sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Terrível abominação: cuidado!!!!

Eu suspeito já ter sido induzida a sexo por ter tomado bebida contendo droga, em pelo menos cinco diferentes ocasiões na minha vida. Nunca fui à Polícia denunciar.

Nas três primeiras ocasiões, eu era jovem e nem sabia que isso é possível. Nas outras duas ocasiões, quando me dei conta do ocorrido, acreditei que já fosse tarde para poder detectar a droga por um exame.

Mas arrependo-me sobretudo de ter deixado de denunciar a pessoa que promoveu isso comigo pela última vez. Porque é um professor de 2º grau e porque minha filha assumiu uma conduta perversa depois que mudou de escola quando cursava o segundo grau.

Por isso, agora decidi expor quase toda a minha privacidade. Decidi correr o risco de ser tratada como louca, apesar de estar ciente de que é possível que o objetivo de tudo o que estão promovendo contra mim e vou relatar aqui seja somente induzir-me a fazer algo que possa ser usado para enquadrar-me como louca.

Porque a coisa toda é grave demais. E porque suspeito de que coisas como essas que estão acontecendo comigo possam agravar-se muito, possam atingir muitas pessoas, destruir casamentos e até mesmo acabar com a instituição do casamento e da família.

Sobretudo porque sei que vivemos numa sociedade na qual muitos homens ainda acreditam que o prazer sexual é reservado a prostitutas e aos homens. Acreditam que as mulheres devem arcar com os ônus do casamento sem jamais poder usufruir dos benefícios.

Estou certa também de que isso desagrada a Deus, por ser muito injusto com as mulheres-esposas. Assim acho possível que Deus decida punir o mundo, permitindo que essa coisa extremamente perversa se alastre em nosso meio.

E estou certa também de que, se eu tivesse a mínima curiosidade sobre o que é um orgasmo, eu já estaria viciada e aprisionada por essa perversidade.

Mas eu jamais permiti que alguém se relacionasse comigo sem me proporcionar prazer sexual. Sou muito bem resolvida nesse âmbito. Tanto que, em meados de 2012, publiquei um artigo no meu blogue no qual manifestei a decisão de desistir de tentar ter um relacionamento.

Foi quando compreendi que não tenho talento, nem paciência, nem mais esperança para isso. Mas eventualmente eu ainda me masturbava. Sempre, entretanto, tive muito cuidado e até culpa porque me preocupa o aspecto espiritual da masturbação. Porque é impossível ignorar que o sexo, mesmo solitário por meio de uma masturbação, afeta nosso campo espiritual e psíquico.

Meu primeiro cuidado sempre foi evitar ao máximo essa prática. O segundo, evitar pensar em pessoas, mas fantasiar apenas paisagens maravilhosas e restringir o ato ao seu aspecto físico. Creiam: é possível reduzir ao máxima as fantasias.

O resultado dessa decisão são os anos mais produtivos da minha vida. Anos em que dediquei minha energia vital àquilo que gosto e sei fazer. Produzi coisas que me dão uma satisfação muito superior a de qualquer orgasmo. Consegui também ser superior à hipocrisia que impõe às mulheres extremos sacrifícios a troco de simplesmente apresentar-se como mulher casada.

Eu já estava afastada de atividades sociais muito antes disso. Adoro dançar. Até 2003 fui muito ao Scuna Bar e algumas vezes ao Trintão. Era uma rotina. Mas tive que desisti disso em razão daquilo que já relatei no primeiro parágrafo.

Pois, infelizmente vivemos hoje numa sociedade demais perversa, na qual até pessoas próximas são capazes de envolver-se em complôs desse tipo. Preciso evitar os detalhes, mas podem ter certeza de que isso não é paranoia nem exagero.


Os fatos recentes

Há quinze dias, publiquei relato sobre ataque com fachos de calor. Isso se agravou muito depois daquela publicação. Logo na manhã do dia 14, fui a São José comprar mais manta térmica. Fiz um bom abrigo. Mas a temperatura subiu. Tive que juntar tudo e fazer uma coberta para me proteger. Nas noites daquela semana, consegui ter apenas momentos de cochilo.


A coisa horrível

A coisa gravíssima a qual me referi começou na manhã de domingo passado, quando eu estava num abrigo que montei com uma almofada e uma cadeira para usar o computador com a coberta por cima.

Estava ali sentada quando comecei a ter sensações muito reais de toque íntimo, de uma preliminar. Não de uma preliminar qualquer. Mas de algo que parece reunir muita informação. Minha primeira reação foi acreditar que se tratasse de uma sensação de prazer espontânea. Mas logo vi que era algo que ia muito além disso. Tive também a sensação muito real de uma penetração.

Acreditem: existe tecnologia para isso. Vemos como funcionam bem as próteses de braço por exemplo. Conheço pouco sobre a tecnologia relacionada ao que chamam de “Internet das Coisas”. Mas é algo que facilmente poderia levar a isso.

Temo que seja ainda mais grave. Temo que as mulheres vítimas possam estar sendo filmadas na intimidade.

Quando me dei conta de que aquilo não era normal fiquei meio paralisada mas orei e me veio a ideia de lavar-me.

Esfreguei todo o meu corpo com uma escova e isso sempre amenizou.

A matéria que publiquei dia 13 tem link para cópia da reclamação que enviei para a polícia. Tenho razões muito fortes para acreditar que aquilo que relatei sobre algo que é jogado sobre o telhado do imóvel em que estou seja algum material que sirva como uma espécie de condutor. Mas não é só isso.

Refiz o abrigo para dormir mais tranquila. Mas só durou até a noite de quarta-feira.

Eu fui dormir cedo, pois havia acordado muito cedo. Estava exausta. Mas então começaram a usar um instrumento de calor para fazer algo similar a uma preliminar. Fizeram aquilo por mais de duas horas, pelo tempo que acompanhei no relógio. Pois cochilei várias vezes. Mas no final meu corpo teve secreções iguais a de um orgasmo. 

Graças a Deus, estou conseguindo manter a consciência de que essa invasão é algo extremamente violento e repulsivo. E, portanto, consigo restringir essas sensações ao campo fisiológico. Mas parece que os homens não conseguem compreender que o prazer sexual para uma mulher depende que de uma sensação de bem-estar que vai muito além do campo fisiológico.

Na noite de quinta para sexta-feira o calor tornou-se violento. Tive a sensação de que tentavam assassinar-me. Fui puxando as camada do abrigo para cima de mim até que consegui um mínimo de conforto para cochilar.

Na manhã de sexta, ontem, fui comprar mais um rolo de 10 metros de manta. Dobrei e fiz uma boa cobertura para o abrigo.

Esta noite dormi pelo menos sete horas. Mas acordei com a clara sensação de estar sendo penetrada. Temo que haja um terminal, uma máquina, na qual criaturas que pareçam ser homens estejam fazendo isso.

Se meus temores se confirmarem, podem já existir bordeis onde mulheres estejam sendo reduzidas a condição de vegetal, servindo a esse tipo de criatura. Lugares onde elas sejam ligadas por dispositivos eletrônicos a máquinas usada por criaturas que conseguem ter prazer sexual nesse tipo de aberração abominável.


Dispositivo

Na matéria do dia 13, há um vídeo no qual mostro uma protuberância na minha cabeça, que resultou de um momento em que fui atingida. Acredito agora que aquilo foi uma espécie de tiro usado para injetar algum dispositivo na minha cabeça, que pode estar apenas gerando essas sensações ou serve para fazer alguma conexão com outro dispositivo.

Nas ocasiões em que fui atingida pela coisa jogada sobre o telhado encontrei muitos resíduos grudados sobre a minha cabeça. Numa outra ocasião em que fui atingida na nuca passei a unha e consegui retirar uma espécie de farpa.


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