sábado, 1 de setembro de 2012

Sapato desbotado de dia dos Namorados


Na manhã do dia 12 de junho, comprei um sapato da marca Wirth, na loja Tok de Pé, na rua Vidal Ramos.
Como em muitas histórias de amor, por um dia, fiquei muito feliz. Mas logo notei que o sapato riscava facilmente. Na primeira vez que o limpei, a tinta saiu e o sapato ficou todo manchado.
Levei para a loja e a Sra. Raqueline chegou a insinuar que eu tivesse usado algum produto químico. Mas passei apenas um pedaço de tecido macio umedecido.
Ela então me disse que o sapato seria remetido para a fábrica, no Rio Grande do Sul, e que eles teriam um mês para responder.
Fiquei sem sapatos.
Depois de um mês, recebi um telefonema e fui para a loja muito feliz, acreditando que escolheria um sapato novo, mas era o mesmo. Passaram uma tinta e me devolveram. Não adiantou reclamar. Decidi então nem sequer usá-los. Levei para casa, passei pano úmido apenas num deles e levei de volta para a loja, com pano e tudo, para que elas mesmas fizessem o teste da tinta. Mas não teve jeito: para a fábrica de novo e eu sem sapatos.
Depois de mais um mês, ligaram da loja e disseram que iam indenizar o sapato, que eu poderia escolher outro. Fui de novo feliz, achando que me beneficiaria dessa época de liquidação. Mas a Sra. Raqueline decidiu que eu não receberia desconto algum. Disse que só faria  troca pelo preço de ambas as etiquetas.
Perdi a paciência. Afinal, paguei R$113,00 à vista, mais de dois meses antes. Mas logo vi que não tinham numeração nem modelo para mim. Então resolvi esperar que venham novos sapatos, quem sabe!!!
Mas que mundo difícil, não? Nem quando decidimos comprar o próprio presente, podemos apostar em dia dos namorados!
As cinderelas bem sabem que não há fadinhas por aí, mas nem quando nos dispomos a pagar tão caro por um par de sapatos, conseguimos ser tratadas com algum respeito! O jeito é esquecer mesmo os sapatinhos e reformular as metas.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Melhorias na portinhola



Além de melhorias no desenho, este protótipo da portinhola já tem as peças fixadas por abraçadeiras, que podem ser substituídas em caso de avarias.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Telefonia é monopólio privado ineficiente.

Depois de 10 dias mudo, meu telefone voltou a funcionar dia 3, sexta-feira.

Em outubro de 2010, já tive que fazer uma reclamação à Anatel porque não conseguia ligar da minha casa para telefones que estavam funcionando. Havia uma gravação dizendo que o telefone não existia, mas eu conseguia ligar de telefones públicos em Florianópolis.

No tempo da empresa pública, telefones nunca permaneciam 10 dias sem assistência nem ficavam impedidos de fazer ligações para determinados números. E a manutenção custava bem mais barato, pois não pagávamos taxa de assinatura, apenas o consumo.

Se, com seu absurdo volume de faturamento, a empresa privada não investe o necessário para manutenção do sistema, seria importante avaliarem a possibilidade de reestatizar o setor.

Mesmo porque, nenhuma empresa privada atua bem quando detém monopólio. Diziam que haveria concorrência com a privatização. Mas onde moro só existe uma operadora de telefonia fixa, não há internet banda larga disponível para novos assinantes e os celulares não funcionam. Estou a menos de 30 km do centro de uma capital. Como será o serviço nos municípios do interior?

Com o sistema de participação nos lucros, uma empresa pública ou de economia mista como o Banco do Brasil destaca-se na taxa de lucratividade. Investe em modernização e expansão e é extremamente competitiva, concorrendo com grandes empresas privadas.
Porque não levar o modelo para as telecomunicações?

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Deixaram-me isolada

Meu telefone toca e ninguém atende. Na maior parte do tempo, estou em casa, que é também meu ateliê e escritório. Mas o telefone não funciona.

Desde o dia 24 de janeiro, tento registrar uma reclamação de defeito e sempre dizem que o sistema está em manutenção. Ou seja, a operadora nega-se a registrar a reclamação de defeito na linha e a dar qualquer explicação.

No dia 27, antes de solicitar o conserto, fiz um pedido automático de segunda via da conta telefônica de janeiro, que não chegou à minha residência. O sistema só funcionou para pedir a conta, "parou" na hora de registrar o defeito.

Protocolizei reclamações na Anatel e já entendi que agora só posso esperar.

Quem quiser falar comigo, tem que ser por e-mail e quando consigo acesso a computador fora, pois minha Internet é discada.