Assim
ficou minha casa depois da noite de 07-08 de junho.
Acho
que qualquer pessoa que lesse o que eu publiquei no período que
antecedeu o incêndio suspeitaria de uma retaliação. Mas, também
terminei ajustes no protótipo e correções nas abraçadeiras da
Armadura Tubular®, na semana que antecedeu o incêndio. Um resultado
que eu só alcancei depois de quase 16 anos.
Esse
equipamento proporciona proteção efetiva em motocicleta, bicicleta
e pode facilmente ser adaptado para novos veículos individuais, como
os patinetes elétricos. Sabemos que, usando esses veículos, é
possível fugir da opressão do trânsito e do sistema de transporte
coletivo, gastando pouco.
E,
com Armadura Tubular®, deixa de ser fácil eliminar uma pessoa
livre, de senso crítico, com uma batidinha ou tombo, que acaba
sempre sendo tratado como acidente.
Ou
seja, um equipamento de proteção como esse reduz muito o campo de
atuação dos covardes. Dá poder às pessoas que preferem ganhar
pouco e manter a consciência tranquila, viver vida honesta e
decente.
Tanto
que, apesar das forças contrárias, graças a Deus, consegui refazer
o protótipo da Armadura Tubular® destruído no incêndio. O
resultado pode ser visto neste vídeo, no qual conto também um pouco
de toda essa história:
https://www.youtube.com/watch?v=chWVJEdYTls&feature=youtu.be
Clara
oposição a este invento
Na
manifestação desse outro vídeo do link abaixo, eu relato atos
cometidos por meus próprios familiares, depois do incêndio, visando
claramente a impedir-me de continuar esse trabalho. Ou seja de
impedir-me de tirar algum proveito de tudo o que investi e trabalhei
por quase 16 anos. Ou pior, talvez visasse a impedir que esse
equipamento entre no mercado.
https://www.youtube.com/watch?v=hvY5S_7Q1Rc&t=2s
Relatei
também uma manifestação contrária ao direito de obter patente no
exterior emitida por funcionário do INPI.
Entendo
que é preciso refletir: se vivemos em estado de direito, como meus
parentes e uma autoridade do INPI ousam tanto? Ninguém mais teme uma
condenação com base nas leis vigentes?
Acho
que, para entender isso, é preciso ler o artigo cujo título é
Perseguição, ocultação de nossa origem hebraica e as leis que
ajudam a explorar os brasileiros. Pode ser baixado por este link.
Essa
é uma importante história que nossos ancestrais preferiram esquecer
e ocultar, porque se trata de fatos graves: desapropriação de bens
e de direito à herança; assassinatos cruéis de pessoas, que eram
queimadas vivas em fogueiras pelo reino de Portugal, seguindo decisão
de membros da Igreja Católica.
Procedimentos
por meio dos quais todas as leis e direitos deixavam de ser
considerados. As piores crueldades ficavam impunes. Denúncia anônima
era tratada como prova. Aos acusados era negado qualquer direito a
defesa.
Muitos
preferem dizer que isso é coisa de outro tempo. Mas também
desconsideraram todas as minhas tentativas de me defender da calúnia
que é ainda praticada nos autos do processo trabalhista
88-84.2014.5.12.0035, cujo processamento é objeto de reclamação ao
Conselho Nacional de justiça, no processo 0001839-89.2020.2.00.0000,
que também tramita de forma incomum, conforme artigos que publiquei
neste blogue em agosto e outubro/2020.
Nossa
história e nosso valor
Conhecendo nossa origem, podemos compreender mais sobre nossa cultura
e aprender a dar valor a nós mesmos e a nossos talentos. Pois é
exatamente isso que nos tentam tirar.
Tentam
convencer-nos a ter vergonha de dar nosso jeitinho, como se nosso
talento fosse uma safadeza. Mas pior que isso, querem que nos
conformemos com o roubo do produto do nosso trabalho, que é
praticamente institucionalizado por regras do sistema de patente.
Pois basta causar uma grave dificuldade que impeça o inventor de
pagar uma taxa ou cumprir um prazo, para que qualquer um possa roubar
todo o seu trabalho.
Ou
seja, essas regras legalizam o roubo e estimulam graves formas de
violência contra os inventores. Premiam aqueles que – em vez de
investir e trabalhar para produzir algo – ficam a espreita de quem
o faz, para puxar o tapete e usufruir do produto do trabalho e
investimento alheio.
Mas
os mandamentos de Deus e o Código Penal condenam o roubo, jamais o
talento e muito menos o esforço, o investimento e o trabalho, como
tentam estabelecer, visando a expropriar-nos
O
comunismos católico feudal
O
referido artigo eu produzi em novembro do ano passado. Publiquei
neste blogue com outros dois, em 25 de novembro/2019.
http://soniardecastro.blogspot.com/2019/11/dois-milenios-de-conspiracao-em-nosso.html
Fui motivada a produzi-los por descobertas que eu fiz na página de
Facebook @ursaloficial, em outubro de 2018.
Adiei
aquele trabalho por mais de um ano, correndo para cuidar do meu
invento. Mas, quando recebi o documento com a opinião da autoridade
responsável pela busca internacional do INPI, entendi que de nada
adiantaria cuidar do meu invento em particular. Precisava pelo menos
tentar fazer algo para mudar essa conjuntura que nos cerca.
Eu
estava concluindo a primeira versão do desenho desse protótipo
atual em programa 3d. Mas então deixei aquele trabalho de lado para mergulhar em pesquisas. E o que eu encontrei pela Internet é muito
mais grave que tudo o que sugerem naquela página de Facebook.
Fica
claro que o comunismo foi criado pelos romanos, mais especificamente
pela Igreja Católica.
Já
na antiguidade, eles recrutavam os marginalizados, de forma muito
similar aos atuais sem terra, petistas e similares. Assim
estabeleceram o Feudalismo. Acabaram com as escolas por pelo menos
três séculos. E até hoje conseguem manipular os livros para
impedir-nos de conhecer nossa própria história e a verdadeira face
do sistema que domina o mundo.
O
artigo pode ser visto por ser baixado por este link.