há necessidade de cirurgia” [ou seja, já não era mais
preciso implantar nada no cérebro], explica. “Eu poderia fazer
macacos dormirem. Mas parei com essa linha de pesquisa há quinze
anos. Mas tenho certeza de que eles fizeram muito mais pesquisas
sobre isso nos EUA e na Rússia.”
(We
take up Delgado’s research on electromagnetic fields and their
effect on people. “I could later do with electro-magnetic radiation
what I did with the stimoceiver. It’s much better because there’s
no need for surgery,” he explains. “I could make apes go to
sleep. But I stopped that line of research fifteen years ago. But I’m
sure they’ve done a lot more research on this in both the US and
Russia.”)
A
entrevista de 2005
A
entrevista das URLs abaixo o Dr. Delgado concedeu a um repórter da
revista Scientific American em 2005, depois que
voltou a morar nos Estados Unidos. A única informação da
entrevista anterior que é negada nessa é relativa a depoimento ao
Congresso dos Estados Unidos em investigação sobre
o Programa MK-Ultra.
https://www.scientificamerican.com/article/the-forgotten-era-of-brai/
Completa
em PDF:
https://www.wireheading.com/delgado/brainchips.pdf
No artigo publicado este ano pela
revista Superinteressante, consta que a investigação
do Congresso dos Estados Unidos sobre o programa MK-Ultra teria sido
iniciada em 1975,
(https://super.abril.com.br/ciencia/mk-ultra-o-projeto-de-controle-da-mente/).
Mas – no outro artigo
(“Assassinos Remotos”, que a Superinteressante também publicou
em 2005:
https://super.abril.com.br/ciencia/assassinos-remotos/)
– consta que essa investigação teria sido iniciada em 1973.
O
retorno do Dr. Delgado para a Espanha foi em 1974, conforme consta no
início dessa entrevita da Scientific American.
Dizem também que ele desapareceu por décadas e
que aqueles que o conheceram nos Estados Unidos acreditavam que ele
estivesse morto. Mais adiante consta:
Exceto
por esses flashes de publicidade, no entanto, o trabalho de Delgado
não recebeu mais a atenção que teve no passado. Ainda que ele
tenha continuado a publicar artigos – especialmente sobre os
efeitos da radiação eletromagnética na cognição, no
comportamento e no crescimento –
muitos apareceram
apenas em revistas espanholas.
Eles
concluem com citações que refletem a natureza da obra o Dr. Delgado
Nós
devemos tentar evitar que governos autoritários abusem de
tecnologias potencialmente destrutivas para ganhar mais poder ou que
terroristas as utilizem para causar destruição. Mas a
natureza humana, afirma Delgado, ecoando um dos temas de Controle
Físico, não é estática, mas “dinâmica”, em constante mudança
como resultado de nossa autoexploração compulsiva. "Vocês
podem evitar o conhecimento?” pergunta Delgado. "Vocês não
podem! Você pode evitar a tecnologia? Vocês não podem! As coisas
vão seguir em frente apesar da ética, apesar de suas crenças,
apesar de tudo”.
Entendo
que não é preciso analisar muito as entrelinhas para ver que ele
afirma que o abuso deveria ser evitado mas que já ocorria – a
revelia de tudo o que é certo e justo – porque
a tecnologia já foi desenvolvida: como se fôssemos incapazes de
estabelecer regras e exigir sua aplicação.
Nesse
trecho abaixo, vê-se que essa pessoa – reconhecida como autor de
tão importantes avanços – admitiu em 2005 (já aos 90 anos de
idade) que seu trabalho passou a ser tão desconhecido que ele já
nem era mais citado. Ou seja: reconheceu que profissionais e
acadêmicos passaram a ignorar seu trabalho. Certamente ele tinha
poder para atingir a grande mídia. Mas deixou a morte atingi-lo sem
fazer nada disso.
Delgado,
que deixou de fazer pesquisa no início dos anos 1990, mas ainda
segue no campo da estimulação cerebral, acredita que pesquisadores
modernos não citam seus estudos, não por causa de suas
controvérsias, mas simplesmente por ignorância; afinal, bancos
de dados mais modernos não incluem publicações de seu apogeu na
anos 1950 e 1960.
Nisso
fica claro também que aquela revista denominada “científica”
reconheceu que essa importante pesquisa passou a ser omitida, dos
“bancos de dados”, ficando inacessível até mesmo para
acadêmicos. E anunciou isso sem censurar esse fato.
Mas
os governos gastam muito com tratamento e assistência a doentes
psiquiátricos. Os pacientes sofrem e essa doença ainda afeta a vida
de seus familiares. O interesse em esconder essas informações é,
portanto, absolutamente contrário ao interesse público. Só pode
visar a satisfazer interesse mesquinho de minorias.
A
simples divulgação em massa já acabaria com o constrangimento
causado pela estigmatização das vítimas, podendo até fazer com
que percam o interesse em sua obscura aplicação. Mas também, por
certo – além de estimular denúncias, nos casos de uso abusivo –
estimularia pesquisas visando ao seu aperfeiçoamento para uso
terapêutico.
Atual
e completa ocultação desse “cientista” e dos avanços que
anunciou
Mas
hoje o Dr. Delgado e essa obra nem mesmo são mencionados em
discussão sobre a matéria de sua pesquisa, em jornal internacional
sediado na Espanha, como se vê no artigo datado de fevereiro de 2020
do jornal El País, nessa URL:
https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-02-13/por-que-e-preciso-proibir-que-manipulem-nosso-cerebro-antes-que-isso-seja-possivel.html
Recriação
da liderança da Espanha e Estados Unidos na pesquisa
E
ainda o interesse da Espanha – como país de origem do líder de
importante pesquisa internacional sobre essa matéria – e o
interesse dos Estados Unidos, como sede dessa pesquisa, estão
recriados na atualidade. Mudaram apenas a pessoa envolvida, que hoje
é Rafael Yuste.
Como
se vê em entrevista nessa URL abaixo, Rafael Yuste faz muitas
referências à Cajal, que é o mesmo cientista espanhol também
citado em “agradecimentos” pelo Dr. Delgado em 'PHYSICAL CONTROL
OF THE MIND. Mas nem menciona esse seu predecessor.
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/26/eps/1485437904_437477.html
Numa
pergunta muito específica sobre a razão de liderar tal pesquisa,
ele refere-se apenas ao fato de ser espanhol. E ainda faz
manifestações absolutamente inapropriadas, de cunho preconceituoso
e até homofóbico, neste termos: “Olha, venho de um
país onde as pessoas correm na frente dos touros. Não somos um país
de maricas...”.
Ainda
assim, há importante alerta no primeiro artigo de El País
Eu
já comentei o primeiro artigo de El País em artigo que publiquei em dezembro neste blog.
www.soniardecastro.website/2021/12/sou-alvo-de-chantagem-e-tentativa-de.html
Então
– ainda sem conhecer a referida pesquisa do século passado – eu
já dei ênfase ao obscurantismo em torno do tema, com base em
artigos sobre pesquisas realizadas na atualidade. Uma das mais
importantes ocorreu aqui mesmo no Brasil.
Mas
nem me dei conta de absurdos contidos nesse artigo do El País. Pois
foi ainda um dos mais esclarecedores que encontrei – o único que trata
do aspecto ético dessa questão. E só agora decidi verificar alguns
de seus links.
Há
um link com o texto “segredos do cérebro”, que conduz para um artigo no qual também consta referência a Cajal, mas tampouco
mencionam o Dr. Delgado. E dão ênfase aos fármacos. As descobertas
demonstradas pelo Dr. Delgado eles anunciam como se fossem apenas uma
promessa para o futuro
(https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-02-05/o-cerebro-tem-doencas-que-afetam-a-alma-te-destroem-como-individuo.html).
Em
trechos que se referem a Rafael Yuste (o atual substituto da
importante posição internacional ocupada pelo Dr. Delgado), há um
link com o texto “manipular o comportamento de ratos”
que, como uma absurda ironia, conduz para um artigo com
questionamentos filosóficos sobre o sofrimento de cobaias em
laboratórios e de touros em arenas.
Apesar
das referências a grandes avanços, nada consta sobre aquela
pesquisa. Muito menos reconhecem os importantes avanços demonstrados
há quase 60 anos.
Ainda
assim e por mais que a posição de Rafael Yuste soe artificial,
entendo que é preciso considerar com muita seriedade aquilo que ele
revela e suas advertências.
Sobretudo
porque consta nesse artigo: “...Em
2014, cientistas espanhóis conseguiram transmitir “oi”
diretamente do cérebro de um indivíduo ao de outro, situado
a 7700 quilômetros de distância, por meio de impulsos elétricos”.
https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-02-13/por-que-e-preciso-proibir-que-manipulem-nosso-cerebro-antes-que-isso-seja-possivel.html
Está
assim superado o impedimento para a violação!
Pois,
no artigo de 2005, o impedimento referido pelo Dr. Delgado para a
interferência abusiva, desautorizada, por meio de “pulsos
eletromagnéticos”
seria a distância, conforme segue:
Delgado
ainda não conseguiu escapar inteiramente da controvérsia. Em meados
da década de 1980, um artigo na revista Omni e documentários pela
BBC e CNN citaram a obra de Delgado como prova circunstancial de que
os EUA e a União Soviética teriam desenvolvido secretamente métodos
para modificar remotamente os pensamentos das pessoas. Lembrando
que o poder e a precisão
dos pulsos eletromagnéticos diminui rapidamente com a distância,
Delgado descarta
essas alegações de controle mental como "ficção científica."
(Delgado
still could not entirely escape controversy. In the mid-1980s an
article in the magazine Omni and documentaries by the BBC and
CNN cited Delgado’s work as circumstantial evidence that the U.S.
and Soviet Union might have secretly developed methods for remotely
modifying people’s thoughts. Noting that the power and precision of
electromagnetic pulses decline rapidly with distance, Delgado
dismisses these mind-control claims as “science fiction.”)
No
PS (mais adiante), faço constar também dados de patente depositada
já em 1998 na qual a técnica para fazer isso está registrada.
Desqualificação
de pessoas que ouvem vozes
Apesar
de tudo isso, em busca pelos termos ouvir vozes no Google, os artigos
que se encontra referem-se a doença mental ou sugerem isso.
O
artigo da da URL abaixo é da Universidade Federal de São Carlos. A
pesquisa que abordei no artigo de dezembro foi realizada na USP da
mesma cidade. Mas nem mencionam a referida tecnologia registrada em patente depositada, já em 1996, pela Força Aérea dos Estados Unidos, que permite fazer as pessoas ouvirem vozes.
https://www.informasus.ufscar.br/a-experiencia-de-ouvir-vozes-e-as-possibilidades-de-enfrentamento/
Começam
qualificando os envolvidos como “pessoas
em sofrimento psíquico grave”. E depois consta: “Na
psiquiatria, esse é um dos sintomas de psicose, as chamadas
alucinações auditivas, que na maioria das vezes, em combinação
com outros sintomas, auxilia o psiquiatra na construção de uma
hipótese de diagnóstico.”
Mais
adiante consta: “...a experiência não é discutida pela ótica da
patologia (ainda que não se trate de negar a existência de um
transtorno mental)”. Esse comentário ainda é seguido disso: “...O
PROCESSO DE ACEITAÇÃO DAS VOZES É EFICAZ” e ao final dizem:
...a
aceitação e a
compreensão das vozes como uma experiência pode direcionar a
mudança pessoal e a recuperação de vivências positivas na vida
dos ouvidores,
além de
fortalecer sua autoestima e estimular a participação e a inclusão
social.
Mas
aceitar é permitir que anônimos se apossem da própria existência.
Está claro que essa orientação facilita a ação dos que se
prevalecem de tecnologia para perseguir e interferir na vida alheia.
Pela minha experiência, estou certa de que o único meio de seguir a
própria vida com saúde mental é ignorando as vozes.
E
se pode concluir o mesmo com base em outros trechos desse mesmo
artigo, como esse do segundo parágrafo:
...As
vozes podem ser ameaçadoras, hostis, controladoras e podem diminuir
a autoestima e a autonomia dos que as ouvem, além de fazer com que
acabem se afastando do trabalho, da vida familiar e da vida social.
Infelizmente, a pessoa que ouve vozes é vista pela sociedade de
forma estigmatizada e preconceituosa, sendo tachada como “louca”
ou sendo caracterizada ou denominada por uma hipótese de diagnóstico
(por exemplo: “aquele esquizofrênico”), o que faz com que muitos
ouvidores escondam tal experiência.
...muitos
ouvidores, mesmo quando medicados, continuam se queixando das vozes,
APONTANDO DIFICULDADES E PREJUÍZOS NA ROTINA COTIDIANA POR
INTERFERÊNCIA DELAS, se isolando da vida familiar e da vida social e
vivenciando grande sofrimento psíquico por não compreender e não
saber lidar com esse fenômeno.
Concluo
com uma intrigante citação da página 166 da versão em português
do referido livro:
“O
velho sonho de um indivíduo dominando a força de um ditador por
controle remoto foi realizado, pelo menos em nosso colônias de
macacos, por uma combinação de neurocirurgia e eletrônica,
demonstrando a possibilidade de manipulação instrumental intra-espécie da
organização hierárquica.”
(The
old dream of an individual overpowering the strength of a dictator by
remote control has been fulfilled, at least in our monkey colonies,
by a combination of neurosurgery and electronics, demonstrating the
possibility of intraspecies instrumental manipulation
of hierarchical organization.
QUEM
SONHA EM DOMINAR A “FORÇA DE UM DITADOR”? QUEM DOMINA OS
“LÍDERES” DA ATUALIDADE?
PS:
Patentes de tecnologia de manipulação da mente alheia, leitura de
pensamento, voz intrusiva no cérebro e de conversa telepática à
distância
1
- Manipulação mental e leitura de pensamento (depositada em
1974, número US3951134). Essa é a
patente na qual está registrado método e aparelho que permitem
manipular remotamente o cérebro e ler o pensamento das pessoas.
O
seu teor completo pode ser acessado pelas URLs abaixo.
https://patentimages.storage.googleapis.com/80/46/32/d4239f3ec5eb79/US3951134.pdf
https://patents.google.com/patent/US3951134A/pt
Logo
no início (subtítulo BACKGROUND OF THE INVENTION),
referindo-se a desafios que essa técnica resolveria, dizem, entre
outros, que até então não era possível medir as ondas cerebrais
de uma pessoa enquanto ela estivesse consciente, sem que a pessoa se
apercebesse dessa intrusão.
Converti
para o português mais alguns trechos relevantes:
SUMARIO
DA INVENÇÃO
A
presente invenção refere-se a um aparelho e um método para
monitorar ondas cerebrais em que todos os componentes do aparelho
empregado estão distantes do sujeito de teste. Mais especificamente,
os transmissores de alta frequência são operados para irradiar
energia eletromagnética de diferentes frequências através de
antenas que são capazes de escanear todo o cérebro do sujeito de
teste ou qualquer região desejada do mesmo.
Os
sinais de diferentes frequências penetram no crânio do sujeito e
atingem o cérebro onde se misturam para produzir uma onda de
interferência modulada por radiações da atividade elétrica
natural do cérebro.
A
onda de interferência modulada é retransmitida pelo cérebro e
recebida por uma antena em uma estação remota onde é demodulada e
processada para fornecer um perfil das ondas cerebrais do sujeito.
Além
de monitorar passivamente suas ondas cerebrais, os processos
neurológicos do sujeito podem ser afetados pela transmissão para
seu cérebro, por meio de um transmissor, de sinais compensatórios.
Os últimos sinais podem ser derivados das ondas cerebrais recebidas
e processadas.
OBJETOS
DA INVENÇÃO
É,
portanto, um objetivo da invenção monitorar remotamente a atividade
elétrica em todo o cérebro ou em regiões locais selecionadas do
mesmo com uma única medição. Outro objeto é o monitoramento da
atividade das ondas cerebrais de um sujeito por meio da transmissão
e recepção de ondas eletromagnéticas. Ainda outro objetivo é
monitorar a atividade das ondas cerebrais de uma posição distante
do sujeito. Um outro objetivo é fornecer um método e aparelho para
afetar a atividade das ondas cerebrais pela transmissão de sinais
eletromagnéticos para os mesmos.
No
penúltimo parágrafo do subtítulo DESCRIPTION OF THE PREFERRED
EMBODIMENT, consta:
Demoduladores
apropriados podem ser usados para decifrar a atividade cerebral do
sujeito e selecionar componentes de suas ondas cerebrais que podem
ser analisados por computador para determinar seu estado mental e
monitorar seus processos de pensamento.
(Appropriate
demodulators may be used to decipher the subject's brain activity and
select components of his brain waves may be analyzed by computer to
determine his mental state and monitor his thought processes).
Encontrei
citação de outro autor que confirma que essa tecnologia registrada
nessa patente depositada em 1974 já permitia ler o pensamento das
pessoas. Está no texto do pedido de patente US20200275874A1, no
subtítulo BACKGROUND OF THE PRESENT INVENTION (parágrafo
14).
https://patents.google.com/patent/US20200275874A1/en?oq=US20200275874
https://patentimages.storage.googleapis.com/d9/87/3b/bc71cd4dd65349/US20200275874A1.pdf
Essa
é a tradução:
"A
patente de tecnologia pública dos EUA para leitura remota de
pensamentos humanos é a Patente dos EUA. No. 3.951.134A: Aparelho e
método para monitoramento remoto e alteração de ondas cerebrais."
(“2.
The US public technology patent for remote reading human thoughts is
U.S. Pat. No. 3,951,134A: Apparatus and method for remotely
monitoring and altering brain waves.”)
No
mesmo subtítulo desse pedido de patente (parágrafo 0008), consta:
“como impressões digitais, a frequência de onda característica
do cérebro de cada pessoa é diferente (“like fingerprints, each
person's brain characteristic wave frequency is different.).
Por
isso, uma mensagem em formato de ondas cerebrais – ao ser
convertida para radiofrequência
– pode atingir apenas uma pessoa no meio de uma multidão.
O
autor desse pedido de patente atual é Da Li. Pelo que pude encontrar
pela Internet, trata-se de um chinês que cursa especialização na
Universidade Michigan (Estados Unidos).
2
- Patente de voz intrusiva no cérebro (depositada em 1996) Essa
é a patente depositada pela Força Aérea dos Estados Unidos. O
número é US6470214B1.
Duas
versões de arquivo estão disponíveis nas URLs abaixo
https://patents.google.com/patent/US6470214B1/en
https://patentimages.storage.googleapis.com/00/24/7c/4cf02f4210343e/US6470214.pdf
O
texto dessa patente contém termos muito técnicos. Mas a base é
muito similar a da patente anterior. Todo o processo é feito por
radiofrequência, sem necessitar de nada implantado nem colado na
vítima.
Está
registrado no texto o processo de conversão em radiofrequência de
ondas cerebrais relacionadas à fala,
usando um demodulador, que é um termo referido também no texto da
patente anterior (demodulator).
Com essa conversão, fica possível enviar mensagens para o cérebro
das pessoas, fazendo com que ouçam vozes.
Esses desenhos são bem ilustrativos:
3
– Patente de conversa telepática à distância (depositada em
1998). O número é US6011991A.
Duas
versões de arquivo estão disponíveis
nas URLs abaixo:
https://patents.google.com/patent/US6011991A/en
https://patentimages.storage.googleapis.com/e3/51/15/203c5f410055de/US6011991.pdf
Essa
realiza aquilo que está referido no artigo de El País sobre
comunicação telepática à distância. Para isso, faz
conexão com satélite.
Apenas
essa técnica, entre as três patentes referidas, exige a inclusão
de sensores nas pessoas envolvidas. Mas podem ser apenas colocados
muito perto das pessoas, ou colados, ou inseridos abaixo da pele ou
do couro cabeludo.
No
texto dessa patente consta que é indispensável que haja ao menos um
sensor. Mas que o ideal seria usar vários sensores.
Agradecimento
Agradeço
o profissional de ilusionismo ou mágica Dom Samuka
(https://linktr.ee/DomSamuka),
amigo de minha filha, pois sua ajuda me permitiu chegar a essas
informações.