domingo, 13 de dezembro de 2020

Grave violência e ameaça persistente

 Segue cópia de reclamação que enviei hoje para a Delegacia de São Pedro de Alcântara por e-mail, sobre fatos muito graves que estou enfrentado. Cópia neste link https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxhdGFxdWVhYnJpbDIwfGd4OjMxYzNiMTE3Mjk2MzdiNWQ


Estou redigindo esta num cômodo que fica ao lado da Barbearia do Romário, em Santa Teresa, e faz parte da mesma propriedade. Foi alugado por meio de auxílio fornecido pela Prefeitura, depois do incêndio que ocorreu em minha residência em junho.

Nos últimos dias aqui, venho sendo alvo de ataques por meio de fachos de calor localizado que geram uma dor aguda na cabeça e desconforto na área do coração, seguido por uma palpitação e certa dificuldade para engolir a saliva.

Hoje senti apenas uma dor muito aguda, na pálpebra superior esquerda, quando usava a pia, e depois vi que há um inchaço no ponto da dor, que está também avermelhado. Mas isso não foi precedido de calor. Foi, entretanto, quase dentro do olho e não vi nenhum inseto que pudesse ter picado o local.

Noto eventualmente também fachos de calor dentro do imóvel. O facho de calor que precede os sintomas no meu corpo tem um diâmetro de aproximadamente 10 centímetros.

No primeiro desses eventos eu estava em pé ao lado da mesa. Senti então dor aguda na cabeça. Ficou evidente que veio da rua. Mas logo em seguida passou a vir das outras três direções e já na mais da direção da rua. Apenas hoje, 13/12 pela manhã, começou vindo de forma muito intensiva da rua. Mudei a posição do abrigo e então voltou a vir do lado leste do imóvel.

Mais adiante darei mais detalhes sobre esse abrigo.

Esses eventos foram intensificando-se a ponto de eu mal conseguir ficar sentada para comer e trabalhar.

Como tudo o que eu tinha em casa foi queimado e eu consegui apenas um colchão para dormir, eu trouxe um pedaço de manta térmica que estava no galpão, na minha propriedade, para colocar embaixo do colchão. É manta usada embaixo de telha para reduzir o calor.

Então eu coloquei essa manta dentro do abrigo feito sobre o colchão, onde venho usando o notebook.

Na quinta-feira, eu fui lá no galpão procurar um pedaço dessa manta que eu havia deixado lá e encontrei ainda outro pedaço grande que sobrou de uma construção feita pela família, no escombro da casa incendiada, para residência da Maria Karoline.

Essa manta é mais fina e notei hoje um furo de uns 9 mm de diâmetro, com a borda queimada. Vou tentar enviar uma fotografia.

Mas, graças a esse outro pedaço, pude melhorar o abrigo para dormir nos dias que se seguiram, que foram mais quentes.

Com o outro pedaço da manta mais resistente, eu fiz uma proteção para cabeça que vai até em torno dos ombros. Eu estava usando isso na sexta-feira, também quando trabalhava na pia da cozinha, e ainda assim fui atingida na cabeça. Senti uma dor muito forte que persiste no lado esquerdo. Passei então a usar camada dupla. Hoje estou precisando usar isso também na frente e atrás do peito, em torno do coração, pois os ataques intensificaram-se.



O local atingido é na curva entre a parte de frente e de trás, quase no alto da cabeça, do lado esquerdo. Há uma protuberância. Gravei um vídeo que tentarei enviar.

Nas sextas eu costumo limpar o ambiente, pois eu faço meu repouso semanal nos sábados. Por isso, fiquei mais tempo fora do abrigo.

Ontem a tarde, tudo se refrescou com a chuva, mas logo senti de novo os ataques. Mas ficou evidente uma interrupção entre dezesssete e dezenove horas. Em torno das 17:00h, eu também ouvi um carro arrancando, que pareceu estar quase em frente a barbearia.

Quando os ataques recomeçaram, eu decidi ligar para a Polícia Militar. Mas foi muito estranha a forma como fui tratada. Nunca imaginei que isso fosse possível. Pois a Polícia Militar costumava dispensar um tratamento ainda mais cortês e respeitoso que funcionários de repartições civis.

As duas primeiras ligações desligaram ou caíram logo depois que foram atendidas. A terceira foi atendida 19:06h (dia 12/12/2020). Mas o atendendente nem mesmo me deixou falar. Alegou que armas de calor não existem e que, por isso, trataria a ligação como trote. Expliquei que meu telefone é conhecido, que fiz ligações pedindo ajuda antes de ser vítima do incêndio na noite de 07 para 08 de junho, disse ainda meu nome e cidade. Mas nada disso adiantou. Ele desligou, impedindo-me de dizer qualquer detalhe sobre os ataques.

Assim, peço que isso seja registrado no inquérito que já tramita ou que seja aberto outro. Peço que me informem se é preciso ir aí fazer novo BO.


Ataques de parasita e o abrigo sobre meu colchão

Em 11 de abril, publiquei um segundo artigo sobre o ataque de parasitas, com imagem extraída de vídeo que ainda está disponível no Youtube, no qual mostro que minhas jugulares estavam muito inchadas. Há um link para o vídeo nesse referido artigo, que pode ser acessado por este link: soniardecastro.blogspot.com/2020/04/evolucao-no-tratamento-do-parasita.html

Recentemente publiquei uma nota sobre o tratamento que me curou. Mas nada disse sobre a continuidade dos ataques e do tratamento. O fato é que notei continuidade desse tipo de ataque, mas em intensidade inferior. Os sintomas iniciais, entretanto, são similares. Faço tratamento rápido, usando produtos naturais. Os sintomas nunca mais se agravaram.

Mas, depois que publiquei aquela nota, os ataques intensificaram-se de forma grave. Eu ouço um barulho que dá a impressão de ser algo lançado sobre o telhado. Pouco depois, uma coisa similar a poeira grossa cai sobre mim. Isso aconteceu mais em momentos em que eu apagava a luz para dormir. Por isso, passei a colocar o colchão em baixo de uma mesa e usei outra mesinha para criar o abrigo cobrindo tudo com roupas de cama.

Passei a tomar uma colher de sopa de vinagre de maçã, logo depois que percebia que algo entrava por minha boca ou nariz. Isso reduziu muito os sintomas.

Estou enviando este por e-mail com cópia por Whatsapp para o agente Sr. Moacir. O último e-mail que lhes enviei retornou. Quando estive a aí a agente que estava presente disse que a caixa de entrada deveria estar cheia e que a limparia. Depois disso, consegui reenviá-lo.

Assim, peço ao agente Sr. Moacir que me informe por Whatsapp se for preciso reenviar.




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