quarta-feira, 13 de maio de 2020

Só a conspiração global explica a negligência e confusão em torno dos medicamento na “pandemia”


Segundo o próprio médico responsável pela fama da hidroxicloroquina, essa substância não cura a doença, mas contribui efetivamente para a cura: "Tudo o que a hidroxicloroquina faz é abrir a porta e deixar o zinco entrar'...”, conforme matéria CBS de Nova Yorque neste link. Fiz conversão para o português no Google Translate, link (permite compreender o essencial).

Consta também, nessa matéria da CBS, que um grande hospital de Nova Yorque, St. Francis, está realizando agora uma pesquisa, usando o coquetel do médico Vladimir Zelenko, em pacientes que apresentam os primeiros sintomas da doença.
Entretanto, em matéria do “Projeto Comprova” publicada pelos jornais Folha e Estadão, referem-se ao zinco apenas como suplemento. 
Mas identifiquei notícia de um artigo referente a uma pesquisa científica publicado já em 2010 (link), que prova a eficácia do zinco no combate a outro coronavírus que causa doença muito similar: a síndrome respiratória aguda grave, SARS-coronavirus (SARS-CoV).
E, na referida matéria da CBS (link), consta que o principal investigador do estudo no hospital St. Francis, o cardiologista Dr. Avni Thakore, concorda com o Dr. Zelenko, como segue: “Sabemos que o zinco é um anti-viral. Sabemos que a hidroxicloroquina pode ajudar a reduzir uma resposta imune que pode ficar fora de controle. Também sabemos que o zinco ajuda a hidroxicloroquina a entrar na célula.”
Gravei uma cópia do vídeo do Dr. Vladimir Zelenko neste link (Hoje, 15/05/20, estou editando este texto para alterar a plataforma de hospedagem desse vídeo para Vimeo, porque o Youtube suspendeu a veiculação em meu canal, conforme mensagem gravada neste link. Publiquei-o também no Facebook link).
A dosagem que ele prescreve para pacientes que começam a sentir dificuldade para respirar é: antibiótico azitromicina 500 mg, uma vez ao dia, por cinco dias; hidroxicloroquina 200 mg, duas vezes ao dia, por cinco dias. Mas ele não esclarece qual é a dose de zinco.

Grave difamação contra o trabalho do Dr. Zelenko
Consta falsidades ainda mais graves na referida matéria do “Comprova”, como segue:
Não há evidências de que essa pesquisa tenha realmente sido realizada a não ser a palavra do próprio médico. Em uma carta aberta publicada após o sucesso instantâneo do médico, líderes comunitários de Kiryas Joel acusaram Zelenko de exagerar a extensão da infecção pelo novo coronavírus na comunidade.
Esse último trecho deixa entender que o médico teria mentido ou que as autoridades de Kirya Joel teriam negado a existência da quantidade de pacientes infectados pelo Covid-19 que ele menciona em vídeo do Youtube. Mas o próprio texto da carta referida mostra que essa acusação é absolutamente falsa.
E consta link para essa carta na matéria do “Comprova”. É também fácil localizá-la pelo buscador Google. Como está em inglês e em formato que impede copiar e colar, eu transcrevi todo o seu teor e o converti para o português, usando a tradução automática do Google Translate. O arquivo pode ser visto por este link. Colei primeiro o texto traduzido pelo Google e depois a transcrição em inglês, que pode ser confrontada com o original, copiada e colada no Google Translate, para confirmar sua procedência (fiz poucas retificações).
Nessa carta as autoridade de Kiryas Joel dizem expressamente: “Nenhuma de nossas declarações visa a minimizar as realizações do Dr. Zelenko ou os cuidados que ele oferece profissionalmente a seus pacientes”.
E fazem outros elogios ao seu trabalho. Logo no começo dessa carta, já dizem que estariam com o coração pesado por ter que escrevê-la. E ainda registraram todas essas manifestações a favor do médico:
Por muitos anos, o Dr. Zelenko é um prestador de cuidados de saúde importante e respeitado...”
(...)
Ficaríamos felizes em trabalhar em parceria com o Dr. Zelenko para beneficiar seus pacientes e os milhares de residentes que procuram médicos qualificados...
(…)
Neste momento de crise, esperamos que o Dr. Zelenko se junte a nós nesta missão vital.
Eu moro em cidade pequena e sei que um erro mínimo de um médico se propaga como pólvora. Assim estou convencida de que o testemunho registrado nessa carta deixa evidente que o médico Vladimir Zelenko é um profissional irrepreensível e que todo o relato de sua experiência no tratamento de paciente de covid-19 é verdadeiro.
Pelo texto da carta, vê-se que o que motivou as autoridades locais a escrevê-la foi o incômodo causado pela divulgação de dados pela Internet, relativos à contaminação dos habitantes da cidade.
E o único número que eles contestam refere-se à previsão ou ao alerta que ele emitiu de risco de transmissão do covid-19 entre os habitantes do local.
Assim consta na carta (link): “Graças ao Todo-Poderoso, essas medidas resultaram em uma taxa de 90% da comunidade saudável, o oposto da ultrajante previsão do Dr. Zelenko de 90% da taxa de infecção.”
O restante da carta deixa bem claro que isso que eles chamam de ultrajante é a previsão ou suposição de transmissão futura da doença entre os habitantes daquela cidade. Esse trecho está em parágrafo anterior: “Nós, as instituições abaixo-assinadas, acreditamos firmemente que as previsões apresentadas pelo Dr. Zelenko se provaram falsas e não são apoiadas pelo estabelecimento médico geral, especificamente em suas selvagens conclusões sobre a propagação do vírus em nossa comunidade.
Mas também a afirmação de que 90% da comunidade permanecia saudável, deixa evidente que 10% dos habitantes daquele lugar teriam sido contaminados pelo covid-19. No site do censo dos Estados Unidos, consta que Kiryas Joel tinha 25.292 habitantes, em registro do ano de 2018. Assim hoje 10% dessa população representaria mais de 2.500 pessoas.
Desse modo, essa carta também mostra que as autoridades daquela cidade confirmam a ocorrência de uma elevadíssima taxa de infecção pelo covid-19. Exatamente o contrário do que diz essa matéria do Comprova.
O referido vídeo do Dr. Zelenko (link) foi produzido no final do mês de março. Vê-se que ele ainda não falava em números exatos, mas em centenas. Quando o entrevistador pediu que informasse um número aproximado e ainda sugeriu que fosse 500, o Dr. Zelenko disse que estaria entre 450 e 500.
Esse número se refere aos pacientes que apresentaram dificuldade para respirar, já em estágio inicial da doença. É, portanto, compatível com a elevadíssima taxa de 10% de habitantes infectados. O médico nem mesmo falou em volume total de infectados. Apenas no número de pacientes que foram medicados, porque manifestaram o referido sintoma inicial (dificuldade para respirar).
Outras verdades sobre o herói da hidroxicloroquina
combinada com o antiviral zinco
O Jornal de The New York Times publicou matéria (link, conversão para o português por Google Translate neste link) sobre o Dr. Vladimir Zelenko, em 02/04/2020. 
Usaram tom depreciativo similar ao que se vê na imprensa brasileira. Mas, mesmo ao fazerem citações desse tipo, acabaram registrando dados que dão uma outra visão desse médico.
Primeiro deixam entender que ele seria proprietário de clínicas ou de consultórios médicos. Ou seja, nem mesmo se trata de um simples médico. Mas de um médico que coordena uma equipe de profissionais da área.
Consta que ele tem já 16 anos de experiência profissional em medicina. Trabalha com pacientes de comunidade de judeus ortodoxos, onde uma das mais importante regras é a modéstia. É ainda pai de oito filhos e portador de um câncer raro, em razão do qual já se submeteu à retirada de um de seus pulmões.
Mas arriscou sua reputação e submeteu-se a toda essa grave pressão e polêmica, iniciando um canal de Youtube em março, especificamente para divulgar ao mundo suas descobertas, que podem contribuir muito para livrar-nos de toda essa situação.
Nessa matéria consta ainda dois depoimentos. Um deles é de um paciente que o criticou por alarmar a população local em relação ao covid-19. Mas, referindo-se a esse mesmo paciente, dizem o seguinte: “Ari Felberman, um paciente do Dr. Zelenko por anos, chamou-o de 'médico fenomenal”.
O outro depoimento é de um médico concorrente seu, Dr. Jeff Paley. Este critica a forma como ele medica seus pacientes de covid-19, mas confirma seus relatos, dizendo: "Recebi inúmeras ligações de pacientes exigindo o regime, dizendo acreditar que Zelenko está curando magicamente seus pacientes".

Mas Ministério da Saúde no Brasil restringe medicamento
Em março, o Ministério da Saúde publicou notícia cujo título é “Cloroquina poderá ser usada em casos graves do coronavírus” (link). Mas, ainda que cloroquina fosse um antiviral, ele jamais poderia recuperar um pulmão destruído pelo coronavírus.
No referido vídeo que circula no Youtube (link), o Dr. Vladimir Zelenko explica que a doença em estágio inicial é uma virose. Mas, depois que ocorre o agravamento dessa virose, o que existe já uma outra doença muito diferente, que se caracteriza por pulmões destruídos.
No artigo da CBS (link e conversão por Google Translate neste link), ele também enfatiza a importância de iniciar esse tratamento muito cedo: "Há uma janela de oportunidade muito estreita em que você pode atingir esse vírus com força e cedo, que faz toda a diferença”.
Consta também nessa matéria que, nos Estados Unidos, existe justificativa para restringirem o uso de hidroxicloroquina, pois lá há escassez.
Mas a Agência Brasil (link) noticiou que o próprio presidente do Brasil teria negociado com as autoridades indianas a liberação de um carregamento de matéria prima para aumentar a fabricação de hidroxicloroquina no nosso país.
Temos também fartura de zinco.
O que falta para iniciarem logo a medicação de quem apresenta os primeiros sintomas de agravamento dessa doença?

Desinformação e dose tóxica em pesquisa no Brasil
A única notícia que consegui identificar sobre pesquisa no Brasil que associa zinco à hidroxicloroquina é um tratamento preventivo destinado a profissionais de saúde, na Universidade Federal do Ceará (link).
Segundo artigo deste link da Uol, em 13 de abril, o jornal The New York Times já havia publicado notícia sobre o envenenamento de pacientes em estudo realizado pela Fiocruz em Manaus, usando doses muito altas de cloroquina.
Consta no site da Fiocruz publicação de artigo defendendo os envolvidos nessa pesquisa, com data de 17 de abril. Mas os artigos com dados da pesquisa em si e a notícia de sua interrupção só aparecem publicados na data de 20 de abril.
Uma entrevista do Jornal Gazeta do Povo (link) esclarece melhor esses fatos. Pois então eles conseguem fazer com que o "responsável” pelo estudo, o médico infectologista Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, admita que – apesar de alegar que se baseou em estudo realizado na China – usou uma substância diferente e mais nociva: cloroquina, em vez de hidroxicloroquina. Ele admite também que ainda usou uma dose de cloroquina superior à dose de hidroxicloroquina usada na China. Pretende justificar isso pela diferente composição de comprimidos no Brasil.
E ele ainda se prevalece do que fez, dizendo que conseguiu demonstrar que “o mundo não precisa mais usar altas doses de cloroquina”. Como se houvesse alguma legitimidade em se usar brasileiros gravemente adoentados como cobaia, induzindo-os a tomar doses que ele admite serem tóxicas.
Por outro lado, há citações pretendendo justificar a sonegação desse medicamento para os doentes, alegando possíveis efeitos colaterais da hidroxicloroquina. Mas há também muitas matérias dizendo que esse medicamente é usado até mesmo por pessoas saudáveis, simplesmente para prevenir a malária.

Baixo preço desse coquetel?
Tudo indica que a decisão de mandar pacientes de volta para casa sem receberem nenhum antiviral resulta de orientação da OMS (ou China). Apesar de já ser antiga a referida pesquisa que comprova a eficiência do zinco contra outro coronavírus que causa doença similar.
Algumas postagens na Internet sugerem que a razão do desprezo pelo protocolo estabelecido pelo Dr. Zelenko seria o baixo preço dos medicamentos que ele usa e os investimentos em outro medicamento que teria patente de exclusividade e renderia muito dinheiro.

Mas os fatos são muito mais graves ainda!
Conforme o artigo que publiquei antes nesse blogue, a imprensa na Argentina já reconheceu a intenção de promoverem um projeto político global, a partir da destruição da economia mundial, provocada por essas medidas restritivas: http://soniardecastro.blogspot.com/2020/04/esquerda-anuncia-como-certa-destruicao.html

Ex-ministro Mandetta também reconheceu o objetivo político
Gravei neste link parte de um vídeo de manifestação feita pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, no dia em que ele foi demitido do cargo. Transcrevo abaixo o que ele diz, em 1min44seg:
...nesse século XXI, que começa agora, começa exatamente antes e após o Covid-19. Nós estamos começando o século XXI e ele virá com muitas, muitas verdades que eram absolutas virarão pó, muitas certezas serão questionadas...
Muitos mercados florescerão e outros desaparecerão. O modo de viver será diferente. O relacionamento social humano será diferente. As videoconferências, o distanciamento será a tônica.
Nós vamos ter que repensar muita coisa em termos do que queremos dessa vida, qual estilo de vida vamos levar e como vamos tocar essa experiência que nos é dada por um período breve de 80 de 100 anos... Mas que se traduz na própria permanência nossa aqui, das nossas próximas gerações.
E vamos procurar pensar bem mais nas próximas gerações.
Essa vai ser uma militância internacional que começa e já vinha sendo discutida de uma maneira mais abafada dentro do G20: sistemas universais, coberturas universais de saúde e a gente vê que não pode deixar ninguém pra trás mesmo.
A vida hoje de uma pessoa na Cracolândia ela tem o mesmo significado quando ela competir pelo leito de CTI do homem mais rico deste país. Então pensem bem e reflitam. Foi muito importante isso ter ocorrido durante a quaresma. Acho que foi um momento pra todo mundo refletir. Não pensem que não estamos livres de um pico b de ascensão dessa doença. O sistema de saúde ainda não está preparado para uma marcha acelerada. Sigam as orientações das pessoas mais próximas que estão em contato com os sistemas de saúde, que são os prefeitos, governadores e o próprio Ministério da Saúde. O momento ainda é de todos darmos as mãos e vamos juntos, porque vai ser bem dura a tomada de decisão que a gente vai ter que fazer nos próximos meses.
Está claro que “pessoa da Cracolândia” foi uma metáfora que ele usou para referir-se a um viciado em drogas. Ou seja, está claro que se refere a uma pessoa que não dá o menor valor a sua própria vida. Pois destina sua energia vital à satisfação do prazer que o consumo de drogas lhe proporciona. E em vez de esforçar-se para preservar a própria saúde e em vez de dedicar sua capacidade e energia para produzir algo de útil para si mesmo e para a comunidade em que vive.
Como afirmar que a vida de alguém que não valoriza a própria vida poderia ter o mesmo significado que a vida de outro que ele refere como “o homem mais rico desse país”? E está claro que escolheu essa expressão para designar qualquer outro, entre os quais trabalhadores, pequenos empresários, que nem são ricos o bastante para pagar por leito em hospital particular.
Se alguém ainda acreditava que o sistema brasileiro reconhece os esforços de quem trabalha, investe e se esforça para contribuir com a comunidade em que vive e tem algum respeito pela própria vida, precisa ficar atento, pois está claro que o ex-ministro sugeriu que não é assim. QUE SISTEMA É ESSE NO QUAL JÁ ESTAMOS VIVENDO????
No trecho que antecede esse, em 1min13seg, ele disse:
E podem ter certeza, vou também lutar no campo da saúde pública mundial porque acho que a gente tem muito pra dizer para o mundo sobre essa experiência magnífica de um país em desenvolvimento ter tido coragem de escrever na constituição que saúde é um direito de todos e é um dever do estado brasileiro
O mundo deveria copiar essa frase e por nas suas constituições para ver se a gente ganha um pouco de dignidade...

Propaganda enganosa da esquerda
Vivi uma experiência que demonstra que isso é propaganda enganosa da esquerda. Pois, um dia depois de um acidente de motocicleta em 2006, eu retornei para a emergência do Hospital Regional de São José. Reclamei de dor e inchaço no joelho esquerdo e tudo o que fizeram foi uma radiografia.
Disseram que não havia osso quebrado e que, portanto, o Estado brasileiro nada faria para curar-me e para prevenir outras doenças que por certo surgiriam, se a inflamação persistisse sem tratamento algum.
Mais o meu empregador mantinha convênio médico com a Unimed. Então um médico conveniado prescreveu-me exame de ressonância magnética que detectou lesões graves. Ele encaminhou-me para fisioterapia e cirurgia.
Graças a isso, as sequelas foram amenizadas e aprendi que devo estar sempre em tratamento, por meio de exercícios físicos e prevenção de qualquer agravamento de inflamação.
Se eu dependesse da propaganda enganosa que escreveram em nossa Constituição, é muito provável que eu hoje seria uma inválida.
Acredito que, nesses últimos anos, passaram a dar maior atenção aos motociclistas acidentados. Ou pelo menso passaram a tratar alguns, para servirem de garoto-propaganda. Assim como se vê o ex-ministro Mandetta manifestando a intenção de usarem o modelo brasileiro para a propaganda internacional da esquerda.
Afinal, por que então há idosos pagando fortunas para manter plano de saúde no Brasil?

A origem da ideia de fecharem as empresas!
Estou certa de que, até março deste ano, ninguém imaginaria a possibilidade de governos do nosso mundo ocidental ordenarem o fechamento de empresas, de um dia para o outro, impedindo o trabalho da população.
Encontrei prova de que essa ideia começou a ser propagada, pouco antes do início das notícias sobre essa virose, em evento que aconteceu em 18 de outubro de 2019, em Nova Yorque. Foi promovido pelo Fórum Econômico Mundial, Fundação Bill e Mellinda Gates e outra entidade especializada no setor de saúde.
Chama-se Event 201.
Na ocasião fizeram uma espécie de treinamento para pandemia, que parece ser o planejamento de tudo o que temos enfrentado. Encontrei artigo em site americano que afirma que foi coincidência.
Suponhamos que tenha sido coincidência. Ainda assim, jamais se pode entender como aceitável o teor do documento que eles emitiram, com recomendações para a eventualidade de tais circunstâncias se concretizarem.
Esse documento está acessível neste site: 
Fiz conversão ao português pelo Google Translate neste link
No item 3 eles sugerem a possibilidade de uma virose dessas justificar toda essa afronta a direitos coletivos e individuais que estamos enfrentando:
...O medo e a incerteza experimentados em surtos passados, mesmo aqueles limitados a nível nacional ou regional, às vezes levaram a medidas injustificadas nas fronteiras, ao fechamento de empresas voltadas para os clientes, proibições de importação e cancelamento de voos de companhias aéreas e remessas internacionais. Uma pandemia particularmente veloz e letal poderia, portanto, resultar em decisões políticas para retardar ou interromper o movimento de pessoas e bens, prejudicando potencialmente as economias já vulneráveis ​​diante de um surto.
Todo o teor reflete a típica conduta da esquerda: eles promovem o problema para em seguida se apresentar como solução.

Conclusão
A difamação internacional contra o competentíssimo médico Dr. Vladimir Zelenko, o descaso em relação aos excelentes resultados de seu tratamento, enquanto empresas ficam fechadas, a população fica sem transporte público e ainda ameaçam impor novas medidas de restrição, mostram que está na hora de todos compreendermos o grave risco representado pela submissão às orientações de entidades estrangeiras envolvidas em ambiciosos projetos políticos mundiais.
Pois ainda pretendem fazer-nos creditar que só estaríamos seguros sob o comando dessas mesmas autoridades que se entendem no direito de sacrificar toda a população, negligenciando uma experiência positiva de cura e provocando o agravamento da crise econômica.
Precisamos compreender que tudo isso explica porque, há 2000 anos, a humanidade está sendo alertada de que a nossa salvação depende de sabermos colocar nossa confiança na única chefia que tem verdadeiro poder para livrar-nos de todo mal: o Deus verdadeiro: nosso criador e seu filho, o Senhor Jesus Cristo, nosso redentor!
Peço o todos os que leram até aqui guardem cópia de todos os textos que publiquei neste blogue desde de novembro de 2019 e do e-book em PDF neste link.
Por favor: distribuam, divulguem!!! A publicação de todo esse material está absolutamente autorizada, sem qualquer ônus.

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