terça-feira, 31 de março de 2020

Misturaram bicarbonato para difamar o limão


Como se deram ao trabalho de misturar ingrediente para difamar o limão, acho que devemos nos empenhar em divulgar esse chá.

Pois, há mais de 20 anos, minhas gripes e resfriados duram no máximo dois dias. Logo no primeiros sintomas, tomo um chá de limão com casca antes de ir dormir.

Eu corto e retiro somente as sementes, cubro com água fervente, tampo e espero uns minutos para beber.

Houve um tempo em que eu fazia esse processo numa panela para que começasse a borbulhar junto com o limão. Mas já vi que é desnecessário. Pode-se colocar o limão cortado direto numa xícara, derramar água fervente por cima e tampar, deixando em infusão antes de beber.

E a própolis do Brasil tem fama internacional. Desde que comecei a usar a tintura de própolis, nunca mais precisei de antibióticos químicos para amigdalites. Mas trata-se de antibiótico natural, é preciso respeitar a dosagem: usar só o necessário.

segunda-feira, 30 de março de 2020

O vírus e a bolsa de valores


Grandes empresas estimulam o isolamento
Mesmo pessoas que já fizeram loucuras para ter produtos como Iphone e carros zero quilômetros, ficam sem condições para isso em momentos de crise econômica. Os produtos destinados a classe média são, portanto, os primeiros a sofrer os efeitos de uma recessão.
Mas a Apple antecipou-se aos governos dos países em que atua, anunciando o fechamento de suas lojas, já no dia 14 de março (matéria do Uol neste link (https://economia.uol.com.br/noticias/efe/2020/03/14/apple-fecha-lojas-em-todo-o-mundo-menos-na-china.htm).
E, no momento em que o governo de Santa Catarina tornou-se alvo da fúria dos empresários, pelo decreto que determinou o fechamento das empresas, as montadoras ofereceram-lhe um importante encorajamento, anunciando que planejavam fechar suas fábricas. Contribuíram assim também para encorajar governos de outros estados e o governo federal.
O decreto de calamidade pública foi aprovado no Congresso em 20 de março. E uma matéria deste link, publicada no dia anterior, tem o seguinte título “Montadoras fecham fábricas e colocam cerca de 50 mil em férias coletivas”, antecipando planos das montadoras para o fim do mês.
Nessa matéria consta “A empresa alega que a paralisação vai ocorrer por causa da demanda do mercado, mas o Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul, onde está a fábrica mais antiga do grupo, diz que o principal motivo é o coronavírus.”
Se continuassem falando apenas em falta de demanda ou estoque encalhado, ainda contribuiriam para convencer o governo de que precisaria cuidar para evitar o agravamento da crise econômica.
Mas, em vez disso, as matérias mais difundidas falam mesmo em Coronavírus. A matéria deste link (https://noticias.r7.com/economia/montadoras-devem-fechar-fabricas-no-brasil-para-conter-coronavirus-19032020) tem o seguinte título: “Montadoras devem fechar fábricas no Brasil para conter coronavírus” e em seu teor consta:
Em comunicado, Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores afirma que medida é necessária para reduzir pandemia.
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) enviou nota à imprensa, nesta quinta-feira (19), informando que as montadoras estão se preparando para parar as atividades nas fábricas do Brasil numa tentativa de conter a pandemia do coronavírus.
Assim, a associação de fabricantes de veículo emitiu nota que mais parece uma ação do Ministério da Saúde.
O normal, é claro, seria que os fabricantes estivessem tentando convencer o governo de que o mercado precisa continuar operando: comprando, vendendo, produzindo, para haver quem possa ter dinheiro para comprar seus produtos.
É isso o que está fazendo o empresário Luciano Hang, apesar de sua rede de lojas, Havan, vender artigos populares, um segmento bem menos afetado por recessões econômicas.
Pode-se entender o que o diferencia o empresário Luciano Hang, em informação de matéria deste link da Infomoney. Pois consta que ele se recusa a colocar sua empresa na bolsa de valores.
Ou seja, o empresário Luciano Hang precisa garantir que suas lojas abram para poder pagar seus empregados e ganhar dinheiro. Ele não capta dinheiro de investidores na bolsa de valores.

O absurdo “valor” da bolsa de valores
Um artigo da revista Exame tem o seguinte título “Coronavírus provoca perdas de US$ 25 trilhões nas bolsas do mundo todo” (link).
Esse é datado de 27/03/2020, ou seja, pouco mais de dois meses do anúncio dessa virose. Nem mesmo deu tempo para alguma empresa pensar em declarar falência. E 25 trilhões de dólares é mais que o produto interno bruto, no ano de 2018, dos Estados Unidos, Brasil e Canadá somados (relatório do Banco Mundial neste link).
Como então 25 trilhões poderiam deixar de existir?
Suponhamos que de fato esse valor algum dia tenha existido. A remota possibilidade de justificar seu desaparecimento seria mesmo a efetiva impossibilidade das empresas operarem e das pessoas comprarem produtos e contratarem serviços, por muito tempo. Mas como poderiam fazer uma conclusão tão catastrófica em tão pouco tempo?
Parece-me evidente que a resposta para tudo isso está no “valor” da bolsa de valores.
Nessa matéria da Exame dizem “Até a última quarta-feira (25), a soma do valor de mercado das bolsas do mundo inteiro totalizavam 65,867 trilhões de dólares contra os 89,156 trilhões dólares registrados no dia 20 de janeiro.
Segundo o site Woldometers.info, o PIB mundial total do ano de 2019 foi de 87.265 trilhões de dólares. Assim se vê que há proximidade com o valor de tudo o que foi faturado no mundo em 2019. Mas essa essa proximidade é mais uma evidência da artificialidade desse valor.
Pois o PIB mundial é a soma do valor bruto de tudo o que foi vendido, contratado, etc. em todo o ano e em todo o mundo.
Mas vejam o exemplo da Apple. Pois é uma empresa que pratica preços muito altos, assim tem uma margem de lucro também muito alta. Mas também é uma empresa promissora, porque já colocou no mercado muito produtos inéditos e atraentes. Ainda assim (artigo do G1 neste link), quando a Apple atingiu o valor de 1 trilhão na bolsa, o seu faturamento bruto trimestral já era superior a 50 bilhões. Considerando os quatro trimestres do ano, o seu faturamento bruto anual estaria em torno de 200 bilhões ou seja, um quinto do seu valor de mercado.
Nenhuma empresa do mundo se iguala a Apple em termos de domínio tecnológico e margem de lucro. Assim, entendo que todas as demais deveriam ter uma relação de valor de mercado e faturamento bruto anual inferior a da Apple ou pelo menos igual. Mas para todas as empresas que estão inscritas nas bolsas de valores do mundo terem essa mesma proporção da Apple, entre valor na bolsa e faturamento bruto, elas precisariam ter um faturamento bruto anual somado de um quinto do PIB mundial.
Isso, entretanto, é absolutamente impossível. Pois, ainda que sejam as maiores e mais importantes empresas do mundo, elas representam uma parte mínima do universo de empresas existentes. E o PIB contém muito mais que os valores faturados por empresas. Pois abrange tudo o que se compra e vende, ou seja, o movimento econômico gerado também pelo setor público.
Mas, ainda que se restrinja apenas ao faturamento das empresas, é preciso considerar uma absurda desproporcão, tomando como exemplo o Brasil.
Pois, pelo site da Bovespa (link), vê-se que há apenas 423 empresas operando na Bolsa de Valores. E, conforme informação publicada em site do Sebrae (link), existem no Brasil mais de 1 milhão de empresas com faturamento bruto anual acima de 4.8 milhões de reais.
Neste link há um quadro que mostra que somando também empresas que faturam mais de 360 mil reais por ano, são 1 milhão e novecentas mil empresas. Há ainda 6.5 milhões de microempresas e quase 10 milhões de microempreendedores individuais.
A situação é similar no mundo inteiro. Em site deste link pode-se ver o número de empresas listadas em bolsas de valores em todo o mundo.
E ainda, voltando ao exemplo da Apple, trata-se de uma das poucas empresas que têm lojas próprias.
A grande parte das empresas listadas nas bolsas de valores fatura apenas uma parte daquilo que seus próprios produtos representam na formação do PIB. Porque uma margem fica com os atacadistas, distribuidores, vendedores autônomos, etc.
Assim, entendo que é impossível que esse mínimo número de empresas da bolsa pudesse faturar um quinto do PIB mundial.

Nosso isolamento ainda ajuda a inibir a revolta da massa de pequenos investidores!
Mas, em matéria da BBC deste link, referem-se às perdas dos investidores como se fossem a coisa mais natural do mundo. O título é “Dói ver o dinheiro derreter': os jovens que foram da euforia ao prejuízo na Bolsa”.
É evidente que o isolamento social está sendo muito útil para tentarem justificar essas perdas, mas também para conter os que se revoltam, ao verem as economias que resultaram de seu trabalho e de seus esforços desaparecendo dessa maneira. Pode também servir para dizerem que os suicídios são causados pela angústia e isolamento e outras coisas desse tipo.
Assim, mesmo quem nunca investiu na bolsa de valores precisamos começar a questionar as autoridades, para que esclareçam esse valor estipulado para a bolsa de valores, em janeiro deste ano.
O perigo de tanto poder político-econômico
Se ficarmos inertes, estou certa de que a situação pode agravar-se muito.
O artigo deste link (https://vermelho.org.br/2019/10/01/engdahl-o-banco-central-dos-eua-ja-se-prepara-para-a-ruina-do-dolar/) é de autoria de um especialista em estudo da conspiração global. O original foi publicado em inglês no site do escritor em setembro (http://www.williamengdahl.com/englishNEO1Sept2019.php). 
Se ainda há quem prefira ridicularizar aqueles que acreditam que uma conspiração global está em curso, vai ter que acreditar em profecia. Pois esse artigo praticamente prevê isso que estamos vivendo. Diz que precisavam criar uma recessão econômica artificialmente, para alcançar os planos de estabelecer uma nova moeda de referência internacional, substituindo o dólar.
Mas também alerta para conspiração ainda maior e mais grave, que pretende instalar algo similar ao feudalismo medieval, retirando de novo o dinheiro de circulação: a possibilidade de as pessoas comprarem, venderem e conquistarem poder econômico, por meio de trabalho e investimentos, que permitam ainda o usufruto de alguma liberdade e direitos políticos.
De modo algum pretendo questionar os possíveis danos do coronavírus. Mas existem alternativas para preservar o direito de ir e vir e o direito de trabalhar, produzir, comprar e vender.
Se calamos, agravamos esses danos ou pelo menos estimulamos o seu agravamento.
Pois precisamos, sim, considerar a possibilidade de grande parte daquilo que os poupadores perderam ou ainda vão perder na bolsa de valores ser destinado para pesquisa e difusão de vírus, o que chamam de arma biológica, que é a uma das armas mais cruéis e covardes que se possa imaginar.
Ou seja: se deixarmos que destruam nossa economia e nossa liberdade com esse vírus, estaremos estimulando mais investimento nesse tipo de covardia e expondo a nós mesmos e a toda a população a riscos ainda mais graves.
A forma absurda como falam em financiar o ócio coletivo – como se os recursos públicos fossem infinitos – é uma amostra de quanto investem para manipular a opinião pública e convencer as pessoas a colaborarem com seus planos. Estou certa de que, mesmo dentro dos governos, há pessoas que são induzidas a colaborar, sem se darem conta da finalidade daquilo que estão fazendo.
Por isso, mesmo se tivéssemos liberdade para protestar nas ruas, o melhor a fazer nesse momento seria divulgar a verdade. Pois assim podemos alcançar pessoas que estão colaborando com tudo isso, sem se darem conta do que isso representa.
Peço então que leiam e ajudem a divulgar outros artigos que eu venho escrevendo sobre o assunto:
Dois Milênios de Conspiração em Nosso Meio – que publiquei neste blogue em 26/11/19 link, http://soniardecastro.blogspot.com/2019/11/dois-milenios-de-conspiracao-em-nosso.html
Reportagem sobre evidências de que a verdadeira origem do comunismo está naquilo que chamam de feudalismo link, https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxhcnRpZ29kZW51bmNpYXxneDozMmVjOTQwMDM2NzkzNzM
E também o e-book Obscura Imposição do Comunismo com Apoio Católico Decálogo de Lenin: O Verdadeiro Golpe! (https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxzb25pYXJkZWNhc3Ryb3xneDo2ZGY0M2IxZjYwNmI2MmY1 )



sexta-feira, 20 de março de 2020

Loja de chinês ficou aberta, enquanto brasileiros foram obrigados a fechar!


O perigoso modelo criado pela Itália
No artigo Dois Milênios de Conspiração em Nosso Meio – que publiquei neste blogue em 26/11/19 (link, http://soniardecastro.blogspot.com/2019/11/dois-milenios-de-conspiracao-em-nosso.html) – apresento entre outros uma reportagem sobre evidências de que a verdadeira origem do comunismo está na Idade Média, naquilo que chamam de feudalismo –, que foi implantado e controlado pelos romanos (cópia em PDF neste link, https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxhcnRpZ29kZW51bmNpYXxneDozMmVjOTQwMDM2NzkzNzM.
E esta semana o governo do Estado de Santa Catarina decidiu adotar o perigosíssimo modelo de combate à propagação do Coronavirus estabelecido pela Itália.
Tomei conhecimento do decreto na manhã de quarta-feira, por uma parente, pelo Whatsapp. Temendo que a situação se prolongasse e acreditando que houvesse necessidade de um prazo para circulação da notícia, apressei-me a ir comprar materiais que preciso para trabalhar.
Mas, ao chegar na avenida Presidente Kennedy, São José, encontrei quase todas as lojas fechadas. Eu pretendia comprar na Milium e na loja Bush, que é uma tradicional loja de materiais plásticos e afins.
Entretanto, em frente a esquina que fica entre essas duas lojas, que estavam fechadas, há uma nova loja chamada Maringá, que permanecia aberta. Trata-se de uma espécie de supermercado de quinquilharias da China. Como se vê no cupom fiscal, fiz uma compra no dia 18/03/2019 15h16seg.
Por essa imagem do Google vê-se que a fachada dessa loja é vermelha, nada discreta. Ou seja, de modo algum disfarçam a identidade chinesa.



Pesquisando no site da Receita Federal, vê-se que o único proprietário tem o nome de Li Zhuang. Pelo mapa, vê-se que existe até um distrito na China com esse mesmo nome. É evidente, portanto, que o proprietário dessa loja é chinês. Mas havia um estrangeiro aparentemente ocidental, de idioma espanhol, operando o único caixa.


É compreensível que o governo de Santa Catarina tome medidas de emergência, diante da suspeita de “200 casos de contaminação que evidenciariam transmissão comunitária”. Mas espero que reflita sobre essa opção pelo modelo ditado pela Itália.
Pois, estou certa de que, investigando empresários como esse chinês, há maiores chances de combaterem a origem do problema.
Todos sabemos também que o governo federal mantém muitos petistas em posse de importantes cargos comissionados. E já não é mais segredo para ninguém que o PT está diretamente relacionados ao projeto da esquerda internacional, de implantação de regimes totalitários, que tratam de destruir o poder econômico e social do povo – reduzindo todos à miséria – para perpetuarem-se no poder (link para vídeo https://www.facebook.com/CongressodoPovonaInternet/videos/749050588792153/?t=5) e vide introdução à segunda edição do e-book Obscura Imposição do Comunismo com Apoio Católico Decálogo de Lenin: O Verdadeiro Golpe! (link https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxzb25pYXJkZWNhc3Ryb3xneDo2ZGY0M2IxZjYwNmI2MmY1 ).
Assim, é muito importante que investiguem os responsáveis pela fiscalização do fechamento do comércio naquela área e em outras áreas do Estado. Pois o governo deve ter acesso à informação de faturamento registrada em cupons fiscais como esse, para investigar aquilo que está acontecendo em todas as cidades.
É evidente que a solução mais segura e efetiva para eliminar problema é investigar todos os que se beneficiam dessa desgraça. 
Por outro lado, a permissão para que uma doença gere lucro, privilégio, vantagem econômica para quem quer que seja, ainda estimula o investimento em propagação de doença.
E não se trata apenas de favorecer negócios da China. Mais preocupante ainda é que, conforme mostro na referida reportagem, a concessão de privilégio de comércio para estrangeiros foi a estratégia adotada em toda a Idade Média pela Igreja Católica, em parceria com aquilo que chamaram Sacro Império Romano Germânico, para manter o regime comunista feudal.
Por outro lado, há uma crise nas bolsas. Os estrangeiros devem estar ávidos por barganhas: novas oportunidades de exploração. A quebra de negócios no Brasil facilitaria o alcance desse tipo de pretensão.
E, conforme notícia o jornal Valor Econômico, o deputado Marco Feliciano referiu-se a picuinhas entre embaixador chinês e o deputado Eduardo Bolsonaro dizendo: “A China quer criar uma crise artificial com o Brasil...”. Disse que seria porque o presidente escolheu os Estados Unidos como parceiro. Mas – diante de todas essas terríveis circunstâncias em que vivemos – isso está mesmo soando como teatro, uma “cortina de fumaça”.

Graves riscos para a nossa saúde econômica
Qualquer um sabe que uma empresa que paga aluguel e funcionário precisa faturar. E que a redução no movimento econômico gera danos em cadeia, com evidentes consequências para todos. Já sofremos uma prolongada crise econômica. E as estatísticas mostram que sacrifício da economia brasileira, já tão fragilizada, não se justifica, de modo algum.

Uma doença perigosa apenas para idosos
Uma matéria do Correio Brasiliense do dia 18/03 tem o título é “Idade média de mortos por coronavírus na Itália é de 79,5 anos”.
Eles apresentam amostra da faixa etária de mortos por essa doença. De 2003 mortos, 1757 tinham mais de 70 anos de idade. São sete em cada oito mortos.
Apenas 17 mortos tinham menos de 50 anos de idade e todos esses 17 já tinham outras doenças e mais de 30 anos de idade.
Assim, o governo poderia exigir que aqueles que precisam circular pela rua isolem-se do convívio com idosos. Sejam obrigado a usar máscara e tomar banho antes de ter algum contato com idosos.
Mas proibir os jovens de trabalhar, em razão de uma doença que na Itália não gerou nenhum óbito em pessoa com menos de 30 anos, é evidentemente no mínimo desproporcional.



quarta-feira, 4 de março de 2020

Reclamação contra as violações no TST

Depois de já tantas ilegalidades no julgamento de meu processos trabalhista, não o encontrei na relação de processo julgados na pauta da sessão registrada no último acórdão (sobre o processo, vide matéria de 12/12/2019 (link) e a primeira reportagem do e-book Obscura Imposição do Comunismo com Apoio Católico Decálogo de Lenin: O Verdadeiro Golpe!: (link).

Assim, precisei agora questionar até mesmo se o processo foi de fato julgado naquela sessão. Mas também precisei questionar se foi julgado e depois retirado do teor da pauta que é publicada. Pois os ministros que participaram do julgamento poderiam usar a relação da pauta para dizer que nunca julgaram o meu processo, caso sejam questionados no futuro.
E eu espero que esse questionamento permaneça, até que sejam tomadas providências. Pois os fatos que envolvem esse processo configuram crime de tortura, conforme define a lei 9455, artigo 1º: “Constitui crime de tortura: I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental: (…) b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa”.
Assim, pedi providências ao Conselho Nacional de Justiça (link para petição, link para página com anexos, número do processo no CNJ: 0001839-89.2020.2.00.0000), visando a esclarecer essa questão sobre a pauta publicada e outras graves ilegalidades no julgamento.
Primeiro a súmula 727 do STF reafirma obrigatoriedade já estabelecida em lei de envio de recurso para o STF. O relator no TST só poderia recusar-se se os temas questionados no recurso já tivessem sido julgados pelo STF.
Caso se apresente um recurso chamado agravo de instrumento (ou agravo em recurso extraordinário) contra esse tipo de recusa, ele poderia até submeter o recurso a julgamento no TST, mas também teria que mostrar que os temas já foram julgados no STF.
Entretanto, em nenhuma decisão do TST consta alguma referência a três dos cinco temas do recurso que eu apresentei para ser julgado pelo STF.
E ainda, ao recusar o primeiro agravo, o relator, ministro Renato de Lacerda Paiva, disse que se retratava apenas para recusar-se a submeter sua decisão ao julgamento de outros ministros.
Tive que apresentar um novo agravo, a muito duras penas, pois meu advogado abandonou a causa (detalhes na reclamação ao CNJ link).
Consta ainda que, naquela sessão de julgamento, que durou apenas três horas e meia, foram julgados mais de 650 processos. Imaginem como podem julgar tantos processos em tão pouco tempo?
E ainda o meu processo só poderia ser julgado com alguma justiça, se cada um dos ministros lesse o teor do meu recurso. Pois tampouco as minhas alegações foram incluídas no texto que dizem que foi submetido a julgamento.


Ainda querem que eu pague para o Banco do Brasil
Apesar de tudo isso, ainda aplicaram mais uma multa de R$ 4.200,00, como punição por eu apresentar o recurso mais recente, dizendo que o meu recurso seria absolutamente improcedente.
Trata-se desse recurso no qual fiz ainda uma introdução lembrando que não há nenhuma justificativa para recusarem-se a remeter o recurso para o STF, em três dos cinco temas apresentados.
O mais importante desses temas é a ilegalidade do motivo da demissão. Pois aplicaram demissão por “justa causa” sem esclarecer bem o motivo, mas deixando entender que foi o fato de eu apresentar denúncias a autoridades competentes, sobre evidências de ilegalidade em procedimentos realizados no Banco do Brasil.
Assim consta na decisão do TRT que foi incorporada às decisões do TST:
Nesse contexto, a alteração do decidido, notadamente quanto à conclusão de justa causa e não demonstração das "afirmações/acusações da reclamante quanto aos procedimentos do reclamado", dependeria do revolvimento da prova produzida (ou de fatos e provas)...”


E ainda querem mais
Como se já não tivessem extrapolado tudo, a advogada do Banco do Brasil contestou o valor da cobrança. Querem que eu pague também outras multas que me foram aplicadas por eu apresentar recursos anteriores. Recursos que são obrigatórios para poder recorrer ao STF.
São mais duas multas: uma de 8 mil reais e outra de 4 mil reais. Assim, querem que eu pague R$16.200,00, depois de terem usurpado emprego obtido por concurso público, todos os meus direitos trabalhistas e de terem imposto-me a calúnia de que apresentei “acusações criminais sem embasamento legal”. Cientes de que a “Justiça do Trabalho” recusou-se a julgar as provas de procedência e legalidade de todas as denúncias que eu apresentei.
Sendo ainda que a contestação da cobrança de uma dessas multas é um dos cinco temas do recurso que se recusaram a enviar para o STF. Pois foi imposta como punição por eu apresentar o recurso estabelecido pela súmula 356 do STF.