segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Irregularidades que podem ter relação com tentativas de extorsão

Em relação às tentativas de extorsão que relatei no artigo anterior (http://www.soniardecastro.website/2021/12/sou-alvo-de-chantagem-e-tentativa-de.html), disseram que teriam desviado mensagens enviadas para o meu Whatsapp e Gmail sobre propostas que eu anunciei na Internet; que teriam recebido valores em meu nome e até emitido nota fiscal na prefeitura, relativos aos meus direitos sobre o meu projeto Armadura Tubular®. 

Mais recentemente, passaram a dizer também que teriam captado investimentos em meu nome; que estariam instalados perto de onde resido, no município de São Pedro de Alcântara, SC e que estariam dizendo que eu seria empregada deles.

Eu trabalhei e investi sozinha nesse invento, como em todos os outros que criei e desenvolvi. A Armadura Tubular® deriva de um projeto que eu iniciei no ano de 2004. A primeira versão do projeto atual eu criei em 2013.


As investigações

Nos meses de julho e agosto deste ano, eu investiguei na Prefeitura, Banco Central e nos bancos em que eu tenho conta. Mas não encontrei nada.

Agora encontrei dados extremamente suspeitos em relação ao meu endereço e à vínculo empregatício improcedente com o Banco do Brasil, em minha Carteira do Trabalho Digital.


Falso registro de vínculo empregatício com o Banco do Brasil

Pelo documento deste link, vê-se que constam dois registros. Um deles tem data de rescisão e no outro consta “aberto” onde deveria constar a data de rescisão.

Pedi a correção desse registro, mas recusaram-se a fazê-lo, mesmo quando recorri a autoridade máxima, pelo sistema de acesso à informação, conforme se vê no documento deste link.

Dizem que eu deveria levar a carteira do trabalho física para o INSS dar baixa. Mas o teor do meu recurso está no mesmo arquivo. Vê-se que demonstrei que esse pretexto é descabido. Pois o registro de baixa na carteira física corresponde àquele no qual já consta data de rescisão.

E localizei agora um e-mail no qual se vê que eu já realizei esse procedimento indicado no ano de 2017 (neste link) e levei para que o INSS fizesse o registro de data de rescisão. Esse procedimento foi necessário para obter os documentos exigidos pela Caixa econômica Federal para sacar o FGTS.

Nessa última resposta, o representante – que assinou como autoridade máxima do Banco do Brasil – ainda disse que eu deveria apresentar uma reclamação, em vez de pedido de acesso a informação ou de esclarecimento dos fatos como fiz. Assim, eles mesmos reconhecem que se trata de uma incorreção. Ou seja, descartam a possibilidade de se tratar de algum mal-entendido. Mas consta também a seguinte manifestação: “Ressalto que todos os procedimentos sob responsabilidade do Banco já foram realizados”.

Mas essa incorreção é de inteira responsabilidade do Banco do Brasil, conforme se vê em reposta a uma reclamação que apresentei para o Ministério da Economia (neste link), que é responsável pela emissão da Carteira do Trabalho Digital. Pois eles dizem que a responsabilidade por aquele registro é do “empregador”, neste caso o Banco do Brasil e que são eles que devem fazer a correção desse registro, como segue:

Informamos que o aplicativo Carteira de Trabalho Digital apresenta, no que diz respeito aos vínculos empregatícios, informações oriundas da base do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), que é abastecida pelos empregadores. Portanto, o aplicativo é um espelho do CNIS. Sendo assim, para resolução da inconsistência, os empregadores devem corrigir/atualizar as informações no CNIS por meio da GIFP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social). Informamos ainda que toda correção/atualização na base do CNIS reflete na Carteira Digital.


Grave problema anterior com o Banco do Brasil

Vários artigos que eu publiquei neste blogue mostram que tenho um processo de demissão tramitando na Justiça do Trabalho desde 2014. Em setembro publiquei o artigo da URL abaixo sobre reclamação para a OEA por violação de direitos humanos nesse processo judicial e no procedimento administrativo que o precedeu no Banco do Brasil. Em novembro, publiquei outros artigos sobre fatos que configuram crime de falsidade ideológica em certidões emitidas no Tribunal Superior do Trabalho (TST) .

http://www.soniardecastro.website/2021/09/reclamacao-por-violacao-dos-direito.html


E a Prefeitura recusa esclarecimentos sobre meu endereço

Ao registrar boletins na Delegacia Virtual, no primeiro semestre deste ano, vi que o nome de rua que eu usava, Matias Leopoldo Hoffmann, nem consta no cadastro da Polícia Civil. Em 28 de abril, enviei um e-mail para a Prefeitura Municipal de São Pedro de Alcântara, perguntando se houve mudança no nome da rua (cópia neste link). Nunca recebi resposta.

Depois uma pessoa reclamou que pesquisou esse nome de rua no Google Maps e que a lugar indicado seria outro. Então vi que de fato indicam uma rua que fica a alguns metros de onde moro.

Então apresentei um pedido de esclarecimento pelo sistema de acesso à informação da Prefeitura no dia 13 de outubro. Mas tampouco o responderam. Tentei apresentar recurso por aquele sistema, mas a tecla não funcionava. Então apresentei-o pelo sistema Fala.BR. Mas continua também sem resposta.

A cópia pode ser vista por este link. Vê-se que fiz o registro em 09/11/2021. Essa cópia foi baixada em 20/12/2021. Pode-se ver que nada consta no campo resposta.


Dando meu jeito

Então eu pintei o número do imóvel em letras bem grandes na parede do galpão que fica no mesmo terreno. E decidi adotar por minha conta o nome da rodovia estadual: SC 281.


Correios também dificultam

Mas, conforme registrei nesses pedidos para a Prefeitura, o Correio já se recusou a entregar minha correspondência quando eu usava o nome rua Geral.

Então registrei uma manifestação pelo sistema dos Correios explicando bem o problema.

Mas eles reponderam dizendo que eu deveria usar o nome de rua indicado pelo carteiro.

Reabri a manifestação, insistindo em demonstrar a minha necessidade de divulgar um endereço que possa ser identificado por qualquer pessoa. Então reponderam dizendo que eu devo usar o endereço indicado pela Prefeitura.

Pretendo tentar resolver isso com a Ouvidoria dos Correios.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Sou alvo de chantagem e tentativa de extorsão anônima por meio de um muito provável chip no meu cérebro

No primeiro artigo sobre os ataques que venho enfrentando, mostrei uma protuberância na minha cabeça (http://www.soniardecastro.website/2020/12/grave-violencia-e-ameaca-persistente.html). Depois, em artigo de janeiro, mencionei apenas que ouvia de vozes e de forma tímida (http://www.soniardecastro.website/2021/01/os-ataques-as-novas-solucoes-nova-grave.html). Pois o assunto é extremamente constrangedor: costuma logo gerar questionamentos quanto à saúde mental da pessoa envolvida.


Obscuridade em torno de novas tecnologias que permitem ler pensamentos

Mas identifiquei agora artigos que evidenciam importantes avanços nas pesquisas sobre o tema e também malabarismos visando a confundir a opinião pública, que evidenciam também interesse em manter progressos nessa área em segredo... ou sua aplicação em atos criminosos.

O jornal espanhol El País lançou um importante alerta, no ano passado, conforme o artigo da URL abaixo (Mas sem se referir à obscuridade em relação aos avanços nas pesquisas).

https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-02-13/por-que-e-preciso-proibir-que-manipulem-nosso-cerebro-antes-que-isso-seja-possivel.html

Destaco o seguinte trecho:

Quando Yuste começou a trabalhar na iniciativa dos neurodireitos, há dois anos, era quase uma colocação abstrata, de ficção científica. “Mas a urgência da situação aumentou, há problemas bastante sérios que estão vindo com tudo; as empresas tecnológicas estão se metendo nisto de cabeça porque pensam, acertadamente, que o novo iPhone vai ser uma interface cérebro-computador não invasiva”, diz Yuste.


Interrupção de pesquisa no Brasil

Uma importante parte dessa história obscura aconteceu aqui mesmo no Brasil. Envolve uma pesquisa sediada na USP São Carlos, entre 2012 e 2016. Foi financiada pelo governo brasileiro no “Programa Ciência sem Fronteiras”. Na equipe de pesquisadores havia também uma cientista da Unifesp – Universidade Federal de São Paulo – e um cientista americano, que desenvolveu uma solução revolucionária para implantes aparentemente imperceptíveis no cérebro: sem fios, capazes de durar a vida toda e fáceis de implantar.

O artigo da URL abaixo evidencia a obscuridade em torno dos resultados ou avanços dessa pesquisa. Pois, apesar de sua extrema importância e de ter sido interrompida por cortes de verbas do governo federal, essa interrupção só foi noticiada um ano e meio depois de acontecer.

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-42384746

E, fazendo uma busca no Google, vê-se também que importantes veículos de comunicação do Brasil apenas reproduziram essa matéria da agência de notícias britânica BBC.

Pela URL abaixo, vê-se que a Chipus Microelectronics – que é descrita nesse artigo como “uma pequena empresa catarinense” – na verdade tem site em inglês. Ainda tem escritório em Florianópolis, SC, mas tem também na Califórnia, Estados Unidos.

https://www.chipus.com.br

Sobre a fase inicial da pesquisa, encontrei mais facilmente o artigo dessa URL abaixo, que é de um site português.

https://boasnoticias.pt/chip-podera-devolver-mobilidade-a-deficientes-fis

A data desse artigo é 17 de julho de 2012. Consta que já tinham atestado a biocompatibilidade do chip feito de carbeto de silício, em testes com ratos. Isso já era um grande avanço para a realização de implantes no cérebro de chip e eletrodos para comunicação sem fios, por meio de ondas de rádio ou Bluetooth.

O título do artigo é “Chip poderá devolver mobilidade a deficientes físicos”. Esse era o foco da pesquisa no Brasil.


Evidências de sucesso na pesquisa sediada no Brasil

Os avanços anunciados em notícia de 2018 produzida pela agência de notícias alemã Deutsche Welle (URL abaixo) evidenciam sucesso em relação aos desafios enfrentados naquela pesquisa realizada no Brasil. Mas refere-se à startup americana de Elon Musk Neuralink, fundada justamente no ano de 2016, quando ocorreu a interrupção da pesquisa no Brasil. E consta nesse mesmo artigo que a empresa Neuralink estaria “sendo mantida sob forte sigilo”.

https://www.terra.com.br/noticias/elon-musk-revela-dispositivo-para-conectar-cerebro-a-computadores,32d89254c14491dc95623d5e108d46307v9i0id4.html


Mudança de foco: LER A MENTE DAS PESSOAS

Vê-se que até continuavam a falar em curar paralisia, mas o objetivo principal já era outro. Logo no primeiro parágrafo consta: “…Neuralink obteve progressos no desenvolvimento de uma interface que conecta o cérebro humano a computadores. A tecnologia seria capaz de, em termos teóricos, ler a mente das pessoas."

Em parágrafo mais adiante, consta: “Por enquanto, o objetivo é fazer com que uma pessoa possa controlar o smartphone apenas com o pensamento, mas a tecnologia poderá se estender para outros aparelhos, como braços mecânicos. "Há um potencial tremendo", disse o empreendedor”.

Assim se vê que braços mecânicos passou a ser um objetivo secundário. O foco da pesquisa passou a ser o controle do smartphone. Claro: um produto que vende muito no mundo inteiro. E também um produto envolvido em muita polêmica sobre espionagem, ou invasão de privacidade, ou o controle da vida alheia: tão almejado pelos comunistas do mundo inteiro.


Pirotecnias em meio à gravidade dos fatos

Em vez de continuidade daqueles avanços noticiados em julho de 2019, as apresentações posteriores promovidas pela Neuralink ou Elon Musk ridicularizam o próprio trabalho, deixando clara a intenção de confundir a opinião pública ou de sonegar informações essenciais sobre o tema.

Pois assim consta naquele primeiro artigo sobre a implantação do chip (Deutsche Welle/Terra, julho de 2019):

Em São Francisco, a Neuralink apresentou a versão inicial de um minúsculo sensor com fibras tão finas quanto fios de cabelo que poderia ser implantado no cérebro através de uma pequena incisão feita por um robô, construído especificamente para essa tarefa de alta precisão.

"São eletrodos minúsculos que o robô implanta delicadamente", explicou Musk, afirmando que um cérebro pode ser conectado a milhares de eletrodos. "É algo que não será estressante de se colocar, funcionará bem e é sem fio." O chip se comunica com um dispositivo auricular que retransmite as informações para um aplicativo de smartphone.

Com base nisso e no teor do artigo abaixo, pode-se até dizer que a tecnologia teria regredido no ano seguinte. Pois há desenhos que mostram um assustador buraco no crânio:

https://exame.com/tecnologia/elon-musk-demonstra-tecnologia-que-conecta-computador-ao-cerebro/

Nessa outra matéria do site Tecmundo relativa a mesma apresentação, há ainda um segundo desenho com fios sobre a cabeça. E consta: “O dispositivo se encaixa em uma pequena cavidade do crânio, enquanto "fios" de eletrodos penetram na superfície externa do cérebro, detectando o impulso elétrico das células nervosas”.

https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177132-elon-musk-mostra-chip-cerebral-funcionando-porco.htm

Sou uma leiga no assunto, mas outros artigos dizem claramente que a função do eletrodo é atuar como fio, mas permanecendo apenas na parte interna do cérebro. E, na transcrição anterior do artigo de 2019 da Neuralink, vê-se que há menção expressa a “sem fios”.

Outros artigos mostram que cientistas especializados também criticaram muito essa apresentação de agosto de 2020. Há outro artigo, no site Tecmundo, cujo título é: “Apresentação da Neuralink não empolga comunidade científica”.

https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177173-apresentacao-neuralink-nao-empolga-comunidade-cientifica.htm

Refere-se a uma apresentação com uma porca chamada Gertrudes e consta: “Segundo Musk, os ringtones que soaram no palco eram as células cerebrais de Gertrudes percorrendo seu cérebro em tempo real (laboratórios mundo afora são capazes de fazer isso há décadas).

Por que então decidiram mostrar um experimento conhecido há décadas? Decidiram mesmo promover uma ridícula piada contra o próprio projeto?

Em vez de esclarecer isso, meses depois, repetiram o mesmo tipo de “fiasco” ou pirotecnia, apresentado um macaco jogando videogame.

No artigo do link abaixo, consta: “Andrew Jackson, um especialista em neurociência e professor na Universidade de Newcastle, disse ao "Business Insider" que conseguir que primatas controlem videogames via interfaces neurais não é uma novidade: demonstrações do gênero foram feitas em 2002”

https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2021/04/09/chips-cerebrais-elon-musk-faz-macaco-jogar-videogame-usando-a-mente.htm

E de fato, encontrei um artigo do jornal Folha de São Paulo sobre esse experimento feito em 2002

https://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u9661.shtml



Exigem que eu lhes entregue meus direitos sobre o invento Armadura Tubular®

Nesse vídeo mostro um protótipo desse invento:

https://youtu.be/chWVJEdYTls

Nesse outro vídeo fiz uma manifestação relativa a problemas graves ocorridos ano passado, antes desses ataques

https://youtu.be/hvY5S_7Q1Rc

Essa versão do invento Armadura Tubular® eu registrei nos pedidos de patente BR 102018013876-6 e PCT/BR2019/050253, WO/2020/006618.


A nova versão do invento

Ano passado, ainda elaborei uma melhoria, que registrei no pedido de patente BR 10 2020 020678 8 de 08/10/2020.

10 dias antes de vencer o prazo para apresentar novo pedido de patente este ano, o Senhor Jesus abençoou-me com uma nova ideia.

Em razão da atual situação, evitei elaborar o projeto mentalmente. Depois que comecei a desenhar, fiz um grande esforço para depositar o pedido no mesmo dia. Acabei registrando o depósito logo depois da meia noite do dia 06/10/2021 (BR 10 2021 0200707).

Registrei só um desenho básico da melhoria. Desenhei outras versões da ideia nos dias seguintes e registrei-as só enviando anexo em e-mail para mim mesma.


Apropriação anterior de importantes inventos meus

Por não ter condições de desenvolver alguns inventos, eu deixei vários pedidos de patente caírem em domínio público.

Mas, ainda que as regras vigente hoje permitem que outros se apropriem de inventos quando paramos de pagar taxas, as empresas que exploram deveriam ao menos reconhecer a autoria original, pois esse direito é imprescritível.

Assim estranhei muito ao descobrir este ano que a gigante Google/Alphabet investiu desde 2011 no desenvolvimento de um projeto que tem similaridade com outro que eu elaborei e registrei em dois pedidos de patente que depositei no Brasil no ano de 2002 (PI0206119-8 e MU8200080-8, pasta com cópia dos pedidos de patente nesta URL: https://drive.google.com/drive/folders/1o6FJQE1naSnwx2KZi2RPAFLrRTC8_tJq?usp=sharing).

Trata-se do projeto Loon de antenas ou wifi sustentados por balões.

Tive outra experiência desse tipo que relato entre as páginas 10-13 do arquivo que está nessa URL:

https://drive.google.com/file/d/1aurKZP6op7sWursjOs14hH3BPxqEhgsT/view?usp=sharing

Refere-se a uma calça de proteção para chuva. Desenvolvi e depositei pedidos de patente no Brasil e via PCT (internacional). Depois fiz contato com uma agente de propriedade intelectual na França e descobri que praticamente o mesmo produto foi lançado em Paris, logo depois que depositei os pedidos de patente no Brasil.

Há reportagens da imprensa de Paris no arquivo da URL abaixo, que mostram que o lançamento em Paris aconteceu em 2006.

https://drive.google.com/file/d/163l0DhH4HizyI348FHDTLeKfg-K1-vHf/view?usp=sharing

Há cópia do segundo pedido de patente que depositei no Brasil (MU85021300, de 03/05/2005), nessa URL:

https://drive.google.com/file/d/1muJQDrEZvlGw2RQeVJ9YJeG9vm1qG12b/view?usp=sharing

O primeiro pedido de patente (MU84030240) eu depositei em 06/12/2004.


Outras tecnologias preocupantes

Imitação de voz

O artigo do link abaixo de 2018 anuncia a tecnologia que permite imitação de voz ou falsificação da voz alheia. Assim, reunindo o acesso à memória e a possibilidade de imitar a voz alheia, a vida de uma pessoa praticamente pode ser roubada.

https://g1.globo.com/economia/tecnologia/blog/altieres-rohr/post/2018/08/13/especialistas-imitam-vozes-e-driblam-reconhecimento-de-fala.ghtml


A extrema importância do reconhecimento facial

Quanto a contas de e-mail, bancos e outros, a única segurança que resta é a substituição de senhas por biometria ou reconhecimento facial.

Mas, em vez de cuidado em relação a essa tecnologia, o artigo do link abaixo mostra que o Facebook teria destruído um importante banco de dados nessa área.

https://canaltech.com.br/redes-sociais/facebook-encerra-programa-de-reconhecimento-facial-e-apaga-1-bilhao-de-fotos-200587/

Dizem que o Facebook temia receber multa por invasão de privacidade. Mas consta nesse artigo que o vice-presidente de inteligência artificial do Facebook, Jerome Pesenti, reconhece a importância dessa tecnologia no combate a fraudes.


O novo projeto do Facebook

Em abril já publiquei artigo sobre tecnologia que praticamente esclarece fatos relacionados a esses ataques que venho enfrentando e relatando neste blogue, desde dezembro do ano passado.

http://www.soniardecastro.website/2021/04/a-tecnologia-do-estupro-e-da-caftinagem_67.html

Agora tenho dificuldade para acreditar que seja coincidência também o anúncio do Facebook de criação de um universo virtual no qual as pessoas poderão interagir.

Pois – em relação às experiências invasivas de contato físico que relatei em outros artigos – em pelo menos duas ocasiões, acordei subitamente com sensação clara de pessoa tocando o meu corpo.

Vi que o Facebook comprou uma empresa que produz óculos 3d já em 2014. Ou seja, eles já trabalham há muito tempo no desenvolvimento dessa tecnologia.

https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2021/10/14/zuckerberg-aparece-com-prototipo-de-novo-oculos-de-realidade-virtual.ghtml


Desconectar Internet

Conforme já relatei, consegui um grande alívio ao desligar o modem e celular, esconder a tomada e embrulhar para dificultar o acesso.

Embrulho em manta térmica que tem lâmina de alumínio. Qualquer recipiente metálico serve.

Para trabalhar, coloco o novo modem embrulhado numa caixa metálica que retirei de um forno velho. Faço a conexão com cabo de Internet com a tecla avião do computador ligada e a tecla wifi desligada.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Desconectando a Internet e torturadores

Consegui um grande alívio nos ataques que venho relatando e noites de sono reparador, graças a Deus, apenas desconectando a Internet.

Até a última sexta-feira, o wifi ficava com minhas filha. Como a Oi anunciou que vão parar de oferecer internet a cabo aqui, mudei para Neo Rede e instalei o wifi onde durmo. Bastou desligá-lo à noite para sentir grande alívio. Na noite seguinte, voltei a sentir certo mal-estar. Então prendi o plugue do wifi longe da tomada, pois, conforme já relatei, tenho razões para acreditar que usem robôs. E passei a desligar também ó celular.

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Entre nós, reinam torturadores

 (para compreender este, é preciso ler ao menos os artigos anteriores que cito no texto)

 

O desenho acima eu já publiquei no artigo de 07 de julho (http://www.soniardecastro.website/2021/07/antidotos-contra-tecnologia-do-estupro.html). O desenho abaixo, mostra alguns canais que eu referi no artigo de 29 de agosto (http://www.soniardecastro.website/2021/08/macacao-como-pijama-novas-descobertas.html) e outros que identifiquei depois. Eu fiz a linha amarela para mostrar que há uma comunicação direta entre aqueles três canais que ficam em direções diferentes. A linha azul indica uma outra cavidade que eu só identifiquei recentemente.


 O que eu acabei constatando é que todos aqueles canais são na verdade cavidades que podem ficar bem largas quando se enchem de água.

Esperei para publicar esse desenho, acreditando que eu poderia identificar todas as cavidades ou canais. Mas o que ficou evidente nesse período é que, usando seus aparelhos (talvez laser ou micro-ondas), eles conseguem fechar as aberturas de cavidades ou dobras que ficam dentro dessas, nas quais eles escondem aqueles materiais.

Em alguns momentos, eu tenho dificuldade até mesmo para abrir essas cavidades do desenho. Quando isso acontece, eu coloco a mangueira aberta no local onde sei que há uma abertura. Então eu contraio e solto os músculos, fazendo uma sucção da água. 

É possível puxar para fora dobras das paredes internas, que ficam como uma flor tipo hortênsia em torno da abertura. Abrindo essas dobras, fica mais fácil retirar material das cavidades.

Depois é preciso fechar bem, colocando essas dobras para dentro da cavidade. Sobretudo quando se pretende abrir outra cavidade.

No início assustei-me um pouco com essas dobras que saem, mas elas voltam a acomodar-se facilmente dentro das cavidades.


Grande volume de material

No artigo de fevereiro (http://www.soniardecastro.website/2021/02/suspeito-que-ousaram-ate-fazer-cortes.html), eu manifestei a suspeita de que teriam feito corte dentro de mim e instalado algum dispositivo eletrônico. Cheguei a fazer exames de ultrassom e radiografia, mas não detectaram nada.

Agora compreendo que aquelas sensações foram geradas por uma grande quantidade de materiais que colocaram dentro de mim. Pois a retirada dos materiais logo gerou redução nas sensações provocadas pelos aparelhos deles, mas eu continuo encontrando materiais. Fica claro que eles eventualmente abrem novas cavidades nas quais escondem materiais.

Quando alcanço mais a fundo, encontro um pó. Parece-me que esse pó só se hidrata quando o retiram das cavidades, então fica também volumoso. Depois disso passa por outra mudança misturando-se com restos de comida dos intestinos.

Nessa última semana, estou conseguindo retirar mais daquele pó hidratado, permanecendo acocorada depois de fazer a limpeza. Fico com as coxas apoiadas na beirada da banheira e bem relaxada, então os materiais saem espontaneamente.

 

Outro material e agressões ainda mais graves

Eles passaram então a usar outro tipo de material em mim. No início, notei apenas que a proteção que uso ficava molhada. Depois o chão em volta da cama também. Por fim, notei um furo na parte interna do meu tornozelo. À noite notei que concentravam o aparelho deles naquele furo e que aquilo gerava sensações nas minhas pernas e genitália.

Então passei a usar meias e botas para dormir e eles passaram a fazer cortes nas minhas mãos. Usei luvas de borracha. Mas fizeram corte também num dedo da luva.

Descobri então uma gosma transparente no teto do meu banheiro. 


 Foi muito difícil retirar esse material. Quando fiz essa foto, eu já havia lavado usando água sanitária e vinagre. Apenas a parte mais grossa havia saído. Era bem transparente. Depois que lavei, a gosma se misturou com mofo. Por isso, está escuro. Cheguei a aplicar barro para tentar retirar. Mas foi inútil. Então usei detergente Limpol neutro puro. Isso gerou uma reação. Depois de alguns dias, não havia mais gosma.

Mas continuam aplicando gosma em mim. Encontro em cadeira e em outros locais durante o dia. Tive que cobrir a proteção que uso, pois faziam aquilo escorrer sobre minha boca e narina quando eu estava deitada.

Quando aplicam muito, minhas veias ficam volumosas. Fiz essa foto hoje. 


Novas sensações

Em algumas noites nas quais limpo bem as cavidades e eles não conseguem aplicar a gosma em mim, eles continuam aplicando seus aparelhos, sem que gerem nenhum estímulo sexual em mim. A sensação que tenho é que há uma extração de energia do meu corpo.

Há noites em que eles continuam fazendo aquilo por muito tempo. Durante o dia, eu tive que voltar a usar a saia feita de manta térmica. Houve dias em que a sensação era leve, mas gera um efeito cumulativo que prejudica meu humor. Fico extremamente irritada.


Tentativa de debilitação

Agravaram-se também os ataques em outras partes do meu corpo, agora também ombros e costas. Fica claro que tentam debilitar-me. Há dias em que mal consigo mover-me quando acordo.

Como já passei por fisioterapia para ombros e joelhos, logo entendi que preciso mover-me de qualquer modo. Começo lentamente e vejo que as dores logo se reduzem.

Eu já costumava tomar muito chá de gengibre (ralo e coloco água fervente). Eventualmente tomo também cúrcuma com uma colherinha de óleo.

Tenho aplicado muito uma loção que faço com miolo de dilênia curtido em cachaça. A dilênia é mais conhecida como baga de Adão.

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Confirmada a aberração dos documentos originais do processo no TST

Consegui agora abrir os documentos relativos à fase no TST do processo 000088-84.2014.5.12.0035. Basta clicar no link (URL) que está no rodapé de cada documento para abrir a página de consulta, que já tem o número do documento preenchido.  

A cópia de arquivo da fase do processo no TST está nessa URL: 
https://drive.google.com/file/d/1Kw2FlpV_xeDkaLTiyOWe3S509sgz5QvK/view?usp=sharing

Como eu já havia constatado, não tem nenhum dos elementos obrigatórios do sistema PJE. Mas é ainda mais grave, pois não tem nem mesmo número de página (folha). Para mim, é impossível acreditar que todos os ministros da 8ª Turma, da SDI-1 e do Órgão Especial do TST julgaram de fato um processo nessas condições.

Mas ainda que concordassem em julgar, nada garante que o teor dos recursos que eu apresentei foi submetido à apreciação de algum deles. Pois tudo poderia ser substituído, por não haver número de página, rubrica, assinatura de escrivão (nem elemento de juntada PJE).

Consta, entretanto, na consulta ao processo no website do TST, que o processo seria PJE.

Separei os cinco primeiros arquivo eletrônicos numa pasta de Google Drive que está nesta URL:

https://drive.google.com/drive/folders/1C3YFkVsOeoNoYVphxdxjtpgdKpJXQOZ-?usp=sharing

Há várias certidões sem assinatura e sem nenhum código do sistema PJE. Apenas está escrito que as assinaturas seriam eletrônicas.


As certidões acatadas como prova pelo CNJ

Nas páginas 17 e 18 do arquivo dessa URL abaixo, constam certidões de inclusão em pauta e de julgamento que o CNJ acatou como prova de que meu processo foi incluído na pauta do Órgão Especial do TST e julgado em 02/12/2019.

https://drive.google.com/file/d/1l4eg0sE_hSIV45VwQlOKutkgzzSYCKxs/view?usp=sharing

São só folhas com textos digitados e logotipo do TST.

Em junho publiquei um relato mais longo sobre esses fatos nessa URL

http://www.soniardecastro.website/2021/06/movimento-comunista-domina-disfarcado.html

Conforme já registrei, minha reclamação ao CNJ foi posta em sigilo e quando pedi senha de acesso, recebi resposta dizendo: “O módulo de quebra sigilo, por ora, ainda encontra-se sob administração do Banco Central”.

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Crime de falsidade ideológica em atos realizados no TST.

Há provas da ocorrência de crime de falsidade ideológica em várias certidões de atos realizados no Tribunal Superior do Trabalho (TST), no processo 000088-84.2014.5.12.0035.

Pois códigos do sistema de validação estão repetidos em diferentes documentos. Mas esses códigos deveriam ser únicos, gerados a cada documento produzido, para que, quando fossem introduzidos, o sistema exibisse a imagem do documento original.

Na URL abaixo, há um arquivo com os documentos gerados a partir do momento em que o processo iniciou no TST. 
https://drive.google.com/file/d/1Kw2FlpV_xeDkaLTiyOWe3S509sgz5QvK/view?usp=sharing

Na página 2068 (página 4 desse arquivo), a certidão de distribuição para a 8ª Turma, com data de 31/03/2016, e na página 2236 (página 172 desse arquivo), a certidão de distribuição na SDI-1, com data de 01/02/2017, possuem esse mesmo código: APDIS200, acima do rodapé do lado direito.

Vê-se ainda que consta nessas certidões que a distribuição é feita por sorteio (ou deveria ser). Os sorteios são feitos para evitar que certos processos sejam direcionados para juízes e turmas que possam ter algum compromisso com as partes ou com a questão tratada. Por isso, as certidões de distribuição são extremamente importantes.

Esse mesmo modelo se repetiu em outras duas certidões de intimação do Banco do Brasil para manifestar-se sobre recursos que eu apresentei.

Nas página 2219 (página 155 do já referido arquivo: 
https://drive.google.com/file/d/1Kw2FlpV_xeDkaLTiyOWe3S509sgz5QvK/view?usp=sharing), a certidão com data de 
30/11/2016 e na página 2456 (página 392 do mesmo arquivo), certidão com data de 13/09/2017 possuem esse mesmo código: apcerpub.rdf, também do lado direito e logo acima do rodapé.

Digitando esses códigos no sistema http://www.tst.jus.br/validador, é exibida a seguinte mensagem: “Este código foi cancelado. Para mais informações, acesse o processo ou procure a Secretaria do Órgão Judicante”.


Está evidente que esses códigos foram introduzidos para dar uma falsa aparência de legitimidade a essas certidões. Sobretudo porque esses códigos foram usados em datas muito distantes, o que seria impossível acontecer de modo acidental.

No artigo anterior, noticiei a apresentação de petição para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) por graves violações ocorridas nesse processo trabalhista e no procedimento administrativo que o precedeu, no Banco do Brasil (https://drive.google.com/file/d/1LHeg-d4wo-VVhYhVmoruE9fOCdg9t4IQ/view?usp=sharing)

Em junho também publiquei um relato mais detalhado sobre esses fatos:
http://www.soniardecastro.website/2021/06/movimento-comunista-domina-disfarcado.html

Omissão também configura crime em várias outras certidões

Apresentei agora reclamação para o Ministério Público do Trabalho (PRT-12, NF: 000942.2021.12.000/00), cuja cópia está nesta URL abaixo.

https://drive.google.com/file/d/10MeOs8zmhFkCGfks9IirtYwfrkBzWBzX/view?usp=sharing

Analisando a definição do crime de falsidade ideológica, conforme o artigo 299 do Código Penal, constatei que esse crime se configura em muitas outras certidões emitidas no TST, que não possuem código algum para verificação.

Pois essas certidões que em tese foram emitidas por funcionários do TST, em Brasília, possuem apenas dizeres afirmando que foram assinados eletronicamente. Não há nenhum elemento que caracterize de fato uma assinatura eletrônica.

A única assinatura eletrônica que essas certidões possuem foi feita por uma única funcionária da 2ª Vara do Trabalho de Florianópolis, SC.

Como se vê no rodapé dos documentos do arquivo do processo cuja URL já transcrevi, desde o início, página 1 ou 2065 até a página 2631 (página 567 desse arquivo), todos os documentos do processo no TST foram digitalizados por ela.

Mas, na área de consulta a processos no site do TST, consta que esse processo teria tramitado lá como PJE.

Na certidão que está na última página da tramitação no TST (folha 2631, página 567 desse arquivo já referido), consta: “Certifico, nos termos do § 2° do art. 3° do Ato.Conjunto n° 10/2010 - TST.CSJT, que o presente arquivo foi gerado por esta Corte para remessa eletrônica ao Tribunal Regional do Trabalho”.

Mas se tivesse sido de fato gerado um arquivo eletrônico em Brasília, por que haveria necessidade de digitalizarem os mesmo documentos em Florianópolis?

Constatei ainda que a juntada de recursos foi feita por meio de Edoc em vez de PJE (folhas 2088, 24 do arquivo; 2103, 39 do arquivo e outras). Pelo que me consta, Edoc foi usado para transmitir recursos em papel antes de haver PJE.

Assim, há evidências de que meu processo nunca tramitou de fato como PJE no TST.

Mas, conforme já referi no artigo anterior, ministros do TST afirmam tê-lo julgado em menos de um minuto junto com mais de 500 outros processos.

Advogada do Banco do Brasil ainda exige que me cobrem e que me imponham mais uma multa

Depois que comuniquei cópia da petição para a OEA, o Juiz da 2ª Vara de Florianópolis intimou o Banco do Brasil a manifestar-se.

Como se vê entre as páginas 790-792 desse arquivo, a advogada do Banco do Brasil pediu a continuidade da execução, exigindo a cobrança de três multas impostas no TST como punição por eu ter apresentado recursos e pediu que eu fosse mais uma vez condenada por litigância de má-fé.

Ela ainda apresentou nova petição protestando contra a decisão de promover uma nova audiência de conciliação (página 797 desse arquivo do processo).

Houve um problema com o microfone do meu computador na audiência e fui intimada a manifestar-me. Então apresentei proposta para pagamento das multas, cuja cópia está nessa URL:

https://drive.google.com/file/d/1KQJia8bKhKC563GLLAFPBV4Q9L1WS6nj/view?usp=sharing


terça-feira, 14 de setembro de 2021

Reclamação por Violação dos Direito Humanos no processo trabalhista e no Banco do Brasil

Atualização com acréscimo de dados em 29/10/2021.

Enviei reclamação para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) por violações ocorridas no processo trabalhista, que relatei nessa matéria de junho: http://www.soniardecastro.website/2021/06/movimento-comunista-domina-disfarcado.html

O número que me foi informado é P-1586-21.

Enviei pela plataforma do órgão, mas produzi versão formatada em PDF, que pode ser baixada por esta URL:

https://drive.google.com/file/d/1LHeg-d4wo-VVhYhVmoruE9fOCdg9t4IQ/view?usp=sharing

Mais ilegalidades no processo no TST

Notei agora que os documentos do processo no TST foram digitalizados no TRT de Santa Catarina. E foram descumpridas ainda outras importantes disposições da lei 11.419, que regulamenta o processo judicial eletrônico (PJE).

Pois o ato de juntar documento a um PJE corresponde a uma assinatura e os documentos juntados são considerados originais.

Assim, caso o sistema PJE de um tribunal superior seja incompatível com o sistema do tribunal de origem, o escrivão tem que imprimir os documentos, rubricar e numerar páginas, conforme as regras do Código de Processo Civil para processos em papel. Deve também informar um meio para conferência de autenticidade dos documentos e das assinaturas digitais e certificar a origem e o autor de cada documento juntado (parágrafos 2º e 3º do artigo 12 da lei 11.419).

Mas até as certidões que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) acatou como prova de que meu recurso foi julgado no Órgão Especial do TST (vide a referida matéria de junho) são totalmente inválidas .

Pois foram incluídas no processo eletrônico por pessoa diferente daquelas que estão identificadas como seus autores. E nem mesmo fizeram constar código para conferir a autenticidade num sistema que o TST mantém para isso nessa URL http://www.tst.jus.br/validador(funcionam em alguns navegadores, como Internet Explorer).

Fiz constar também uma relação de 185 processos que tampouco figuram na pauta publicada no website do TST, mas constam em aditamento à pauta da sessão do Órgão Especial de 02/12/2019 publicada no DEJT de 20/11/2019.

Pretenderam julgar mais de 600 processos em menos de um minuto

Pelo vídeo publicado no Youtube da sessão de fevereiro de 2019 do Órgão Especial do TST (https://youtu.be/B0hKM9EjvaY), vê-se que em 8min29seg anunciaram 565 processos em pauta. Mas vê-se também que toda aquela sessão de julgamento durou apenas 17min40seg.

E, em menos de um minuto, pretenderam julgar mais de 600 processos do ministro-relator Renato de Lacerda Paiva, na sessão de 02/12/2019.

Processos fora do intervalo numérico anunciado no julgamento

Naquele período de menos de um minuto, para identificar o lote processos em julgamento, citaram apenas o intervalo numérico 638-27 até 283.041-18 (partir de 1h33min45seg no vídeo https://youtu.be/vhasyWBSgqA). O meu processo é 88-84, ou seja, está fora desse intervalo. Mas publicaram acórdão e agora cobram multas, uma delas aplicada pelo mesmo ministro-relator, como se esse meu processo tivesse sido de fato julgado.

Na relação dos processos cujo anúncio para a pauta da sessão do Órgão Especial de 02/12/2019 foi publicado no DEJT em 20/11/2021, há muitos outros processos que estão também fora desse intervalor numérico.

Há também quase 100 processos nessa condição entre aqueles que estão na pauta publicada no website do TST para a sessão de 02/12/2019.

Vi vídeos de outras sessões de 2019 do mesmo órgão nos quais nem mesmo informam o número total de processos que pretenderiam julgar.