Segundo
o próprio médico responsável pela fama da hidroxicloroquina, essa
substância não cura a doença, mas contribui efetivamente para a
cura: "Tudo o que a hidroxicloroquina faz é abrir a porta e
deixar o zinco entrar'...”, conforme
matéria CBS de Nova Yorque neste link.
Fiz conversão para o português no Google Translate, link
(permite compreender o essencial).
Consta
também, nessa matéria da CBS, que um grande hospital de Nova Yorque,
St. Francis, está realizando agora uma pesquisa, usando o coquetel
do médico Vladimir Zelenko, em pacientes que apresentam os primeiros
sintomas da doença.
Entretanto,
em matéria do “Projeto Comprova” publicada pelos jornais Folha
e Estadão, referem-se ao zinco apenas como suplemento.
Mas
identifiquei notícia de um artigo referente a uma pesquisa
científica publicado já em 2010 (link),
que prova a eficácia do zinco no combate a outro coronavírus que
causa doença muito similar: a síndrome respiratória aguda grave,
SARS-coronavirus
(SARS-CoV).
E,
na referida matéria da CBS (link),
consta que o principal investigador do estudo no hospital St.
Francis, o cardiologista Dr. Avni Thakore, concorda com o Dr.
Zelenko, como segue: “Sabemos que o zinco é um anti-viral. Sabemos
que a hidroxicloroquina pode ajudar a reduzir uma resposta imune que
pode ficar fora de controle. Também sabemos que o zinco ajuda a
hidroxicloroquina a entrar na célula.”
Gravei
uma cópia do vídeo do Dr. Vladimir Zelenko neste link (Hoje, 15/05/20, estou editando este texto para alterar a plataforma de hospedagem desse vídeo para Vimeo, porque o Youtube suspendeu a veiculação em meu canal, conforme mensagem gravada neste link. Publiquei-o também no Facebook link).
A
dosagem que ele prescreve para pacientes que começam a sentir
dificuldade para respirar é: antibiótico azitromicina 500 mg, uma
vez ao dia, por cinco dias; hidroxicloroquina 200 mg, duas vezes ao
dia, por cinco dias. Mas ele não esclarece qual é a dose de zinco.
Grave
difamação contra o trabalho do Dr. Zelenko
Consta
falsidades ainda mais graves na referida matéria do “Comprova”,
como segue:
Não
há evidências de que essa pesquisa tenha realmente sido realizada a
não ser a palavra do próprio médico. Em uma
carta aberta publicada após o sucesso instantâneo do médico,
líderes comunitários de Kiryas Joel acusaram
Zelenko de exagerar a extensão da
infecção pelo novo coronavírus na comunidade.
Esse
último trecho deixa entender que o médico teria mentido ou que as
autoridades de Kirya Joel teriam
negado a existência da quantidade de pacientes infectados pelo
Covid-19 que ele menciona em vídeo do Youtube. Mas o
próprio texto da carta referida mostra que essa acusação é
absolutamente falsa.
E
consta link para essa carta
na matéria do “Comprova”. É também fácil localizá-la pelo
buscador Google. Como está em inglês e em formato que impede copiar
e colar, eu transcrevi todo o seu teor e o converti para o português,
usando a tradução automática do Google Translate. O arquivo pode
ser visto por este link.
Colei primeiro o texto traduzido pelo Google e depois a transcrição
em inglês, que pode ser confrontada com o original, copiada e colada
no Google Translate, para confirmar sua procedência (fiz poucas
retificações).
Nessa
carta as autoridade de Kiryas Joel dizem expressamente: “Nenhuma
de nossas declarações visa a minimizar as realizações do Dr.
Zelenko ou os cuidados que ele oferece profissionalmente a seus
pacientes”.
E
fazem outros elogios ao seu trabalho. Logo no começo dessa carta, já
dizem que estariam com o coração pesado por ter que escrevê-la. E
ainda registraram todas essas manifestações a favor do médico:
Por
muitos anos, o Dr. Zelenko é um prestador de cuidados de saúde
importante e respeitado...”
(...)
Ficaríamos
felizes em trabalhar em parceria com o Dr. Zelenko para beneficiar
seus pacientes e os milhares de residentes que procuram médicos
qualificados...
(…)
Neste
momento de crise, esperamos que o Dr. Zelenko se junte a nós nesta
missão vital.
Eu
moro em cidade pequena e sei que um erro mínimo de um médico se
propaga como pólvora. Assim estou convencida de que o testemunho
registrado nessa carta deixa evidente que o médico Vladimir Zelenko
é um profissional irrepreensível e que todo o relato de sua
experiência no tratamento de paciente de covid-19 é verdadeiro.
Pelo
texto da carta, vê-se que o que motivou as autoridades locais a
escrevê-la foi o incômodo causado pela divulgação de dados pela
Internet, relativos à contaminação dos habitantes da cidade.
E
o único número que eles contestam refere-se à previsão ou ao
alerta que ele emitiu de risco de transmissão do covid-19 entre os
habitantes do local.
Assim
consta na carta (link):
“Graças ao Todo-Poderoso, essas medidas resultaram em uma taxa de
90% da comunidade saudável, o oposto da ultrajante previsão
do Dr. Zelenko de 90% da taxa de infecção.”
O
restante da carta deixa bem claro que isso que eles chamam de
ultrajante é a previsão ou suposição de transmissão futura da
doença entre os habitantes daquela cidade. Esse trecho está em
parágrafo anterior: “Nós, as instituições abaixo-assinadas,
acreditamos firmemente que as previsões apresentadas pelo Dr.
Zelenko se provaram falsas e não são apoiadas pelo estabelecimento
médico geral, especificamente em suas selvagens conclusões sobre a
propagação do vírus em nossa comunidade.
Mas
também a afirmação de que 90% da comunidade permanecia saudável,
deixa evidente que 10% dos habitantes daquele lugar teriam sido
contaminados pelo covid-19. No site do censo dos Estados Unidos,
consta que Kiryas Joel tinha 25.292 habitantes, em registro do ano de
2018. Assim hoje 10% dessa população representaria mais de 2.500
pessoas.
Desse
modo, essa carta também mostra que as autoridades daquela cidade
confirmam a ocorrência de uma elevadíssima taxa de infecção pelo
covid-19. Exatamente o contrário do que diz essa matéria do
Comprova.
O
referido vídeo do Dr. Zelenko (link)
foi produzido no final do mês de março. Vê-se que ele ainda não
falava em números exatos, mas em centenas. Quando o entrevistador
pediu que informasse um número aproximado e ainda sugeriu que fosse
500, o Dr. Zelenko disse que estaria entre 450 e 500.
Esse
número se refere aos pacientes que apresentaram dificuldade para
respirar, já em estágio inicial da doença. É, portanto,
compatível com a elevadíssima taxa de 10% de habitantes infectados.
O médico nem mesmo falou em volume total de infectados. Apenas no
número de pacientes que foram medicados, porque manifestaram o
referido sintoma inicial (dificuldade para respirar).
Outras
verdades sobre o herói da hidroxicloroquina
combinada
com o antiviral zinco
O
Jornal de The New York Times publicou matéria (link,
conversão para o português por Google Translate neste link)
sobre o Dr. Vladimir Zelenko, em 02/04/2020.
Usaram tom depreciativo
similar ao que se vê na imprensa brasileira. Mas, mesmo ao fazerem
citações desse tipo, acabaram registrando dados que dão uma outra
visão desse médico.
Primeiro
deixam entender que ele seria proprietário de clínicas ou de
consultórios médicos. Ou seja, nem mesmo se trata de um simples
médico. Mas de um médico que coordena uma equipe de profissionais
da área.
Consta
que ele tem já 16 anos de experiência profissional em medicina.
Trabalha com pacientes de comunidade de judeus ortodoxos, onde uma
das mais importante regras é a modéstia. É ainda pai de oito
filhos e portador de um câncer raro, em razão do qual já se
submeteu à retirada de um de seus pulmões.
Mas
arriscou sua reputação e submeteu-se a toda essa grave pressão e
polêmica, iniciando um canal de Youtube em março, especificamente
para divulgar ao mundo suas descobertas, que podem contribuir muito
para livrar-nos de toda essa situação.
Nessa
matéria consta ainda dois depoimentos. Um deles é de um paciente
que o criticou por alarmar a população local em relação ao
covid-19. Mas, referindo-se a esse mesmo paciente, dizem o seguinte:
“Ari Felberman, um paciente do Dr. Zelenko por anos, chamou-o de
'médico fenomenal”.
O
outro depoimento é de um médico concorrente seu, Dr. Jeff Paley.
Este critica a forma como ele medica seus pacientes de covid-19, mas
confirma seus relatos, dizendo: "Recebi inúmeras ligações de
pacientes exigindo o regime, dizendo acreditar que Zelenko está
curando magicamente seus pacientes".
Mas
Ministério da Saúde no Brasil restringe medicamento
Em
março, o Ministério da Saúde publicou notícia cujo título é
“Cloroquina
poderá ser usada em casos graves do coronavírus” (link).
Mas, ainda que cloroquina
fosse um antiviral, ele
jamais poderia recuperar um pulmão destruído pelo coronavírus.
No
referido vídeo que circula no Youtube (link),
o Dr. Vladimir Zelenko explica que a doença em estágio inicial é
uma virose. Mas, depois que ocorre o agravamento dessa virose, o que
existe já uma outra doença muito diferente, que se caracteriza por
pulmões destruídos.
No
artigo da CBS (link
e conversão por Google
Translate neste link),
ele também enfatiza a importância de iniciar esse tratamento muito
cedo: "Há uma janela de oportunidade muito estreita em que você
pode atingir esse vírus com força e cedo, que faz toda a
diferença”.
Consta
também nessa matéria que, nos Estados Unidos, existe justificativa
para restringirem o uso de hidroxicloroquina, pois lá há escassez.
Mas
a Agência Brasil (link)
noticiou que o próprio presidente do Brasil teria negociado com as
autoridades indianas a liberação de um carregamento de matéria
prima para aumentar a fabricação de hidroxicloroquina no nosso
país.
Temos
também fartura de zinco.
O
que falta para iniciarem logo a medicação de quem apresenta os
primeiros sintomas de agravamento dessa doença?
Desinformação
e dose tóxica em pesquisa no Brasil
A
única notícia que consegui identificar sobre pesquisa no Brasil que
associa zinco à hidroxicloroquina é um tratamento preventivo
destinado a profissionais de saúde, na Universidade Federal do Ceará
(link).
Segundo
artigo deste link
da Uol, em 13 de abril, o jornal The New York Times já havia
publicado notícia sobre o envenenamento de pacientes em estudo
realizado pela Fiocruz em Manaus, usando doses muito altas de
cloroquina.
Consta
no site da Fiocruz publicação de artigo defendendo os envolvidos
nessa pesquisa, com data de 17 de abril. Mas os artigos com dados da
pesquisa em si e a notícia de sua interrupção só aparecem
publicados na data de 20 de abril.
Uma
entrevista do Jornal Gazeta do Povo (link)
esclarece melhor esses fatos. Pois então eles conseguem fazer com
que o "responsável” pelo estudo, o médico infectologista
Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, admita que – apesar de
alegar que se baseou em estudo realizado na China – usou uma
substância diferente e mais nociva: cloroquina, em vez de
hidroxicloroquina. Ele admite também que ainda usou uma dose de
cloroquina superior à dose de hidroxicloroquina usada na China.
Pretende justificar isso pela diferente composição de comprimidos
no Brasil.
E
ele ainda se prevalece do que fez, dizendo que conseguiu demonstrar
que “o mundo não precisa mais usar altas doses de cloroquina”.
Como se houvesse alguma legitimidade em se usar brasileiros
gravemente adoentados como cobaia, induzindo-os a tomar doses que ele
admite serem tóxicas.
Por
outro lado, há citações pretendendo justificar a sonegação desse
medicamento para os doentes, alegando possíveis efeitos colaterais
da hidroxicloroquina. Mas há também muitas matérias dizendo que
esse medicamente é usado até mesmo por pessoas saudáveis,
simplesmente para prevenir a malária.
Baixo
preço desse coquetel?
Tudo
indica que a decisão de mandar pacientes de volta para casa sem
receberem nenhum antiviral resulta de orientação da OMS (ou
China). Apesar de já ser antiga a referida pesquisa que comprova a
eficiência do zinco contra outro coronavírus que causa doença
similar.
Algumas
postagens na Internet sugerem que a razão do desprezo pelo protocolo
estabelecido pelo Dr. Zelenko seria o baixo preço dos medicamentos
que ele usa e os investimentos em outro medicamento que teria patente
de exclusividade e renderia muito dinheiro.
Mas
os fatos são muito mais graves ainda!
Ex-ministro
Mandetta também reconheceu o objetivo político
Gravei neste link
parte de um vídeo de manifestação feita pelo ex-ministro Luiz
Henrique Mandetta,
no dia em que ele foi demitido do cargo.
Transcrevo abaixo o que ele diz, em
1min44seg:
...nesse século
XXI, que começa agora, começa exatamente antes e após o Covid-19.
Nós estamos começando o século XXI e ele virá com muitas, muitas
verdades que eram absolutas virarão pó, muitas certezas serão
questionadas...
Muitos mercados
florescerão e outros desaparecerão. O modo de viver será
diferente. O relacionamento social humano será diferente. As
videoconferências, o distanciamento será a tônica.
Nós vamos ter que
repensar muita coisa em termos do que queremos dessa vida, qual
estilo de vida vamos levar e como vamos tocar essa experiência que
nos é dada por um período breve de 80 de 100 anos... Mas que se
traduz na própria permanência nossa aqui, das nossas próximas
gerações.
E vamos procurar
pensar bem mais nas próximas gerações.
Essa vai ser uma
militância internacional que começa e já vinha sendo discutida de
uma maneira mais abafada dentro do G20: sistemas universais,
coberturas universais de saúde e a gente vê que não pode deixar
ninguém pra trás mesmo.
A vida hoje de uma
pessoa na Cracolândia ela tem o mesmo significado quando ela
competir pelo leito de CTI do homem mais rico deste país. Então
pensem bem e reflitam. Foi muito importante isso ter ocorrido durante
a quaresma. Acho que foi um momento pra todo mundo refletir. Não
pensem que não estamos livres de um pico b de ascensão dessa
doença. O sistema de saúde ainda não está preparado para uma
marcha acelerada. Sigam as orientações das pessoas mais próximas
que estão em contato com os sistemas de saúde, que são os
prefeitos, governadores e o próprio Ministério da Saúde. O
momento ainda é de todos darmos as mãos e vamos juntos, porque vai
ser bem dura a tomada de decisão que a gente vai ter que fazer nos
próximos meses.
Está claro que
“pessoa da Cracolândia” foi uma metáfora que ele usou para
referir-se a um viciado em drogas. Ou seja, está claro que se refere
a uma pessoa que não dá o menor valor a sua própria vida. Pois
destina sua energia vital à satisfação do prazer que o consumo de
drogas lhe proporciona. E em vez de esforçar-se para preservar a
própria saúde e em vez de dedicar sua capacidade e energia para
produzir algo de útil para si mesmo e para a comunidade em que vive.
Como afirmar que a
vida de alguém que não valoriza a própria vida poderia ter o mesmo
significado que a vida de outro que ele refere como “o homem mais
rico desse país”? E está claro que escolheu essa expressão para
designar qualquer outro, entre os quais trabalhadores, pequenos
empresários, que nem são ricos o bastante para pagar por leito em
hospital particular.
Se alguém ainda
acreditava que o sistema brasileiro reconhece os esforços de quem
trabalha, investe e se esforça para contribuir com a comunidade em
que vive e tem algum respeito pela própria vida, precisa ficar
atento, pois está claro que o ex-ministro sugeriu que não é assim.
QUE SISTEMA É ESSE NO QUAL JÁ ESTAMOS VIVENDO????
No trecho que
antecede esse, em 1min13seg, ele disse:
E podem ter certeza,
vou também lutar no campo da saúde pública mundial porque acho que
a gente tem muito pra dizer para o mundo sobre essa experiência
magnífica de um país em desenvolvimento ter tido coragem de
escrever na constituição que saúde é um direito de todos e é um
dever do estado brasileiro
O mundo deveria
copiar essa frase e por nas suas constituições para ver se a gente
ganha um pouco de dignidade...
Propaganda
enganosa da esquerda
Vivi uma experiência
que demonstra que isso é propaganda enganosa da esquerda. Pois, um
dia depois de um acidente de motocicleta em 2006, eu retornei para a
emergência do Hospital Regional de São José. Reclamei de dor e
inchaço no joelho esquerdo e tudo o que fizeram foi uma radiografia.
Disseram que não
havia osso quebrado e que, portanto, o Estado brasileiro nada faria
para curar-me e para prevenir outras doenças que por certo
surgiriam, se a inflamação persistisse sem tratamento algum.
Mais o meu
empregador mantinha convênio médico com a Unimed. Então um médico
conveniado prescreveu-me exame de ressonância magnética que
detectou lesões graves. Ele encaminhou-me para fisioterapia e
cirurgia.
Graças a isso, as
sequelas foram amenizadas e aprendi que devo estar sempre em
tratamento, por meio de exercícios físicos e prevenção de
qualquer agravamento de inflamação.
Se eu dependesse da
propaganda enganosa que escreveram em nossa Constituição, é muito
provável que eu hoje seria uma inválida.
Acredito
que, nesses últimos anos, passaram a dar maior atenção aos
motociclistas acidentados. Ou pelo menso passaram a tratar alguns,
para servirem de garoto-propaganda. Assim como se vê o ex-ministro
Mandetta manifestando a intenção de usarem o modelo brasileiro para
a propaganda internacional da esquerda.
Afinal,
por que então há idosos pagando fortunas para manter plano de saúde
no Brasil?
A
origem da ideia de fecharem as empresas!
Estou
certa de que, até março deste ano, ninguém imaginaria a
possibilidade de governos do nosso mundo ocidental ordenarem o
fechamento de empresas, de um dia para o outro, impedindo o trabalho
da população.
Encontrei
prova de que essa ideia começou a ser propagada, pouco antes do
início das notícias sobre essa virose, em evento que aconteceu em
18 de outubro de 2019, em Nova Yorque. Foi promovido pelo Fórum
Econômico Mundial, Fundação Bill e Mellinda Gates e outra entidade
especializada no setor de saúde.
Chama-se
Event 201.
Na
ocasião fizeram uma espécie de treinamento para pandemia, que
parece ser o planejamento de tudo o que temos enfrentado. Encontrei
artigo em site americano que afirma que foi coincidência.
Suponhamos
que tenha sido coincidência. Ainda assim, jamais se pode entender
como aceitável o teor do documento que eles emitiram, com
recomendações para a eventualidade de tais circunstâncias se
concretizarem.
Esse
documento está acessível neste site:
Fiz
conversão ao português pelo Google Translate neste
link
No
item 3 eles sugerem a possibilidade de uma virose dessas justificar
toda essa afronta a direitos coletivos e individuais que estamos
enfrentando:
...O
medo e a incerteza experimentados em surtos passados, mesmo aqueles
limitados a nível nacional ou regional, às vezes levaram a medidas
injustificadas nas fronteiras, ao fechamento de empresas voltadas
para os clientes, proibições de importação e cancelamento de voos
de companhias aéreas e remessas internacionais. Uma pandemia
particularmente veloz e letal poderia, portanto, resultar em decisões
políticas para retardar ou interromper o movimento de pessoas e
bens, prejudicando potencialmente as economias já vulneráveis
diante de um surto.
Todo
o teor reflete a típica conduta da esquerda: eles promovem o
problema para em seguida se apresentar como solução.
Conclusão
A
difamação internacional contra o competentíssimo médico Dr.
Vladimir Zelenko, o descaso em relação aos excelentes resultados de
seu tratamento, enquanto empresas ficam fechadas, a população fica
sem transporte público e ainda ameaçam impor novas medidas de
restrição, mostram que está na hora de todos
compreendermos o grave risco representado pela submissão às
orientações de entidades estrangeiras envolvidas em ambiciosos
projetos políticos mundiais.
Pois
ainda pretendem fazer-nos creditar que só estaríamos seguros sob o
comando dessas mesmas autoridades que se entendem no direito de
sacrificar toda a população, negligenciando uma experiência
positiva de cura e provocando o agravamento da crise econômica.
Precisamos
compreender que tudo isso explica porque, há
2000 anos, a humanidade está sendo alertada de que a nossa salvação
depende de sabermos colocar nossa confiança na única chefia que tem
verdadeiro poder para livrar-nos de todo mal: o Deus verdadeiro:
nosso criador e seu filho, o Senhor Jesus Cristo, nosso redentor!
Peço
o todos os que leram até aqui guardem cópia de todos os textos que
publiquei neste blogue desde de novembro de 2019 e do e-book em PDF
neste link.
Por
favor: distribuam, divulguem!!! A publicação de todo esse material
está absolutamente autorizada, sem qualquer ônus.
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