segunda-feira, 13 de abril de 2020

Esquerda anuncia como certa a destruição da economia mundial e implantação de regime comunista comandado pelo papa


Esse anúncio aconteceu na Argentina, no último dia 30 de março, no Programa Minuto Uno, no canal de notícias C5N. Há cópias em vários canais no Youtube. Gravei uma no meu perfil, que pode ser vista por este link: (https://www.youtube.com/watch?v=tkDBy8kITq4&feature=youtu.be)
Conforme matéria do jornal El País, C5N é "uma das redes mais importantes" da Argentina. Pertence a Cristóbal López, partidário do kirchnerismo (link https://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/21/internacional/1458580259_449104.html)
O apresentador do programa Minuto Uno, Gustavo Sylvestre, esteve no Vaticano em janeiro, a convite do papa, conforme matéria do site do Minuto Uno deste link
Segue uma tradução do teor do "anúncio":
O papa Francisco Lançou dias atrás o slogan “Ninguém se salva sozinho” e começa a liderar essa nova ordem econômica mundial que necessariamente deve instalar-se na Argentina e no mundo, quando essa pandemia nos abandonar, quando o mundo começar a ressurgir das cinzas e quando como elemento central a solidariedade e uma nova ordem econômica mundial deverá, deverá necessariamente iniciar-se.

Nada vai ser igual depois da pandemia que surpreendeu a todos que não distingue entre poderosos ou países emergentes entre ricos e pobres, atacou a todos.

Por isso se impõe o estado presente. O estado novamente de bem estar e isso arrepia, arrepia a muitos, arrepia os poderosos que mantiveram seus privilégios a custas da fome dos povos.

Por que não escutam o papa Francisco. Porque muitos depois batem no peito, vão a missa. Pedem ao papa entrevistas privadas. Por que não escutam o papa Francisco que está realmente fabuloso, que começa a liderar o novo mundo que está vindo. O papa Francisco, escute-o:

Salve-se quem puder não é solução. Uma empresa que despede para salvar-se não é uma solução. Neste momento, mais que despedir é preciso acolher e assim sentir que há uma sociedade solidária. Os grandes gestos são necessários agora”.

Depois ele diz que o papa enviou uma carta a uma autoridade onde falaria em “genocídio viral” e sobre a necessidade de aplicar uma nova ordem mundial. E continua, como segue:

E em nosso país, o presidente Alberto Fernandes, pôs-se a frente disso e advertiu os empresários: “não me parece grato alguém despedir um empregado e por isso vou ser muito duro com quem rompe o acordo de preços máximos ou especula em qualquer armazém perdido da Argentina, tratando de subir os preços e ganhar mais, num momento de extrema necessidade da sociedade argentina, vou ser duro com eles e vou ser duro também com quem demite pessoas. Por que a pandemia tem que ensinar solidariedade. Aqui ninguém se salva sozinho.
Já disse outro dia, repito agora e vi com alegria que também é o pensamento do papa.
Não escondemos a realidade. Porque sabemos que vem uma realidade econômica dura no mundo e na Argentina. Mas essa realidade dura vai impor necessariamente uma mudança de modelo, um embaralhar e dar de novo e a isso muitos querem resistir, apegar-se ao velho que está sendo varrido do mapa, porque tem necessariamente que surgir uma nova ordem mundial, como o que vem apregoando o papa Francisco, com um modelo muito mais solidário e equitativo. Claro custa desprender-se do seu bolso e da fortuna que acumularam e que se negam a compartilhar na hora de crise ou do mal momento.

Igreja Católica anunciou o plano em 2009
Encontrei agora algumas matérias sobre o anúncio desse plano feito em 2009, em documento denominado “Caritas in Veritate”. Pode ser visto neste site (parágrafo 67):
Nesse documento já consta a intenção de realizar isso em parceria com a ONU.

Outros ataques a nossas estruturas
Conforme o vídeo sobre as publicações da página @ursaloficial (https://www.facebook.com/CongressodoPovonaInternet/videos/749050588792153/), a degradação do sistema educacional, do conceito de moral, a promoção das drogas também fazem parte desse plano. Peço que vejam esse vídeo patrocinado por entidade ligada à ONU. Pois promove a sexualização de crianças, a ideologia de gênero, o sistema comunista e o ódio contra a direita:
e seus anexos, sobretudo a reportagem sobre evidências de que a verdadeira origem do comunismo é o feudalismo, ou seja, surgiu entre o final da Idade Antiga e a Idade Média link, (https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxhcnRpZ29kZW51bmNpYXxneDozMmVjOTQwMDM2NzkzNzM)
E-book Obscura Imposição do Comunismo com Apoio Católico Decálogo de Lenin: O Verdadeiro Golpe! link


domingo, 12 de abril de 2020

A fé em Deus é nossa única defesa!

Em pleno governo do PT: 15 de maio de 2008, a Folha de São Paulo publicou artigo no qual anunciou o seguinte: “Em carta inédita, Einstein ataca Deus” (Link https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1505200804.htm).

O texto dessa carta destoa de toda a imagem de gênio e mito que foi muito bem encerada e polida nas décadas anteriores. Tanto que, no mesmo artigo, esclarecem que nessa área, o próprio Einstein era conhecido pela seguinte frase: "A ciência sem religião é manca, a religião sem a ciência é cega".

Pelo que pude verificar, a imprensa levou outra década para dar destaque a fatos que ajudam a compreender essa contradição. Como o artigo da BBC deste linkhttps://www.bbc.com/portuguese/geral-46640237 no qual informam que o mito Einstein traiu também sua parceira de trabalho e primeira esposa. O título é "A história pouco conhecida da brilhante mulher de Einstein que contribuiu para a teoria da relatividade".

Consta que ela colaborou tanto na produção de seus trabalhos que, ao formalizar o divórcio, ele prometeu que lhe entregaria o dinheiro do prêmio Nobel. Mas ele recebeu esse prêmio dois anos depois e jamais cumpriu essa promessa. Casou-se com outra, que tanto já conhecia havia muito tempo, que era ninguém menos que uma prima sua.

A Senhora Mileva teve que se resignar a viver na pobreza, obrigada a criar os filhos, cujo pai, Albert Einstein, ainda a ameaçou, exigindo que permanecesse calada.

Precisamos atentar para o fato de que o Holocausto aconteceu décadas depois que iniciaram a pregação da teoria ateísta do evolucionismo de Darwin. Isso ajuda a compreender que, para dominar os povos, primeiro realizam esforços para eliminar a fé em Deus, afastando assim os povos da proteção de nosso Criador.

A história da Senhora Mileva permite compreender até que ponto nossa civilização pode ser cruel. E até que ponto os mitos que são exaltados neste mundo assemelham-se a ídolos de barro. De modo que aquilo que o mundo atual exalta precisa ser visto com muito cuidado.

E precisamos preservar nossa fé em Deus Criador, principalmente porque este mundo tenta destrui-la.


Sem Deus, a Ciência é uma deficiente órfã!
A União Europeia investiu muito, nas últimas três décadas, para produzir normas que determinam como cada equipamento de proteção individual (EPI) deve ser feito, quais materiais devem ser usados, etc. Profissionais especializados trabalharam muito nisso, usando laboratórios sofisticados e todos os recursos disponíveis até então.
Pois se trata de regulamentos que pretendem garantir a integridade física das pessoas e impõem obrigações sérias para muitas empresas. Envolvem assim importantes interesses econômico-financeiros e humanos.
Fora da União Europeia, essas normas têm sido usadas como referência, para atestar a qualidade desses produtos no mercado. Até mesmo aqui no Brasil.
Tanto que, em pedido de patente que eu depositei em janeiro de 2018 (link), eu usei como referência da técnica anterior um produto que é produzido no Brasil, mas era anunciado como certificado com base numa dessas normas europeias. Assim fiz constar, no subtítulo que trata da técnica anterior:
  1. Identifiquei um protetor para a coluna vertebral no site da empresa Texx certificado com base na norma europeia CE EN 1621/2. Ele fica ao longo da coluna vertebral fixado como uma mochila; possui oito placas de plástico fixadas em tecido. Essas placas rígidas ficam todas no mesmo sentido das vértebras. Caso um impacto atinja apenas uma dessas placas, dificilmente haverá repercussão sobre as outras placas.
  2. Assim se vê que a técnica atual ignora que a concentração agrava a força de um impacto e que, quando o impacto repercute sobre uma área mais extensa, ele também se dispersa, minimizando sua força e eventuais danos.
  3. Há uma excessiva preocupação com a anatomia. Mas o formato anatômico nem sempre resulta em conforto, pois o simples contato do equipamento com o corpo do usuário já produz calor e desconforto em ambientes com altas temperaturas. De modo que é muito difícil usar esses equipamentos no verão ou em regiões mais quentes.


No subtítulo que trata da apresentação de meu invento, fiz constar o seguinte:
  1. O efeito dessa proteção é ainda muito superior ao que representa a resistência dos materiais contra a força do impacto. Pois – ao se usar uma mesma peça rígida sobre toda a extensão do osso, com suas extremidades sobre cada uma das respectivas articulações – o impacto que atinge a peça rígida repercute sobre toda a área coberta por ela, mas também se dispersa, minimizando muito o risco de esse impacto causar uma lesão.
  2. Pois as lesões costumam ocorrer quando o impacto se concentra apenas num ponto, como quando um objeto cai sobre material mole e afunda. Mas quando um objeto cai sobre uma peça rígida, o impacto repercute sobre toda a peça, nem que seja apenas gerando vibração. Pois a vibração consome energia e esse consumo representa uma dispersão da força do impacto. 
  3. A peça produzida pela empresa Texx referida no subtítulo anterior é anunciada ao preço de R$358,90, mas ela cobre somente a área das vértebras das costas, sem abranger nada da coluna cervical nem dos ombros. Conforme já se referiu, ela é feita com oito placas dispostas no mesmo sentido das vértebras. Se fossem acrescentadas sobre aquelas placas pelo menos quatro placas em sentido vertical, a peça facilmente poderia proteger também boa parte dos ombros e, quando um impacto atingisse uma das placas verticais, ela tocaria as placas dispostas em sentido horizontal, repercutindo sobre aquelas placas, dispersando e minimizando a força do impacto.

Agora, já dois anos depois de apresentar esse pedido de patente, procurei no site dessa empresa referida (Texx) e tudo o que encontrei, na página que mostra seus protetores, é uma peça para ser usada em torno de parte do pescoço (link para cópia da página). Ou seja: a peça referida já não é mais anunciada. Entretanto, consegui encontrá-la ainda no Mercado Livre, em cuja página se pode ver que ainda anunciam que a peça é certificada com base em norma europeia (link).
Acredito que a empresa teve o bom senso de interromper a produção daquela peça. E podem ter certeza de que não se trata de presunção minha acreditar que projeto que desenvolvo “sozinha” – desde minha casa e de um velho galpão que herdei – contribuiu para isso.
Pois estou divulgando a Armadura Tubular® na Internet desde 2018. Em 30/07/2019 o referido pedido de patente (link) foi publicado na revista do INPI. Antes disso, em março de 2019, publiquei um vídeo no Facebook (link) que atingiu mais de 28 mil visualizações e 166 compartilhamentos.
E, quando eu redigi esse referido pedido de patente, em janeiro de 2018, fazia uma ideia muito vaga da contribuição da vibração mecânica, para o amortecimento da energia do impacto. Eu só vim a compreender a real dimensão disso, mais de um ano depois, quando fiz testes dando pancadas fortes em pedra.
A partir de 33 segundo do já referido vídeo (link), mostro apenas uma de muitas séries desse teste que eu realizei. No início, esse teste serviu para remodelar a peça, garantindo uma cobertura completa da área. Depois tive que repetir muitas séries para fazer essa gravação, pois há muita sombra no local.
Houve ocasiões em que fiz mais de dez séries de pancadas. Quando fiz um número muito alto de séries, tive hematomas e precisei aplicar gelo depois. Com aproximadamente três séries, não tive hematoma algum.
Qualquer especialista no assunto deve reconhecer que esse resultado é espantoso. Sobretudo porque aquilo que existe no mercado hoje jamais poderia passar nem mesmo por apenas uma série deste tipo de teste.
Talvez isso possa ser feito com as antigas armaduras, nas quais se vê que há peças rígidas cobrindo articulações que se sobrepõem a outras peças que cobrem os ossos entre as articulações. Mas aquelas armaduras eram pesadas, praticamente impossíveis de usar.
A Armadura Tubular ainda proporciona esse efeito extraordinário sem gerar calor nem qualquer desconforto. É fácil de colocar e tirar, pode ser usada sobre outras roupas e ficar presa por cadeado sobre a motocicleta. É algo incrível, que eu jamais poderia dizer que resulta de minhas habilidades e conhecimentos.
Pois nunca fui pra faculdade e só obtive um parecer técnico em 2006. Foi produzido por estudantes de engenharia mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina e referia-se apenas a um esboço inicial do projeto: a ideia de uma gaiola de proteção fixada em motocicleta.
Quando, orgulhosa, mostrei a primeira versão desse invento atual para um familiar, ele reprovou-me dizendo que isso era serviço de homem. Quase todos os meus parentes criticaram-me por me dedicar a esse projeto. Eu só aprendi a usar chaves de fenda e outras ferramentas similares por volta dos quarenta anos de idade. Sempre mantiveram-me afastada de serviços dessa natureza.

Como fui motivada
Bem antes de iniciar a fase atual do projeto, em abril de 2015, eu publiquei um relato sobre o desenvolvimento da Armadura Tubular nesse site https://estradeira.wixsite.com/armaduratubular/sobre-1-cgoa. Cópia em PDF neste LINK.
Conforme consta nesse relato, eu comecei esse trabalho a partir de um sonho, em 2004. E outro sonho em 2010 me motivou a insistir na produção de um primeiro protótipo. Relatei ali muitos outros milagres, que despertaram ideias que me permitiram desenvolver muitas soluções.
Mas, quando publiquei esse relato em 2015, nem imaginava as descobertas que viriam. Essas descobertas só vieram depois que impuseram um impedimento muito grave para a Armadura Tubular®.
Pois o Denatran recusou um pedido de autorização para testes em motocicleta da primeira versão do invento atual. Essa recusa está documentada, em decisão publicada na página 88 do Diário Oficial da União número 242, em 18/12/2015, relativa ao parecer número 0052/2014-2016/CTAV/CONTRAN (processo número 80000.017361/2015-19).
Enviei então um pedido de reconsideração, alegando que eu poderia reduzir as dimensões do equipamento e que se tratava de um equipamento de proteção individual. Então técnicos do Denatran emitiram um novo parecer (link), no qual reconhecem que as normas não abrangem equipamentos de proteção individual. Sem regulamentação, fica-se livre para comercializar novos produtos.
Mas aquela primeira versão era muito grande, precisava ficar apoiada sobre a motocicleta, de modo que havia risco de ser classificada como equipamento veicular.
Assistindo a um desenho animado, compreendi que era preciso usar tubos nas laterais de braços e pernas. Até ali eu cuidava muito para afastar as pontas dos tubos do corpo do usuário. Mas então refleti e entendi que as pontas dos tubos poderiam ser curvadas, ampliando ainda mais a área de proteção sobre as articulações.
Consegui sacar meu FGTS em meados de 2017, então comecei a desenvolver os EPIs tubulares. O primeiro pedido de patente, de 06/07/2017 (cópia neste link), já mostra que eu ainda nem imaginava o que viria pela frente. É muito interessante comparar o teor desse pedido apresentado em julho de 2017 com o teor do outro já referido de janeiro de 2018. Pois, em apenas seis meses, tudo mudou drasticamente.
Comecei usando tubos muito grossos e pesados (¾ de polegada nas laterais das pernas). E eu costurava placas de borracha à mão, usando agulha de sapateiro. Mas as soluções foram surgindo, em meio a essas dificuldades e tentativas de obter algo viável.
Em razão das dificuldades que enfrentei para construir os primeiros protótipos fora – logo que tive a ideia da primeira versão do invento atual, em 2013 (pouco antes de minha demissão) –, eu comprei uma máquina manual para curvar tubos.
Usando essa máquina, constatei uma grande diferença no esforço necessário para curvar uma pequena peça tubular, em relação ao esforço necessário para curvar uma peça mais extensa do mesmo tubo, usando as mesmas ferramentas. E bastava iniciar a curvatura numa extremidade para que todo o tubo vibrasse.
Eu sempre tive a compreensão de que uma peça rígida extensa oferece uma proteção muito superior àquela oferecida por muitas peças rígidas pequenas, mesmo que somadas tenham a mesma extensão. Pode parecer absurdo, mas a técnica vigente discordava disso. Pois as armaduras atuais têm até pedaços de peça rígidas que ficam separados sobre um osso entre duas articulações.
Então eu buscava uma maneira de justificar essa minha conviccão, para poder apresentar pedido de patente do meu invento, defender seus benefícios, sua vantagem e sua viabilidade técnica.
Eu já pretendia fazer os referidos testes práticos. Mas relatar resultados nem sempre basta. É preciso explicar a razão de tais resultados.
Pois sempre há risco de um teste desse tipo ser tratado como mero ilusionismo, revertendo-se ainda contra o projeto inovador. Já que aqueles que exploram produtos obsoletos detêm grande poder econômico. Assim, muitas vezes conseguem manipular a opinião pública e até mesmo autoridades.
Mas essas constatações que fiz, operando a máquina manual de curvar tubos, permitiram-me compreender melhor os resultados e elaborar as explicações.
E também – construindo protótipos – descobri que eu podia costurar peças e introduzi-las nos tubos, indo até o meio de uma estrutura tubular. Podia também vestir as almofadas na estruturas, em vez de usar abraçadeiras de plástico. E podia fazer aberturas que permitissem colocar as placas rígidas dentro das almofadas. Essas soluções ampliaram muito as possibilidades.
Mas lembro que, quando me veio essa ideia, comecei uma espécie de discussão comigo mesma, dizendo que isso seria impossível. Pois, na armadura principal, as peças tubulares ficam encostadas em alguns pontos e depois se afastam muito para lados opostos. Mas não consegui sossegar até fazer uma tentativa.
Então, manipulando as peças, vi que tudo isso era possível. As principais peças de conexão podem ser bem costuradas e deslizadas pelos tubos até o ponto em que devem permanecer.
Isso levou a um outro grande avanço: todas as conexões podem ser feitas de materiais flexíveis resistentes, tornando estruturas tubulares praticamente invulneráveis a desmonte pela força de um impacto. Mas também é fácil cortar essas peças de conexão para prestar um eventual socorro.
O pedido de patente de julho de 2017 (link) mostra que a primeira ideia da versão atual do invento ainda tinha peças de conexão feitas de placas metálicas e parafusos, que ainda podiam representar riscos, em eventual desmonte da estrutura por um impacto.
Essa solução, aliada às extremidades dos tubos curvadas, permitiu também flexionar todo o equipamento.
Com o surgimento dessas e de outras soluções, enquanto eu trabalhava nos protótipos, apresentei quatro diferentes pedidos de patente, dentro do período de um ano: BR 10 2017 014603 0, 06/07/2017; BR 102017022840-1, de 23/10/2017; BR 10 2018 001025 5, de 18/01/2018 e BR 10 2018 013876 6, de 05/07/2018.
Surgiram ainda outras soluções que foram incluídas em pedido de patente internacional (link).
Enfrentei também grave dificuldade para aperfeiçoar os desenhos. E a aparência do equipamento recebeu críticas de pessoas que me pareceram bem intencionadas.
Mas eu não tinha dinheiro para pagar por uma licença de desenhos 3d. Todos os protótipos que construí até meados de 2019 foram moldados na máquina manual de curvar tubos, como esculturas.
Eu precisava produzir desenhos 3d também para fazer orçamento, visando a automatizar/terceirizar a produção. Consegui então três licenças gratuitas de teste por 30 dias, até descobrir que a Autodesk contribui com o desenvolvimento de start-ups.
Inscrevi a Armadura Tubular no programa deles e consegui uma licença gratuita para o Fusion 360.
Aprendi a usar esses programas em vídeos do Youtube.
O resultado pode ser visto em vídeos do canal Armadura Tubular (link 1 e link 2). Fiz animação no próprio Fusion 360. Produzi os efeitos também por meio de licença gratuita do programa Lightworks, com aulas também gratuitas no Youtube.
Assim, importantes realizações aconteceram aqui onde trabalho “sozinha”, sem dinheiro para investir, sem ajuda de nenhum engenheiro, de nenhuma instituição especializada. Pelo contrário, elas surgiram da teimosia em contestar o que especialistas indicavam até então.
Surgiram de uma convicção que só agora eu consigo justificar tecnicamente. Mas posso dizer com toda certeza que esse invento resulta de minha fé no Senhor Jesus Cristo e em nosso Pai: Deus Criador.
Primeiro porque outros artigos que publico neste blogue e a primeira reportagem de e-book que produzi paralelamente a esse projeto (link) mostram que muito facilmente o rancor teria consumido toda a minha energia produtiva e tempo nesses últimos anos.
Depois que passei por um constrangimento grave na Gerência de Pessoas do Banco do Brasil, em dezembro de 2012, fiquei alguns dias sem conseguir raciocinar direito.
Pelos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo, eu já havia feito esforços para perdoar e assim já havia experimentado o poder curativo do perdão, em muitas ocasiões de minha vida. Mas eu não estava conseguindo alcançar isso. Então eu escrevi uma oração, pedindo a Deus que me capacitasse a perdoar. Eu a li por três dias consecutivos e isso me curou. Passei a lê-la sempre que precisava de ajuda para relevar.
Então consegui vencer o ódio e usar toda a energia e tempo que sobrou, nesses últimos anos, para produzir coisas boas, como o projeto Armadura Tubular®.
Por outro lado, precisei ingressar com processo judicial e ficar disponível para cumprir os prazos que correm depois que cada decisão é publicada. Qualquer outro compromisso que eu assumisse nesse período impediria isso. Desse modo, em grande parte do tempo, eu fiquei disponível também para dedicar-me ao projeto Armadura Tubular®.
Em vez de buscar emprego ou prestação de serviços para manter hábitos burgueses, mudei hábitos de consumo. Aprendi a cortar meus próprios cabelos, a fazer desodorante natural (bicarbonato, um pouco de óleo de coco e bem menos de óleo de oliva). Agora estou experimentando esponja como absorvente higiênico.
Minha filha voltou a morar em casa. Em alguns momentos vendi algumas coisas, noutros outros parentes ajudaram. Nunca me faltou nada. Mas, eu nem me teria dado oportunidade de viver assim, se não fosse também o ensinamento do Senhor Jesus Cristo, conforme Mateus 6:25-34. Esse ensinamento já havia mudado toda a minha vida profissional, nos últimos 22 anos (http://soniardecastro.blogspot.com/2010/05/religiao-cientifica-x-minha-vida.html).
Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou
beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida
mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?

Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em
celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós
muito mais do que as aves?

Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso
da sua vida?

E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem
os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam.

Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu
como qualquer deles.

Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é
lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé?

Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos?
Ou: Com que nos vestiremos?

Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai
celeste sabe que necessitais de todas elas;

buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas
coisas vos serão acrescentadas.

Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará
os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.

E também o próprio teor de minha defesa no processo deriva de outros ensinamentos do Senhor Jesus Cristo.
Primeiro porque promoveram constrangimentos, visando a criar pretexto para ocultar o real motivo da demissão. Mas consegui vencer o ímpeto de revidar às provocações, seguindo orientação contida em Mateus 5:39.
Ainda assim, o gerente que representou o Banco do Brasil no Justiça do Trabalho declarou que o motivo da demissão seria problemas no tratamento com outros funcionários e superiores hierárquicos. Mas ele mesmo contradisse isso ao prestar depoimento na Polícia, num inquérito relativo a uma queixa que eu registrei pelo crime de tortura moral.
E recusaram-me acesso às imagens do circuito interno, de momentos em que aconteceram fatos que eles apontaram para acusar-me, nos autos do processo administrativo disciplinar. Alegaram que as imagens não provariam nada, por falta de áudio. Mas permitiram-me ver as imagens de uma das ocasiões em que fui provocada.
Consegui então demonstrar que havia outras pessoas trabalhando no mesmo ambiente, sem haver nenhum sobressalto, no momento em que me acusaram de gritar e xingar uma telefonista. Qualquer reação de minha parte, teria gerado algum sobressalto nos demais. Assim foi mesmo só pelo ensinamento do Senhor que obtive essa prova.
Nas “Justiça do Trabalho”, demonstrei que as acusações que o gerente me fez contradiziam aquilo que estava registrado no inquérito policial. Requeri também acesso às provas. Negaram-me. Mas, a partir da segunda instância, passaram a reconhecer que o motivo da demissão é o fato de eu ter apresentado denúncias, a autoridades competentes, de evidências de ilegalidades em procedimentos realizados no Banco.
Muitas pessoas interpretam o trecho de Mateus 5:39-42 como uma proibição de ingressar com processos judiciais.
Mas eu entendo que isso se refere a questões meramente pessoais. Quando uma questão envolve também interesse coletivo ou interesse de pessoas que nem mesmo têm condições de defender-se, todo cristão precisa fazer o que for possível para defender o que é justo: "...Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça".
Eu cheguei a essa compreensão no tempo em que eu produzi jornal. E porque o Senhor Jesus Cristo disse que todas as leis e normas dependem ou devem ser interpretadas com base na maior de todas as leis: ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo (Mateus 22 36-40).
Amando a Deus, deve-se compreender que nenhuma de suas normas pode servir para favorecer o mal e a injustiça. Assim, quando ele disse: “...Volta-lhe a outra face” e “entrega também a túnica”, ele apenas ensinou como vencer o mal, evitando desgastar-se com picuinhas e usar armas com as quais o mal costuma ser mais hábil.
Mas, amando o Criador, jamais poderemos conformar-nos com uma injustiça contra a criatura que muitas vezes não tem meios para defender-se. E, defendendo o interesse coletivo, podemos resguardar o nosso próprio interesse com muito maior segurança.
Então, no meu processo trabalhista, eu procurei focar nos fatos que envolviam também interesses coletivos e interesses de clientes. Até questionei inicialmente direitos por ter sequela de uma doença de ombros. Mas, graças a Deus, compreendi que precisava abandonar esse questionamento.
Foquei tudo em questionamentos que vão além do meu próprio interesse, ainda que sejam relativos à defesa de meu interesse individual. Assim, consegui fazer uma petição de recurso ao Supremo Tribunal Federal baseada em cinco teses de interesse amplo, que se podem aplicar a diversas demandas.
Para se ter uma ideia de quanto estamos sem proteção nas demandas em defesa de interesses individuais, o relator no Tribunal Superior do Trabalho pretendeu justificar a recusa em submeter questionamentos relativos à violação do meu direito de defesa e do direito ao processo legal, com base em tema já julgado pelo STF (Tema 660).
Mas ele nem mesmo fez referência à três das cinco teses que eu apresentei no recurso ao STF. De modo que ele se recusou a enviar o meu agravo para ser julgado no STF de maneira absolutamente ilegal.
Em razão disso e de outras graves ilegalidades no julgamento,  apresentei uma reclamação ao Conselho Nacional de Justiça (vide artigo http://soniardecastro.blogspot.com/2020/03/reclamacaocontra-as-violacoes-no-tst.html).
E consegui interromper a cobrança de multas na 2ª Vara do Trabalho de Florianópolis, ao informar a apresentação dessa reclamação.
O desenvolvimento da Armadura Tubular também me permitiu comprovar o ensinamento contido em Mateus 5, 28-29. Pois, graças a Deus, venho recebendo novos talentos, a partir de esforços para executar serviços em áreas nas quais sempre buscaram desestimular-me, por ser uma mulher.
Comecei a redigir este artigo há algumas semanas. Parece-me que, para publicá-lo, faltava-me os fatos que aconteceram nessas últimas semanas. Pois fui desafiada a manter a serenidade, em meio a uma ameaça muito grave a minha integridade física, conforme os artigos que publiquei no dia 09 e ontem, dia 11/04/2020. Em meio a ameaças desse tipo, foco no teor do livro de Mateus 10:27-32:
O que vos digo às escuras, dizei-o a plena luz; e o que se vos diz ao ouvido,
proclamai-o dos eirados.
Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei,
antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o
corpo.
Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra
sem o consentimento de vosso Pai.
E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados.
Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais.
Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o
confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.

Além desses e de outros de seus poderosos ensinamentos, a perfeição da natureza, da obra do Criador, deu-me a convicção de que somos predestinados à perfeição.
Vendo formigas sepultarem pequeno animais, abutres acelerarem a decomposição de grandes animais, chuvas deixarem tudo limpo numa manhã de verão, ciclos naturais trazendo alimentos perfeitos, sou forçada a acreditar que Aquele que nos criou espera que usemos nossas habilidades para aperfeiçoar tudo aquilo que ainda é imperfeito.
Eu então acreditei que Ele jamais permitiria a criação de um veículo tão funcional e ao mesmo tempo tão arriscado como a motocicleta, se não houvesse um meio para corrigir isso.
Acho que todos nos sentimos meio deslocados em meio a sua obra perfeita. Mas tenho aprendido que, acreditando na perfeição, somos capazes de seguir seus rastros e alcançá-la. Talvez eu seja mais sensível aos rastros do Perfeição, porque Ele me fez poeta. Certamente eu me enquadro naquilo que o autor de 1 Coríntios (1:27-28) definiu como “coisas loucas, fracas, humildes e desprezadas”.
Mas será que Deus faz isso para “envergonhar” e “reduzir a nada” os que se entendem “fortes e sábios” ou para conceder-nos oportunidade de despertar: repensar nossos valores e critérios?

sábado, 11 de abril de 2020

Evolução no tratamento do parasita


Ao chegar do posto de saúde na quarta-feira, eu observei que havia um volume bem visível no lado direito do meu pescoço, no qual eu sentia o desconforto. Então eu gravei um vídeo. Hoje gravei outro, no qual se vê que os dois lados do pescoço já estão praticamente com o mesmo volume.




Imagem retirada de vídeos feitos com a câmera da frente do celular, de modo que o lado direito está espelhado, parecendo ser o esquerdo.





Há trecho dos dois vídeos neste link https://www.youtube.com/watch?v=R0Kvzt8yxJg&feature=youtu.be
Pode-se ver que eu tinha dificuldade para engolir e que isso também já se normalizou.

Mas ainda sinto certo desconforto, que algumas vezes se agrava. Talvez eu tome mais uma dose de Ivermectina. Há indicação para fazer-se isso em alguns casos, mas só depois de sete dias.

Pesquisei também medicamentos naturais e adotei o chá de alho, já faz dois dias. Estou achando bom usá-lo.

PS: Segunda-feira, dia 13/04, o mal-estar agravou-se e tomei logo a outra dose de Ivermectina. Mas dessa vez não adiantou. Na terça-feira senti uma dor muito forte no lado direito superior da cabeça. Então decidi tomar Albendazol. Tomei três doses e senti muito desconforto nesses três dias, mas hoje, sexta-feira, graças a Deus, acordei melhor. Decidi entretanto prolongar o tratamento: pretendo tomar mais duas doses de Albendazol.