quinta-feira, 24 de novembro de 2022

A Igreja Católica infiltrou aqui nossos inimigos, depois de ocultar nossa origem

Atualizado em 01/12/2022

A Igreja Católica colaborou na fuga de nazistas que atuaram na 2ª Guerra Mundial, livrando-os de responderem por crimes cometidos contra judeus e outras minorias, conforme consta nesse artigo da BBC: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-53680937

Dizem que, somente no Brasil, foram introduzidos entre 1500 a 2000 nazistas, que puderam ainda se disfarçar entre nós. Pois a Igreja Católica forneceu-lhes falsos documentos de identidade.

Consta também que cerca de 5 mil foram para a Argentina e entre 500 e mil, para o Chile e outros países deste continente.

"Para chegar à América do Sul, os fugitivos tiveram que primeiro passar por Roma, onde receberam documentos de identidade falsos da Comissão de Refugiados do Vaticano ou, em alguns casos, diretamente do alto clero da Igreja Católica."

Está muito claro que não se trata apenas de “simpatizantes” do nazismo, mas de criminosos envolvidos na grave violência que culminou no assassinato em massa no Holocausto.


A ocultação de nossa origem hebraica

Isso se agrava porque, a partir do século XVI, a Igreja Católica e o governo de Portugal praticamente obrigaram nossos ancestrais a esconderem nossa origem hebraica (ou judaica).

Em reportagem do Programa Domingo Espetacular (URL abaixo), dizem que há documentos provando que 3 em cada 4 habitantes do Brasil Colônia tinham origem judaica.

https://www.youtube.com/watch?v=jkDPgMYnk_k

Mas os livros didáticos no Brasil ainda omitem essa informação, dificultando a devida precaução contra nossos inimigos.

Há mais detalhes entre as páginas 01-10 do documento da URL abaixo (como produzi esse documento em novembro de 2019, a partir da página 11, o teor está desatualizado).

https://drive.google.com/file/d/1v1YI-muOfALYkIBccPyPcu3LE3ov1b6a/view?usp=sharing


A Inquisição

Tudo começou com a Espanha expulsando os judeus em 1492. Muitos foram para Portugal, onde, até ali, os judeus viviam muito bem. Mas logo passaram a sofrer hostilidades. E foram forçados a converterem-se ao catolicismo. Depois passaram a ser acusados de heresia, por continuar praticando nossa fé em segredo.

Para ser condenados, bastava que obedecessem mandamentos dados por nosso único Deus (Pai e Filho), o Núcleo Criador do universo, como, por exemplo, dedicar o dia de sábado ao descanso. Com a condenação por praticarem nossa fé ou costumes, alguns foram garroteados antes de ser queimados em praça pública. Outros foram queimados vivos diante da macabra plateia.


Expropriação de bens

A Igreja Católica então tomava todos os bens pertencentes às vítimas e aos seus herdeiros.

Consta que aqueles que vieram para o Brasil só costumavam ser processados quando acumulavam fortuna.

Em Novembro de 1496, D. Manuel I casou com D. Isabel e logo no mês seguinte decretou a ordem de expulsão dos judeus (…) Contudo, a decisão não recolheu consenso no Conselho de Estado, que alertou para a fuga de capitais do país. Pretendendo reter os judeus em Portugal, o rei ordenou então que aqueles que se convertessem ao cristianismo poderiam permanecer no país.”

https://observador.pt/especiais/o-dia-em-que-os-judeus-foram-expulsos-de-portugal/

Os judeus da Espanha e Portugal eram muito ricos. Conforme consta nesse mesmo artigo, eles prestavam serviços para o Estado, cobrando impostos e organizando a contabilidade pública.


Fuga para a terra recém-descoberta

Os convertidos a força tampouco puderam mudar-se para qualquer outro país. Mas podiam vir para o Brasil, porque Portugal tinha interesse em povoar estas terras. Por isso, muitos se estabeleceram neste país já no início da colonização.


Obscura continuidade da perseguição no Brasil

Oficialmente a Inquisição acabou no ano de 1821. Mas, na referida reportagem do Programa Domingo Espetacular, relatam fatos ocorridos no século passado aqui no Brasil, como se fossem atos da Inquisição (https://www.youtube.com/watch?v=jkDPgMYnk_k - em 14min07seg).

Mostram fotografia de uma família usando roupas da segunda metade do século passado e entrevistam uma das filhas.

Dizem que aquela família teria fugido de perseguição no Rio Grande do Norte e mudado para a Paraíba.

A filha entrevistada era Maria de Lourdes Nunes Ramalho. Encontrei seu nome completo e sua biografia na Internet, pois se trata de uma importante dramaturga e escritora, que foi também pedagoga. Nasceu em 1920 e faleceu em 2019.

Nessa biografia, consta que a mudança de sua família para a Paraíba aconteceu quando ela tinha 15 anos de idade e, portanto, em 1935: auge do nazismo na Europa.

https://www.paraibacriativa.com.br/artista/lourdes-ramalho/


Similaridade com atos que geraram a primeira versão de comunismo

Os relatos feitos naquela reportagem mostram ainda que se trata de práticas similares àquilo que fizeram para produzir a primeira versão do comunismo na Idade Média, que é conhecida como feudalismo.

Pois o feudalismo foi promovido numa parceria entre romanos e povos germânicos.

Eles expulsavam pessoas de suas propriedades. A partir dessas expulsões e de outras formas de desapropriação, formaram grandes propriedades, que passaram então a pertencer à Igreja Católica e àqueles povos conhecidos também como bárbaros e vândalos.

Eu publiquei neste blog, também em novembro de 2019, um documento sobre esse tema, que está nesta URL:

https://drive.google.com/file/d/1_nym7hsm4B5-soS3RjuGHeRIU0aFTZUd/view?usp=sharing

Na referida reportagem do Programa Domingo Espetacular, dizem que, um ano depois da fuga, o pai daquela falecida dramaturga teria retornado ao Rio Grande do Norte. Mas então a Igreja já teria tomado as propriedades que ele possuía lá.

Nada explicam, entretanto, sobre como um roubo de propriedades pode ter acontecido no século passado, havendo leis no Brasil que criminalizam o roubo.


Nazifascismo e a expropriação de riquezas

Na Idade Média, a Igreja Católica e bárbaros e vândalos – então transformados em “nobres e aristocratas” –, usaram seu absoluto poder político para conceder exclusividade na exploração do comércio e de outras atividades a outro tipo de judeu, chamado asquenaze (os judeus que viveram em Portugal e Espanha são chamados sefardita ou sefardi).

Assim, antes da II Guerra Mundial, os judeus da Alemanha possuíam muita riqueza.

Mas os herdeiros das vítimas e sobreviventes do Holocausto tiveram dificuldade para recuperar alguns daqueles bens.

O Holocausto foi, portanto, mais que assassinato em massa, representou – tanto quanto ou talvez até mais que a Inquisição – uma absurda expropriação de riquezas.


Muitos contribuem para o golpe sem se dar conta

Assim, precisamos compreeender que a incitação de ódio é uma tática nazifascista, que visa a vulnerabilizar potenciais vítimas, dificultando sua defesa contra a expropriação.

É uma espécie de versão do golpe no qual um derruba e outro rouba a carteira.

E algumas pessoas participam desse golpe apenas porque – em vez de acreditarem que podem alcançar satisfação estudando ou investindo em alguma realização – preferem satisfazer-se ridicularizando aqueles que se esforçam e alcançam alguma realização ou aquizição importante.

O fato é que, incitando inveja, nazifascistas conseguiram que muitas pessoas se omitissem e até apoiassem a violência contra judeus, sem compreender que estavam ajudando na tortura que culminou naquele grande assassinato em massa e absurda expropriação de riquezas.


A corrupção das escrituras sagradas

Esclareço que aqueles judeus que estiveram em parceria com a Igreja Católica, bárbaros e vândalos criaram uma religião bem diferente de nossa fé judaica original. Pois adotaram um código próprio, chamado Talmude, e práticas de ocultismo que são condenadas pela Bíblia.

Trato dessa corrupção da religião, que ainda prevalece hoje no mundo como “religião judaica”, e da corrupção das escrituras feita pelas igrejas Católica e Protestante no e-book Obscura Imposição do Comunismo com Apoio Católico – Decálogo de Lenin: O Verdadeiro Golpe! (URL abaixo), subtítulos 15.1.14 - A contraditória doutrina do falso apóstolo Paulo; 15.2.1 – Corrupção das escrituras na exploração de crentes e 15.3.1 - Graves contradições também no que hoje chamam judaísmo.

https://drive.google.com/file/d/1Ocf3NlrhW9TQh_77Yb_3pdkAEirIRX5x/view?usp=sharing


Evidências de nazifascismo no Brasil atual

Entendo que apenas a política nazifascista explica os fatos relacionados ao Banco do Brasil, Justiça Trabalhista e Conselho Nacional de Justiça que venho denunciando neste blog desde 2014. De modo que esses fatos também evidenciam que nossos inimigos estão ocupando importantes cargos aqui no Brasil.

Apresentei agora uma reclamação ao Ministério Público Federal, na qual mostro também que os fatos ocorridos no Tribunal Superior do Trabalho atingem muitas outras pessoas. A cópia da petição está nessa URL abaixo.

https://drive.google.com/file/d/1hN_NuRFwYXwQAnWUNVh3xVAhcydU75UM/view?usp=sharing

Há uma pasta com os respectivos anexos nessa URL:

https://drive.google.com/drive/folders/1sHScZTK8QjmjrPPa0ywfXO2WSeuNDq61?usp=share_link

Foi juntada a outra reclamação que apresentei em julho (procedimento 1.33.000.001448/2022-68 - 20220089983/2022, PR-SC-00051547/2022).


A moderna versão de antissemitismo

Acredito que esses fatos somados a uma pista que encontrei na obra “O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrâneo na Época de Filipe II” permitem entender melhor como eles decidiram explorar-nos na atualidade.

Pois o autor, Fernand Braudel, diz que – como já se haviam misturado com outros povos – os judeus do século XX não poderiam ser identificados por sua aparência, mas por sua capacidade de aprender [ou estudar].

Essa obra foi muito elogiada. São dois volumes, abordando aspectos econômicos, sociais e políticos, que explicam a formação da Europa do século XX. Mas consta na biografia de Fernand Braudel que ele elaborou essa obra durante a II Guerra Mundial, dentro de uma prisão alemã (ele era francês), “sem acesso a seus livros ou notas, baseando-se apenas em sua prodigiosa memória e numa biblioteca local”.

https://www.site.braudel.org.br/c%C3%B3pia-fernand-braudel

Na biografia de Lourdes Ramalho consta também que, já aos 15 anos de idade, ela escreveu e interpretou uma peça de teatro tão crítica, que decidiram expulsá-la do colégio em que estudava.

Pelas datas e narrativas, vê-se que a perseguição contra seu pai aconteceu logo depois disso.

Várias outras reportagens que se encontra pela internet mostram que a obra de Lourdes Ramalho alcançou importante reconhecimento. Mas, naquela entrevista, nem mesmo dizem qual foi sua profissão.

Vê-se que sua aparência humilde também contrasta com as premiações registradas em sua biografia, deixando outro ponto de interrogação em toda essa história.


A importância da produção de conhecimento e a obscura estratégia nazifascista

Na referida petição ao MPF, demonstro importantes evidências de que a perseguição que enfrento está relacionada ao meu trabalho e investimentos na atividade de inventora.

O fato é que – como as grandes invenções já tiraram importantes empresas do mercado, tornando seus produtos ultrapassados, e permitiram o rápido estabelecimento de outras grandes empresas – a produção de conhecimento tornou-se essencial para garantir o poder econômico e político.

Compreendendo isso, precisamos considerar que o Brasil tem um imenso potencial humano nessa área. E a exploração criminosa causa, portanto, grave prejuízo econômico ao país, atingindo toda a população.

A propósito, em junho publiquei neste blog matéria sobre tecnologias que facilitam a espionagem e covarde roubo de trabalho intelectual.

http://www.soniardecastro.website/2022/06/escondem-tecnologia-que-permite.html