sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Confirmada a veracidade da cura do Covid 19 pelo zinco

Uma importante agência de notícias internacional, a PR Newswire, noticiou (link) que a experiência de cura do médico Vladimir Zelenko foi revisada e confirmadas por dois médicos alemães.

Essa investigação ou revisão era uma condição para que o médico pudesse publicar sua experiência em revistas científicas. E deve fazê-lo agora. 

Segundo o artigo da PR Newswire, os médicos que fizeram a revisão são Dr. Roland Derwand – especialista na indústria de ciências da vida – e Professor Martin Scholz, consultor independente e professor adjunto de medicina experimental na Heinrich Heine University, Düsseldorf, Alemanha.

Foi criado um site especialmente para divulgar esse estudo: https://thezelenkoprotocol.com/

Esse tratamento é tema de artigo que publiquei em 13 de maio neste blogue.

Infelizmente a pesquisa realizada em hospital de Nova Yorque, que noticiei no mesmo artigo, ainda não teve resultado algum divulgado.

Os dados podem ser vistos nesse site https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04370782. Consta previsão de apuração de resultados primários para 30 de setembro, sem que haja nenhuma publicação desses resultados.

Mas parece-me evidente que esses dois médicos jamais teriam confirmado as informações sobre o tratamento, sem verificar os resultados primários dessa experiência que é realizada em Nova Yorque.

Difícil é entender porque exaltam tanto os riscos, impõem tantas restrições à população, ao mesmo tempo em que negligenciam as informações sobre esse tratamento de sucesso.

Brasil continua negligenciando a cura pelo zinco

Ainda que esse tratamento use a hidroxicloroquina apenas como auxiliar na assimilação do zinco, o Ministério da Saúde continua divulgando a prescrição de cloroquina e hidroxicloroquina sem incluir o zinco. O documento pode ser visto por este link, páginas 6-12.

Mas mostram que estão cientes da eficácia do zinco. Pois consta referência ao produto numa das 26 notas explicativas que apresentam no final do documento, a nota número 17, na página 19.

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