domingo, 31 de maio de 2020

Escondem também os bons resultados da ivermectina


A Ivermectina é outro remédio com bons resultados contra Covid 19. A primeira notícia (linkhttps://exame.com/ciencia/em-teste-remedio-antiparasita-mata-coronavirus-em-48-horas/) publicada já em 04 de abril trata de um estudo in vitro (em laboratório), no qual ficou constatado que a ivermectina elimina totalmente o vírus em 48 horas.

Nos testes em humanos, o estudo ficou restrito a doses já usadas em outros tratamentos: 150 mcg/kg de peso de cada paciente. Essa é a dose mínima indicada na bula. Para alguns casos, a dose usada hoje é de 200 mcg/kg.

Ainda assim, os resultados são fantásticos. Encontrei várias fontes que citam os mesmos dados do artigo deste link (https://pebmed.com.br/ivermectina-pode-ser-usada-como-tratamento-para-covid-19/), no qual consta:

Ao total, foram coletados dados de 704 pacientes que fizeram uso de ivermectina provenientes de 169 hospitais em três continentes (América do Norte, Europa e Ásia) e 704 controles. A dose média de ivermectina utilizada foi de 150 mcg/kg. A taxa de mortalidade foi menor no grupo que recebeu ivermectina (1,4% vs. 8,5%; IC 95% = 0,11 – 0,37; p < 0,0001), o que também foi encontrado no subgrupo de pacientes que necessitou de ventilação mecânica (7,3% vs. 21,3%; p < 0,001).
Assim, a taxa daqueles que tomaram invermectina e morreram foi de 1,4 em cada grupo de 100 pacientes. Enquanto que a taxa de morte de pacientes que não tomaram ivermectina foi de 8,5 em cada grupo de 100. 

Conforme esses resultados, o risco de morte cai de 17 para menos de 3 vítimas de covid 19, considerando um grupo de 200 pacientes.

Esse resultado é melhor que o resultado dos testes de Tamiflu (oseltamivir) em pacientes com influenza (gripe H1N1). Pois mesmo quando o Tamiflu é usado antes do quarto dia da doença, a redução da mortalidade é de apenas 60%, conforme pesquisa que baixei do site do Ministério da Saúde neste link, página 47.

O Tamiflu ainda agrava o risco de morte, se for usado depois de quatro dias de ocorrência da influenza (gripe H1N1).

Mas esse teste mostrou que a ivermectina reduziu também o risco de morte de pacientes que já estavam usando respirador. O risco então baixou de 21,3% para 7,3%.


Ainda assim, encontrei duas matérias com manchetes enganosas. Mas lendo o próprio texto dessas matérias já se vê que seus títulos induzem a engano.

A matéria deste link (https://www.aosfatos.org/noticias/nao-e-verdade-que-o-remedio-ivermectina-cure-covid-19/) é de 30 de abril, muito posterior àquela outra da revista Exame, que mostra os excelentes resultados em laboratório. Ainda assim, consta logo no início: “Não há evidências científicas de que a ivermectina, remédio contra vermes e parasitas, cure a infecção pelo novo coronavírus,...”

Depois disso, usam maliciosamente o termo “clínica” para gerar a impressão de que nada haveria de positivo. Só bem mais adiante falam do teste em laboratório. Mas ainda afirmam que seriam necessárias dose acima daquilo que é indicado.

A manchete de outro artigo também diz que é fake news, neste link (https://www.sanarmed.com/fake-news-ivermectina-e-a-cura-contra-a-covid-19 ). Igualmente é preciso prosseguir na leitura do artigo para ver que o título é enganoso.

Esse remédio é ainda usado até por crianças simplesmente para tratar piolhos. É muito mais barato que Tamiflu. Tamiflu não produzi nenhum efeito contra o covid 19. Ainda assim é indicado pelo Ministério da Saúde, conforme artigo anterior:
http://soniardecastro.blogspot.com/2020/05/ministerio-da-saude-indica-medicamento.html

Veja também:

Ministério da Saúde prescreve dose acima do limite máximo de cloroquina e sem o essencial: zinco

http://soniardecastro.blogspot.com/2020/05/ministerio-da-saude-prescreve-dose.html

Só a conspiração global explica a negligência e confusão em torno dos medicamento na “pandemia”



#cloroquina
#hidroxicloroquina covid
#ivermectina
#ivermectina covid
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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Isolamento origina-se em projeto de lei e em decreto do presidente Bolsonaro


O presidente Jair M. Bolsonaro aprovou o Regulamento Sanitário Internacional, estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo decreto presidencial 10.212, de 30 de janeiro de 2020, depois de 11 anos de sua aprovação no Congresso Nacional (decreto legislativo nº 395 de 2009). 
Só este ano, portanto, o regulamento da OMS ganhou força de lei no Brasil. Nem a ex-presidente Dilma Rousseff fez isso.
Em dezembro, o presidente Bolsonaro também também pagou a dívida que o Brasil tinha com a Onu.
No começo de fevereiro, ele enviou para o Congresso Nacional o projeto que deu origem à lei 13.979, que autoriza a realização de quarentenas e isolamentos, "com base na propagação do coronavírus".
Em notícia no site do Ministério da Saúde (link https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46290-camara-aprova-projeto-de-lei-para-enfrentamento-ao-novo-coronavirus ), vê-se que usaram o pretexto da repatriação de brasileiros da China e da quarentena daqueles viajantes para obter uma aprovação às pressas daquele projeto no Congresso.
Eu nunca tinha imaginado que isso fosse possível. Mas aquele projeto foi analisado e aprovado num único dia na Câmara dos Deputados. No dia seguinte, foi aprovado no Senado. Em apenas dois dias úteis, tramitou em todo o Congresso Nacional.
Em 20 de março, o presidente Bolsonaro decidiu, por meio de decreto (medida provisória 926, artigo 3º, inciso VI), acrescentar texto naquela lei aprovada pelo Congresso Nacional pouco mais de um mês antes.
Ele então impôs, sem prévia aprovação do Congresso Nacional, autorização para os governadores e prefeitos proibirem a locomoção intermunicipal e interestadual, que viola o inciso XV do artigo 5º da Constituição Federal.
A violação de disposições da Constituição Federal fica impune quando faltam disposições em lei criminal específica. E, ano passado, extinguiram essa e outras disposições da lei de abuso de autoridade. Entre elas a proteção à liberdade de consciência e de crença, de exercício do culto religioso, do direito à associação, de reunião, entre outros direitos que estão sendo violados com essas medidas.
O presidente primeiro aprovou essa nova lei de abuso de autoridade na Câmara, enquanto era deputado. Depois a sancionou.
Mas ele também editou por decreto outra disposição que favorece as medidas impostas contra a população e protege os governadores e prefeitos de questionamentos pelas perdas que as empresas e as pessoas estão sofrendo. Pois, no artigo 2º da lei que passou pelo Congresso em fevereiro, consta apenas as seguintes definições:
Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se:
I - isolamento: separação de pessoas doentes ou contaminadas, ou de bagagens, meios de transporte, mercadorias ou encomendas postais afetadas, de outros, de maneira a evitar a contaminação ou a propagação do coronavírus; e
II - quarentena: restrição de atividades ou separação de pessoas suspeitas de contaminação das pessoas que não estejam doentes, ou de bagagens, contêineres, animais, meios de transporte ou mercadorias.
Nesse decreto (medida provisória 926, artigo 3º) o presidente estabeleceu isso: § 8ºAs medidas previstas neste artigo, quando adotadas, deverão resguardar o exercício e o funcionamento de serviços públicos e atividades essenciais.”
Assim as únicas atividade que governadores e prefeitos seriam obrigados a manter em funcionamento seriam “serviços públicos e atividades essenciais”.
Na lei que passou pelo Congresso já constava isso: "§ 3º Será considerado falta justificada ao serviço público ou à atividade laboral privada o período de ausência decorrente das medidas previstas neste artigo".
Os congressistas podem dizer que aprovaram isso para beneficiar apenas aquele pequeno grupo de pessoas que vieram da China e os prefeitos e governadores podem dizer que havia previsão legal para impor esse ônus às empresas.
Assim o presidente Bolsonaro amparou plenamente a decisão do governo de Santa Catarina – que obrigou as empresas do estado a fecharem suas portas, em 18 de março – e encorajou os outros governadores e prefeitos a fazerem o mesmo.
Diante das críticas, em vez de revogar ou alterar o texto de sua medida provisória e enviar novo projeto de lei ao Congresso, ele passou a propagar na imprensa que sua posição seria contrária ao texto dessa medida que ele mesmo editou.
Ainda tratou de promover-se, dizendo que apenas os idosos e grupos de risco deveriam ficar em isolamento. Mas Bastaria modificar a medida provisória para que a decisão de governadores e prefeitos ficasse sem amparo legal.
Dizem que o ministro Alexandre de Morais do STF teria concedido uma espécie de autonomia para os governadores.
A decisão do ministro Alexandre de Morais (link http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADPF672liminar.pdf), entretanto, baseia-se nessa medida provisória que o presidente editou e na lei que ele mandou para o Congresso Nacional.

E ainda achincalha governadores e prefeitos
No vídeo da reunião com ministros, ele fez essas manifestações, a partir de 10min53seg no trecho deste link (https://www.youtube.com/watch?v=RxbVMthSzuU&feature=youtu.be ):
O que os caras querem é a nossa hemorroida, é a nossa liberdade. Isso é uma verdade. O que esses caras fizeram com o vírus, esse bosta desse governador de São Paulo, esse estrume do Rio de Janeiro, entre outros, é exatamente isso: aproveitaram o vírus. Tá um bosta dum prefeito lá de Manaus agora abrindo covas coletivas. Um bosta que quem não conhece a história dele, procure conhecer, que eu conheci dentro da Câmara aqui do meu lado e nós sabemos a ideologia dele, o que ele prega e quem ele sempre foi, o que tá aproveitando agora, um clima desses, para levar o terror pro Brasil.
Antes desse trecho ele disse (8min37seg,https://www.youtube.com/watch?v=RxbVMthSzuU&feature=youtu.be):
O que esses filha de uma égua quer é a nossa liberdade. Olha, como é fácil impor uma ditadura no Brasil, como é fácil. O povo tá dentro de casa. Por isso que eu quero, ministro da Justiça e ministro da Defesa, que o povo se arme. Que é a garantia que não vai ter um filho da puta aparecer para impor uma ditadura aqui. Que é fácil impor uma ditadura. Facílimo. Um bosta dum prefeito faz um bosta dum decreto, algema e deixa todo mundo dentro de casa.
Se tivesse armado ia pra rua.
E, se eu fosse ditador, né, eu queria desarmar a população, como todos fizeram no passado, antes de impor a sua respectiva ditadura.
Aí que é demonstração nossa, eu peço ao Fernando e ao Moro que, por favor, assina essa portaria hoje, que eu quero dar um puta dum recado pra esses bosta. Porque que eu tô armando o povo, que eu não quero uma ditadura. E não dá pra segurar mais. Não dá pra segurar mais. Quem não aceitar as minhas bandeiras, Damares: família, Deus, Brasil, armamento, liberdade de expressão, livre mercado, quem não aceitar isso está no governo errado.
Esperem pra 22, o Sr. Alvaro Dias, espere o Alckimin, espere o Haddad ou talvez o Lula né e vai ser feliz com eles né. No meu governo tá errado. É escancarar a questão do armamento aqui. Eu quero todo mundo armado, que povo armado jamais será escravizado
Toda essa contradição ajuda a entender a dificuldade que ele teve para simplesmente pronunciar as palavras “reabrir o comércio”, logo no começo do primeiro trecho neste link (https://www.youtube.com/watch?v=ipgW_ujK3XI&feature=youtu.be).
Pois a proibição de trabalhar, de gerar renda, é outra grave forma de desarmamento!
Um povo que se adapta com pouco e se acostuma a viver com auxílio do governo, facilmente é escravizado.
E sem condições de oferecer alimento e sustento digno, como uma arma pode servir para proteger uma família?
Por outro lado, uma ditadura civil até poderia ser inibida pelo armamento do povo. Mas, em ditadura militar, uma reação armada seria mais um pretexto para exterminarem a população local.

Afinidade com a China
Em 8min37seg, ele se refere à Estados Unidos como tio e à China, como segue, link (https://www.youtube.com/watch?v=ipgW_ujK3XI&feature=youtu.be):
Eu estava estudando, fim de semana aqui, como é que o serviço chines secreto trabalha nos Estados Unidos
(...)
Vai em alguns ministérios tem gente deles plantada aqui dentro
(...)
precisamos deles pra vender, sim, eles precisam também de nós. Que se não precisasse eles não estariam comprando a soja da gente não, precisam e é um negócio. E devemos aliar com quem tem alguma afinidade conosco, pra gente poder fazer valer a nossa vontade naquele momento. Não adianta se esconder aqui. Depois tem um problema, daí liga pro tio. Ele diz: Pô cara cê me ignorou até hoje. Você só não me chamou de imperialista igual a esquerdalha e o FHC falavam no passado. No resto... Agora não dá mais.

Apoio a reivindicações inconstitucionais
Depois de mandar aquele texto de lei para o Congresso, em vez de tomar medidas para evitar a situação extrema, ele deixou que os voos com turistas e o Carnaval acontecessem normalmente.
Ainda passou a estimular outras aglomerações, promovendo protestos em favor de suas pretensões políticas, dizendo que seriam protestos em favor do Brasil.
Em matéria deste link (https://www.youtube.com/watch?v=AQuLqpaLmEo), mostram ele mesmo chamando o povo para esses “protestos”, em 07 de março.
Diante da crítica pelos risco de propagação da doença em aglomerações, ele esteve em rede Nacional, no dia 12 de março. Mas sua manifestação foi mais uma propaganda dos protestos. Pois consta:
Os movimento espontâneos e legítimos marcados para o dia 15 de março atendem aos interesses da nação, balizados pela lei e pela ordem, demonstram amadurecimento da nossa democracia presidencialista e são expressões evidentes de nossa liberdade, precisam no entanto, diante dos fatos recentes, ser repensados. Nossa saúde e de nossos familiares devem ser preservadas. O momento é de união, serenidade e bom senso. Não podemos esquecer, o entanto, que o Brasil mudou, o povo está atento e exige de nós respeito à Constituição e zelo pelo dinheiro público. Por isso as motivações da vontade popular continuam vivas e inabaláveis.
Em 15 de março, ele foi ainda cumprimentar os manifestantes, que vestiam verde e amarelo. Mas ele vestia branco e o tom de azul da bandeira da Europa, que é também cor de uma das duas bandeiras do projeto de integração da América Latina (Unasul).
Em 19 de abril, ele compareceu a outra manifestação em Brasília.
De novo a plateia usava verde e amarelo, mas ele então usava uma camiseta em tom de vermelho melancia, que é uma designação para general comunista.
Apesar de aquela plateia fazer reivindicações que afrontam a Constituição da República e ser composta por um grupo tão pequeno que podia ser alcançado sem o uso de alto falante, ele ainda subiu em cima de uma caminhonete e fez um discurso, como poucos prefeitos do interior se sujeitam a discursar.
Uma matéria da Istoé tem o título "Discurso de Bolsonaro é ‘escalada antidemocrática’, dizem políticos", na qual consta:
Lideranças políticas criticaram, neste domingo, 19, o discurso do presidente Jair Bolsonaro em uma manifestação que pedia o fechamento do Congresso e intervenção militar em Brasília. Os políticos classificaram como “grave”, “incentivo à desobediência” e “escalada antidemocrática” a atitude de Bolsonaro de ir a um protesto antidemocrático e de incentivar a aglomeração de pessoas.

Pretextos para achincalhar o ex-temido ministro Moro
Na reunião com os ministros, ele citou diversos pretextos para mudar a direção da Polícia Federal do Rio de Janeiro. Mas em vídeo publicado em janeiro, ele deixa bem clara a intenção de usar poder para cancelar investigação contra um de seus filhos, em 10min06seg, link, https://www.youtube.com/watch?v=DltgqsuPJaM&feature=youtu.be ):
Alguns acham que eu tô articulando, armando, se eu pudesse armar, como esses caras pensam, teria armado lá atrás. Durante as eleições, ah o caso do Flávio não foi pra frente porque o Bolsonaro conseguiu trancar o processo. Se eu tivesse força de trancar teria anulado, cancelado.
Ao achincalhá-lo, ele disse que o ex-ministro Moro deveria ter criticado o uso de algemas.
Mas isso mostra que pelo menos o ex-ministro manteve coerência com suas ações anteriores. Pois os dois vetaram o artigo 17 da lei de abuso de autoridade, que restringia o uso de algemas. Na mensagem de veto, o presidente disse que isso já estaria determinado pela súmula 11 do STF. Mas era preciso que constasse no texto da lei, pois só disposição do Congresso pode impor pena de prisão.
Ambos vetaram também o artigo 35: “Coibir, dificultar ou impedir, por qualquer meio, sem justa causa, a reunião, a associação ou o agrupamento pacífico de pessoas para fim legítimo: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.”
Por esses vetos, os prefeitos podem fazer o que fazem sem temer um processo criminal.

...Eu tenho poder e vou interferir em todos os ministérios, sem exceção...”
Por que não usa esse poder para estabelecer o protocolo de sucesso do Dr. Zelenko? Por que ainda deturpam o protocolo, a ponto de recomendar dose tóxica de cloroquina?
O vídeo do Dr. Zelenko já tem legendas em português (link). Será que falta a Abin revelar isso?
E o Ministério da Saúde continuou promovendo Tamiflu, da Suíça/Roche no protocolo do coronavírus, mesmo reconhecendo que esse medicamento não tem ação nenhuma contra coronavírus. Vide o referido artigo anterior e esse http://soniardecastro.blogspot.com/2020/05/ministerio-da-saude-indica-medicamento.html

#decreto covid 19 
#cloroquina
#hidroxicloroquina covid




quinta-feira, 14 de maio de 2020

Ministério da saúde indica medicamento sem comprovação, em vez de zinco que tem comprovação para coronavírus similar.

O Ministério da Saúde estabeleceu o uso de oseltamivir, conforme a página 15 de documento link. Segundo a bula profissional desse medicamento, há estudo comprovando a eficácia de oseltamivir apenas para influenza. Mas, conforme matéria que publiquei ontem, há uma pesquisa científica publicada já em 2010 (link), que prova a eficácia do zinco no combate a outro coronavírus que causa doença muito similar: a síndrome respiratória aguda grave, SARS-coronavirus (SARS-CoV).
O zinco é um dos componentes do protocolo do Dr. Vladimir Zelenko, que fez um grande esforço para divulgar a experiência de cura. Mas tem sido difamado pela mídia.
E a Fiocruz produz oseltamivir, mas fornece exclusivamente para o governo. Quando se busca no mercado, tudo o que se encontra é um medicamento vendido sob nome de Tamiflu, fabricado pelo laboratório Roche, que é caro.
Roche é uma empresa com sede na Suíça. Assim como ficam na Suíça a sede da Onu, da OMS e os grandes bancos que operam contas com depósito de dinheiro gerado pela corrupção praticada por políticos do mundo inteiro.

ALERTA AOS CORRUPTOS BRASILEIROS!!!!!
Assim eu sugiro que se recomende aos políticos de nosso país assistirem o filme “A dama dourada”, que é assunto deste artigo do jornal O Globo https://oglobo.globo.com/cultura/filmes/filme-sobre-quadro-de-klimt-reaquece-debate-sobre-obras-roubadas-por-nazistas-17161482.
Ao assistirem esse filme, eu sugiro que questionem de onde saiu o dinheiro que financiou a prosperidade econômica da Alemanha – depois da segunda guerra mundial – e também de outros países europeus-parceiros.
Assim compreenderão que, sob a ótica da máxima covardia, a Alemanha venceu a II Guerra Mundial.
Esse filme trata da história de uma herdeira de banqueiros judeus mortos no Holocausto. Mostra que, até mesmo para recuperar obras de arte famosas pertencentes a judeus assassinados covardemente durante a II Guerra, os poucos descendentes que conseguiram escapar do cerco nazista, precisaram lutar por mais de meio século e obter interferência do sistema judicial dos Estados Unidos.
Se todo esse escândalo e tempo foram necessários para recuperar um quadro, imaginem o dinheiro e as propriedades que aqueles judeus possuíam?
E até há pouco tempo nem mesmo se ouvia falar dessa luta, num mundo que, segundo consta, a mídia é dominada por judeus.
É preciso, portanto, compreender que há uma classe de pessoas neste mundo que não têm nacionalidade nem raça, que se pode identificar apenas como conspiradores.
E, pelo que parece, os recursos obtidos com o Holocausto estão acabando ou já se acabaram.


#cloroquina
#hidroxicloroquina covid
#ivermectina
#ivermectina covid
#cura covid

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Só a conspiração global explica a negligência e confusão em torno dos medicamento na “pandemia”


Segundo o próprio médico responsável pela fama da hidroxicloroquina, essa substância não cura a doença, mas contribui efetivamente para a cura: "Tudo o que a hidroxicloroquina faz é abrir a porta e deixar o zinco entrar'...”, conforme matéria CBS de Nova Yorque neste link. Fiz conversão para o português no Google Translate, link (permite compreender o essencial).

Consta também, nessa matéria da CBS, que um grande hospital de Nova Yorque, St. Francis, está realizando agora uma pesquisa, usando o coquetel do médico Vladimir Zelenko, em pacientes que apresentam os primeiros sintomas da doença.
Entretanto, em matéria do “Projeto Comprova” publicada pelos jornais Folha e Estadão, referem-se ao zinco apenas como suplemento. 
Mas identifiquei notícia de um artigo referente a uma pesquisa científica publicado já em 2010 (link), que prova a eficácia do zinco no combate a outro coronavírus que causa doença muito similar: a síndrome respiratória aguda grave, SARS-coronavirus (SARS-CoV).
E, na referida matéria da CBS (link), consta que o principal investigador do estudo no hospital St. Francis, o cardiologista Dr. Avni Thakore, concorda com o Dr. Zelenko, como segue: “Sabemos que o zinco é um anti-viral. Sabemos que a hidroxicloroquina pode ajudar a reduzir uma resposta imune que pode ficar fora de controle. Também sabemos que o zinco ajuda a hidroxicloroquina a entrar na célula.”
Gravei uma cópia do vídeo do Dr. Vladimir Zelenko neste link (Hoje, 15/05/20, estou editando este texto para alterar a plataforma de hospedagem desse vídeo para Vimeo, porque o Youtube suspendeu a veiculação em meu canal, conforme mensagem gravada neste link. Publiquei-o também no Facebook link).
A dosagem que ele prescreve para pacientes que começam a sentir dificuldade para respirar é: antibiótico azitromicina 500 mg, uma vez ao dia, por cinco dias; hidroxicloroquina 200 mg, duas vezes ao dia, por cinco dias. Mas ele não esclarece qual é a dose de zinco.

Grave difamação contra o trabalho do Dr. Zelenko
Consta falsidades ainda mais graves na referida matéria do “Comprova”, como segue:
Não há evidências de que essa pesquisa tenha realmente sido realizada a não ser a palavra do próprio médico. Em uma carta aberta publicada após o sucesso instantâneo do médico, líderes comunitários de Kiryas Joel acusaram Zelenko de exagerar a extensão da infecção pelo novo coronavírus na comunidade.
Esse último trecho deixa entender que o médico teria mentido ou que as autoridades de Kirya Joel teriam negado a existência da quantidade de pacientes infectados pelo Covid-19 que ele menciona em vídeo do Youtube. Mas o próprio texto da carta referida mostra que essa acusação é absolutamente falsa.
E consta link para essa carta na matéria do “Comprova”. É também fácil localizá-la pelo buscador Google. Como está em inglês e em formato que impede copiar e colar, eu transcrevi todo o seu teor e o converti para o português, usando a tradução automática do Google Translate. O arquivo pode ser visto por este link. Colei primeiro o texto traduzido pelo Google e depois a transcrição em inglês, que pode ser confrontada com o original, copiada e colada no Google Translate, para confirmar sua procedência (fiz poucas retificações).
Nessa carta as autoridade de Kiryas Joel dizem expressamente: “Nenhuma de nossas declarações visa a minimizar as realizações do Dr. Zelenko ou os cuidados que ele oferece profissionalmente a seus pacientes”.
E fazem outros elogios ao seu trabalho. Logo no começo dessa carta, já dizem que estariam com o coração pesado por ter que escrevê-la. E ainda registraram todas essas manifestações a favor do médico:
Por muitos anos, o Dr. Zelenko é um prestador de cuidados de saúde importante e respeitado...”
(...)
Ficaríamos felizes em trabalhar em parceria com o Dr. Zelenko para beneficiar seus pacientes e os milhares de residentes que procuram médicos qualificados...
(…)
Neste momento de crise, esperamos que o Dr. Zelenko se junte a nós nesta missão vital.
Eu moro em cidade pequena e sei que um erro mínimo de um médico se propaga como pólvora. Assim estou convencida de que o testemunho registrado nessa carta deixa evidente que o médico Vladimir Zelenko é um profissional irrepreensível e que todo o relato de sua experiência no tratamento de paciente de covid-19 é verdadeiro.
Pelo texto da carta, vê-se que o que motivou as autoridades locais a escrevê-la foi o incômodo causado pela divulgação de dados pela Internet, relativos à contaminação dos habitantes da cidade.
E o único número que eles contestam refere-se à previsão ou ao alerta que ele emitiu de risco de transmissão do covid-19 entre os habitantes do local.
Assim consta na carta (link): “Graças ao Todo-Poderoso, essas medidas resultaram em uma taxa de 90% da comunidade saudável, o oposto da ultrajante previsão do Dr. Zelenko de 90% da taxa de infecção.”
O restante da carta deixa bem claro que isso que eles chamam de ultrajante é a previsão ou suposição de transmissão futura da doença entre os habitantes daquela cidade. Esse trecho está em parágrafo anterior: “Nós, as instituições abaixo-assinadas, acreditamos firmemente que as previsões apresentadas pelo Dr. Zelenko se provaram falsas e não são apoiadas pelo estabelecimento médico geral, especificamente em suas selvagens conclusões sobre a propagação do vírus em nossa comunidade.
Mas também a afirmação de que 90% da comunidade permanecia saudável, deixa evidente que 10% dos habitantes daquele lugar teriam sido contaminados pelo covid-19. No site do censo dos Estados Unidos, consta que Kiryas Joel tinha 25.292 habitantes, em registro do ano de 2018. Assim hoje 10% dessa população representaria mais de 2.500 pessoas.
Desse modo, essa carta também mostra que as autoridades daquela cidade confirmam a ocorrência de uma elevadíssima taxa de infecção pelo covid-19. Exatamente o contrário do que diz essa matéria do Comprova.
O referido vídeo do Dr. Zelenko (link) foi produzido no final do mês de março. Vê-se que ele ainda não falava em números exatos, mas em centenas. Quando o entrevistador pediu que informasse um número aproximado e ainda sugeriu que fosse 500, o Dr. Zelenko disse que estaria entre 450 e 500.
Esse número se refere aos pacientes que apresentaram dificuldade para respirar, já em estágio inicial da doença. É, portanto, compatível com a elevadíssima taxa de 10% de habitantes infectados. O médico nem mesmo falou em volume total de infectados. Apenas no número de pacientes que foram medicados, porque manifestaram o referido sintoma inicial (dificuldade para respirar).
Outras verdades sobre o herói da hidroxicloroquina
combinada com o antiviral zinco
O Jornal de The New York Times publicou matéria (link, conversão para o português por Google Translate neste link) sobre o Dr. Vladimir Zelenko, em 02/04/2020. 
Usaram tom depreciativo similar ao que se vê na imprensa brasileira. Mas, mesmo ao fazerem citações desse tipo, acabaram registrando dados que dão uma outra visão desse médico.
Primeiro deixam entender que ele seria proprietário de clínicas ou de consultórios médicos. Ou seja, nem mesmo se trata de um simples médico. Mas de um médico que coordena uma equipe de profissionais da área.
Consta que ele tem já 16 anos de experiência profissional em medicina. Trabalha com pacientes de comunidade de judeus ortodoxos, onde uma das mais importante regras é a modéstia. É ainda pai de oito filhos e portador de um câncer raro, em razão do qual já se submeteu à retirada de um de seus pulmões.
Mas arriscou sua reputação e submeteu-se a toda essa grave pressão e polêmica, iniciando um canal de Youtube em março, especificamente para divulgar ao mundo suas descobertas, que podem contribuir muito para livrar-nos de toda essa situação.
Nessa matéria consta ainda dois depoimentos. Um deles é de um paciente que o criticou por alarmar a população local em relação ao covid-19. Mas, referindo-se a esse mesmo paciente, dizem o seguinte: “Ari Felberman, um paciente do Dr. Zelenko por anos, chamou-o de 'médico fenomenal”.
O outro depoimento é de um médico concorrente seu, Dr. Jeff Paley. Este critica a forma como ele medica seus pacientes de covid-19, mas confirma seus relatos, dizendo: "Recebi inúmeras ligações de pacientes exigindo o regime, dizendo acreditar que Zelenko está curando magicamente seus pacientes".

Mas Ministério da Saúde no Brasil restringe medicamento
Em março, o Ministério da Saúde publicou notícia cujo título é “Cloroquina poderá ser usada em casos graves do coronavírus” (link). Mas, ainda que cloroquina fosse um antiviral, ele jamais poderia recuperar um pulmão destruído pelo coronavírus.
No referido vídeo que circula no Youtube (link), o Dr. Vladimir Zelenko explica que a doença em estágio inicial é uma virose. Mas, depois que ocorre o agravamento dessa virose, o que existe já uma outra doença muito diferente, que se caracteriza por pulmões destruídos.
No artigo da CBS (link e conversão por Google Translate neste link), ele também enfatiza a importância de iniciar esse tratamento muito cedo: "Há uma janela de oportunidade muito estreita em que você pode atingir esse vírus com força e cedo, que faz toda a diferença”.
Consta também nessa matéria que, nos Estados Unidos, existe justificativa para restringirem o uso de hidroxicloroquina, pois lá há escassez.
Mas a Agência Brasil (link) noticiou que o próprio presidente do Brasil teria negociado com as autoridades indianas a liberação de um carregamento de matéria prima para aumentar a fabricação de hidroxicloroquina no nosso país.
Temos também fartura de zinco.
O que falta para iniciarem logo a medicação de quem apresenta os primeiros sintomas de agravamento dessa doença?

Desinformação e dose tóxica em pesquisa no Brasil
A única notícia que consegui identificar sobre pesquisa no Brasil que associa zinco à hidroxicloroquina é um tratamento preventivo destinado a profissionais de saúde, na Universidade Federal do Ceará (link).
Segundo artigo deste link da Uol, em 13 de abril, o jornal The New York Times já havia publicado notícia sobre o envenenamento de pacientes em estudo realizado pela Fiocruz em Manaus, usando doses muito altas de cloroquina.
Consta no site da Fiocruz publicação de artigo defendendo os envolvidos nessa pesquisa, com data de 17 de abril. Mas os artigos com dados da pesquisa em si e a notícia de sua interrupção só aparecem publicados na data de 20 de abril.
Uma entrevista do Jornal Gazeta do Povo (link) esclarece melhor esses fatos. Pois então eles conseguem fazer com que o "responsável” pelo estudo, o médico infectologista Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, admita que – apesar de alegar que se baseou em estudo realizado na China – usou uma substância diferente e mais nociva: cloroquina, em vez de hidroxicloroquina. Ele admite também que ainda usou uma dose de cloroquina superior à dose de hidroxicloroquina usada na China. Pretende justificar isso pela diferente composição de comprimidos no Brasil.
E ele ainda se prevalece do que fez, dizendo que conseguiu demonstrar que “o mundo não precisa mais usar altas doses de cloroquina”. Como se houvesse alguma legitimidade em se usar brasileiros gravemente adoentados como cobaia, induzindo-os a tomar doses que ele admite serem tóxicas.
Por outro lado, há citações pretendendo justificar a sonegação desse medicamento para os doentes, alegando possíveis efeitos colaterais da hidroxicloroquina. Mas há também muitas matérias dizendo que esse medicamente é usado até mesmo por pessoas saudáveis, simplesmente para prevenir a malária.

Baixo preço desse coquetel?
Tudo indica que a decisão de mandar pacientes de volta para casa sem receberem nenhum antiviral resulta de orientação da OMS (ou China). Apesar de já ser antiga a referida pesquisa que comprova a eficiência do zinco contra outro coronavírus que causa doença similar.
Algumas postagens na Internet sugerem que a razão do desprezo pelo protocolo estabelecido pelo Dr. Zelenko seria o baixo preço dos medicamentos que ele usa e os investimentos em outro medicamento que teria patente de exclusividade e renderia muito dinheiro.

Mas os fatos são muito mais graves ainda!
Conforme o artigo que publiquei antes nesse blogue, a imprensa na Argentina já reconheceu a intenção de promoverem um projeto político global, a partir da destruição da economia mundial, provocada por essas medidas restritivas: http://soniardecastro.blogspot.com/2020/04/esquerda-anuncia-como-certa-destruicao.html

Ex-ministro Mandetta também reconheceu o objetivo político
Gravei neste link parte de um vídeo de manifestação feita pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, no dia em que ele foi demitido do cargo. Transcrevo abaixo o que ele diz, em 1min44seg:
...nesse século XXI, que começa agora, começa exatamente antes e após o Covid-19. Nós estamos começando o século XXI e ele virá com muitas, muitas verdades que eram absolutas virarão pó, muitas certezas serão questionadas...
Muitos mercados florescerão e outros desaparecerão. O modo de viver será diferente. O relacionamento social humano será diferente. As videoconferências, o distanciamento será a tônica.
Nós vamos ter que repensar muita coisa em termos do que queremos dessa vida, qual estilo de vida vamos levar e como vamos tocar essa experiência que nos é dada por um período breve de 80 de 100 anos... Mas que se traduz na própria permanência nossa aqui, das nossas próximas gerações.
E vamos procurar pensar bem mais nas próximas gerações.
Essa vai ser uma militância internacional que começa e já vinha sendo discutida de uma maneira mais abafada dentro do G20: sistemas universais, coberturas universais de saúde e a gente vê que não pode deixar ninguém pra trás mesmo.
A vida hoje de uma pessoa na Cracolândia ela tem o mesmo significado quando ela competir pelo leito de CTI do homem mais rico deste país. Então pensem bem e reflitam. Foi muito importante isso ter ocorrido durante a quaresma. Acho que foi um momento pra todo mundo refletir. Não pensem que não estamos livres de um pico b de ascensão dessa doença. O sistema de saúde ainda não está preparado para uma marcha acelerada. Sigam as orientações das pessoas mais próximas que estão em contato com os sistemas de saúde, que são os prefeitos, governadores e o próprio Ministério da Saúde. O momento ainda é de todos darmos as mãos e vamos juntos, porque vai ser bem dura a tomada de decisão que a gente vai ter que fazer nos próximos meses.
Está claro que “pessoa da Cracolândia” foi uma metáfora que ele usou para referir-se a um viciado em drogas. Ou seja, está claro que se refere a uma pessoa que não dá o menor valor a sua própria vida. Pois destina sua energia vital à satisfação do prazer que o consumo de drogas lhe proporciona. E em vez de esforçar-se para preservar a própria saúde e em vez de dedicar sua capacidade e energia para produzir algo de útil para si mesmo e para a comunidade em que vive.
Como afirmar que a vida de alguém que não valoriza a própria vida poderia ter o mesmo significado que a vida de outro que ele refere como “o homem mais rico desse país”? E está claro que escolheu essa expressão para designar qualquer outro, entre os quais trabalhadores, pequenos empresários, que nem são ricos o bastante para pagar por leito em hospital particular.
Se alguém ainda acreditava que o sistema brasileiro reconhece os esforços de quem trabalha, investe e se esforça para contribuir com a comunidade em que vive e tem algum respeito pela própria vida, precisa ficar atento, pois está claro que o ex-ministro sugeriu que não é assim. QUE SISTEMA É ESSE NO QUAL JÁ ESTAMOS VIVENDO????
No trecho que antecede esse, em 1min13seg, ele disse:
E podem ter certeza, vou também lutar no campo da saúde pública mundial porque acho que a gente tem muito pra dizer para o mundo sobre essa experiência magnífica de um país em desenvolvimento ter tido coragem de escrever na constituição que saúde é um direito de todos e é um dever do estado brasileiro
O mundo deveria copiar essa frase e por nas suas constituições para ver se a gente ganha um pouco de dignidade...

Propaganda enganosa da esquerda
Vivi uma experiência que demonstra que isso é propaganda enganosa da esquerda. Pois, um dia depois de um acidente de motocicleta em 2006, eu retornei para a emergência do Hospital Regional de São José. Reclamei de dor e inchaço no joelho esquerdo e tudo o que fizeram foi uma radiografia.
Disseram que não havia osso quebrado e que, portanto, o Estado brasileiro nada faria para curar-me e para prevenir outras doenças que por certo surgiriam, se a inflamação persistisse sem tratamento algum.
Mais o meu empregador mantinha convênio médico com a Unimed. Então um médico conveniado prescreveu-me exame de ressonância magnética que detectou lesões graves. Ele encaminhou-me para fisioterapia e cirurgia.
Graças a isso, as sequelas foram amenizadas e aprendi que devo estar sempre em tratamento, por meio de exercícios físicos e prevenção de qualquer agravamento de inflamação.
Se eu dependesse da propaganda enganosa que escreveram em nossa Constituição, é muito provável que eu hoje seria uma inválida.
Acredito que, nesses últimos anos, passaram a dar maior atenção aos motociclistas acidentados. Ou pelo menso passaram a tratar alguns, para servirem de garoto-propaganda. Assim como se vê o ex-ministro Mandetta manifestando a intenção de usarem o modelo brasileiro para a propaganda internacional da esquerda.
Afinal, por que então há idosos pagando fortunas para manter plano de saúde no Brasil?

A origem da ideia de fecharem as empresas!
Estou certa de que, até março deste ano, ninguém imaginaria a possibilidade de governos do nosso mundo ocidental ordenarem o fechamento de empresas, de um dia para o outro, impedindo o trabalho da população.
Encontrei prova de que essa ideia começou a ser propagada, pouco antes do início das notícias sobre essa virose, em evento que aconteceu em 18 de outubro de 2019, em Nova Yorque. Foi promovido pelo Fórum Econômico Mundial, Fundação Bill e Mellinda Gates e outra entidade especializada no setor de saúde.
Chama-se Event 201.
Na ocasião fizeram uma espécie de treinamento para pandemia, que parece ser o planejamento de tudo o que temos enfrentado. Encontrei artigo em site americano que afirma que foi coincidência.
Suponhamos que tenha sido coincidência. Ainda assim, jamais se pode entender como aceitável o teor do documento que eles emitiram, com recomendações para a eventualidade de tais circunstâncias se concretizarem.
Esse documento está acessível neste site: 
Fiz conversão ao português pelo Google Translate neste link
No item 3 eles sugerem a possibilidade de uma virose dessas justificar toda essa afronta a direitos coletivos e individuais que estamos enfrentando:
...O medo e a incerteza experimentados em surtos passados, mesmo aqueles limitados a nível nacional ou regional, às vezes levaram a medidas injustificadas nas fronteiras, ao fechamento de empresas voltadas para os clientes, proibições de importação e cancelamento de voos de companhias aéreas e remessas internacionais. Uma pandemia particularmente veloz e letal poderia, portanto, resultar em decisões políticas para retardar ou interromper o movimento de pessoas e bens, prejudicando potencialmente as economias já vulneráveis ​​diante de um surto.
Todo o teor reflete a típica conduta da esquerda: eles promovem o problema para em seguida se apresentar como solução.

Conclusão
A difamação internacional contra o competentíssimo médico Dr. Vladimir Zelenko, o descaso em relação aos excelentes resultados de seu tratamento, enquanto empresas ficam fechadas, a população fica sem transporte público e ainda ameaçam impor novas medidas de restrição, mostram que está na hora de todos compreendermos o grave risco representado pela submissão às orientações de entidades estrangeiras envolvidas em ambiciosos projetos políticos mundiais.
Pois ainda pretendem fazer-nos creditar que só estaríamos seguros sob o comando dessas mesmas autoridades que se entendem no direito de sacrificar toda a população, negligenciando uma experiência positiva de cura e provocando o agravamento da crise econômica.
Precisamos compreender que tudo isso explica porque, há 2000 anos, a humanidade está sendo alertada de que a nossa salvação depende de sabermos colocar nossa confiança na única chefia que tem verdadeiro poder para livrar-nos de todo mal: o Deus verdadeiro: nosso criador e seu filho, o Senhor Jesus Cristo, nosso redentor!
Peço o todos os que leram até aqui guardem cópia de todos os textos que publiquei neste blogue desde de novembro de 2019 e do e-book em PDF neste link.
Por favor: distribuam, divulguem!!! A publicação de todo esse material está absolutamente autorizada, sem qualquer ônus.

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